🔴 JÁ ACERTOU AS CONTAS COM O LEÃO? O PRAZO ESTÁ CHEGANDO AO FIM – BAIXE GUIA GRATUITO E VEJA COMO DECLARAR O IR 2025

Victor Aguiar

Victor Aguiar

Jornalista formado pela Faculdade Cásper Líbero e com MBA em Informações Econômico-Financeiras e Mercado de Capitais pelo Instituto Educacional BM&FBovespa. Trabalhou nas principais redações de economia do país, como Bloomberg, Agência Estado/Broadcast e Valor Econômico. Em 2020, foi eleito pela Jornalistas & Cia como um dos 10 profissionais de imprensa mais admirados no segmento de economia, negócios e finanças.

Entrevista exclusiva

A Ânima deu uma grande tacada e suas ações (ANIM3) sobem 20% em um ano. Agora o CEO da empresa conta o que esperar daqui para frente

Marcelo Bueno, CEO da Ânima, conversou com o Seu Dinheiro sobre os planos da empresa após a aquisição da Laureate, concluída em maio

Victor Aguiar
Victor Aguiar
31 de julho de 2021
10:05 - atualizado às 16:03
Marcelo Bueno, CEO da Ânima Educação
Marcelo Bueno, CEO da Ânima Educação - Imagem: Ânima Educação

Quando a compra dos ativos da Laureate no Brasil foi fechada, em novembro do ano passado, Marcelo Bueno concretizava um de seus objetivos mais antigos. Um dos fundadores da Ânima Educação — e, hoje, CEO do grupo —, ele via a junção dos dois conglomerados como uma espécie de sonho a ser perseguido.

"O poder dessa rede... É quase como se todas as PUCs do país se unissem", disse Bueno, em conversa com o Seu Dinheiro no começo do mês. Mas engana-se quem acha que a história termina aqui: apesar da complexidade da transação com a Laureate, o executivo faz questão de ressaltar que a Ânima segue atenta às oportunidades de fusão e aquisição no mercado.

Afinal, o setor passa por um momento de transformações. Com a pandemia, as tendências de digitalização do ensino foram aceleradas — e, mesmo com a vida lentamente voltando ao normal, a lógica da educação superior foi virada de ponta-cabeça.

Pense no setor de varejo: as lojas físicas seguem fortes, mas, hoje, o consumidor pode escolher a forma mais conveniente para fazer suas compras. O e-commerce se desenvolveu muito, as plataformas de vendas digitais são obrigatórias para qualquer marca e o desenvolvimento de ecossistemas de vendas faz toda a diferença para as empresas.

A Ânima vê um movimento semelhante no setor de educação — e tem uma inspiração para liderar esse processo:

O Magazine Luiza é referência. As empresas saíram da dicotomia entre online e presencial, como se fosse separado, e adotaram o omnichanel

Leia Também

Marcelo Bueno, CEO da Ânima Educação
Onde Investir no 2o semestre de 2021

Baixe já o seu!

Conquiste a sua medalha de investidor com as nossas dicas de onde investir no segundo semestre de 2021 neste ebook gratuito.

Ânima digital

O "modelo Magalu" de transição digital não foi adotado somente a partir de 2020, quando a Covid-19 forçou a migração para o ensino a distância. A Ânima já vinha fazendo movimentos nesse sentido desde 2017 — e a aposta em educação híbrida lá atrás acabou se mostrando acertada.

Em 2020, mesmo com a pandemia, a receita líquida da Ânima saltou 20,4% em relação ao ano anterior, chegando a R$ 1,4 bilhão; o Ebitda avançou 75% na mesma base de comparação. Ainda assim, a empresa teve prejuízo de R$ 41,1 milhões no ano.

Apesar das perdas, a Ânima teve um 2020 relativamente sólido na comparação com seus principais rivais do setor de educação na bolsa:

2020 (R$ mi)Receita líquidaEbitdaResultado líquido
Ânima 1.421,6 (+20,4%) 271,6 (+10,6%)-41,1 (lucro de R$ 23,9 mi em 2019)
Ser Educacional 1.250,5 (-2%) 316,7 (-5,4%)165 (+21%)
Cogna 5.899,1 (-16,1%) 689,6 (-70,7%)-907,5 (lucro de R$ 779,1 mi em 2019)
Yduqs 3.853,7 (+8,1%) 895,3 (-29%)98,2 (-84,8%)

Naturalmente, as empresas tiveram desafios diferentes ao longo de 2020: Cogna e Yduqs passaram por reestruturações internas que trouxeram ainda mais turbulência ao ano já difícil; quanto à Ser Educacional, você pode ler mais em nossa entrevista exclusiva com Jânyo Diniz, presidente da companhia.

Mas, voltando à Ânima: quando a necessidade de educação a distância se fez imperativa, o grupo já possuía as ferramentas necessárias para manter as atividades sem grandes impactos na qualidade do ensino.

"Quando eu assumi como CEO, em 2018, eram três Ânimas: uma com EAD, uma semipresencial e uma presencial", disse Bueno. "Era como se fossem três chassis, as empresas não se conversavam. Unificamos tudo com o E2A".

O E2A, no caso, é a sigla para Ecossistema Ânima de Aprendizagem, cuja implantação começou em 2017 — uma espécie de reorganização do sistema de ensino, com conteúdos organizados por competências, cursos sem uma grade linear pré-estabelecida e ferramentas digitais para complementar o ensino.

Queremos ser uma líder digital, quebrar barreiras entre o presencial e o virtual, com aprendizagem personalizada e em escala

Marcelo Bueno, CEO da Ânima Educação

De fato, há paralelos entre as trajetórias da Ânima e do Magazine Luiza: ambas se esforçaram precocemente para o desenvolvimento de seus ambientes digitais — e ambas colheram bons resultados no futuro.

A abordagem a la Magalu, no entanto, não explica sozinha o bom desempenho da Ânima durante a pandemia. A empresa também passou por uma mudança gradual de estratégia.

Ânima resultados

Tíquete alto = tíquete resiliente

No começo da pandemia e com a obrigatoriedade do ensino a distância, Cogna e Yduqs pareciam despontar como nomes mais fortes do setor: as duas já tinham uma base forte de EAD e mensalidades relativamente baixas — o que levava a crer que captariam mais e mais alunos.

Só que, passados alguns meses, a tese não se mostrou verdadeira. Cursos a distância mais baratos foram vistos como dispensáveis dentro do orçamento apertado dos alunos, e a evasão dessas empresas cresceu fortemente.

E, no que parece ser contraditório à primeira vista, os cursos superiores de tíquete mais alto foram os mais resistentes — seja pela necessidade de laboratórios e outras instalações, pela concorrência acirrada ou pela percepção de valor e qualidade por parte dos alunos.

E a Ânima e a Ser Educacional, as duas companhias que tiveram um 2020 mais forte, possuem uma oferta maior de cursos com essas características, com foco em Medicina e ciências biológicas — na Ânima, a Universidade São Judas é exemplo de oferta desse tipo de graduação.

A Ânima, em específico, criou a Inspirali, uma vertical dentro da empresa que concentra os cursos de Medicina. Ao fim do primeiro trimestre de 2021, eram 4.840 alunos matriculados nessas graduações, com 873 vagas disponíveis — o que eleva o tíquete médio da companhia:

Ânima alunos

Nesse sentido, a aquisição da Laureate ia muito além do sonho de Bueno: com universidades e faculdades com cursos de Medicina em seu portfólio, o grupo representava uma oportunidade única de expandir a Inspirali, elevando o tíquete e trazendo cursos resilientes à Ânima.

Disputa ferrenha

A Laureate, na verdade, é um grupo americano de educação superior com presença em vários países. No Brasil, sua carteira tinha nomes de peso, como a Anhembi Morumbi e a FMU, em São Paulo — ao todo, eram 12 ativos.

Mas, nos últimos anos, a Laureate tem passado por um enxugamento de seu portfólio global, vendendo suas operações em diversos países. E, no Brasil, Ser Educacional e Ânima travaram uma batalha acirrada para ficar com a carteira do grupo americano.

A disputa, afinal, fazia sentido: tanto Ser quanto Ânima tinham sinergias óbvias com a rede da Laureate. Em termos geográficos, as faculdades e universidades eram complementares à rede de ambas; no lado operacional, o grupo americano tem ativos bem conceituados em termos de qualidade de ensino e já estava relativamente avançado no processo de digitalização.

A Ser fez o primeiro movimento: firmou acordo para a compra dos ativos da Laureate em setembro, por R$ 4 bilhões; a Ânima contra-atacou, oferecendo R$ 4,4 bilhões e uma arquitetura de transação mais sofisticada: a FMU seria vendida ao fundo Farallon de antemão, de modo a evitar entraves no Cade.

A proposta mais elevada e as facilidades para aprovação do processo acabaram por seduzir a Laureate — o que, obviamente, deixou a Ser descontente e criou um risco de judicialização do processo. Tudo, no entanto, foi resolvido diretamente entre as partes.

A Ânima pagou R$ 180 milhões à Ser, referente à quebra do contrato previamente firmado da segunda com a Laureate. Além disso, concedeu à Ser a opção de exercer direitos de compra de alguns ativos do grupo americano — três deles acabaram trocando de mãos, pelos mesmos R$ 180 milhões:

  • Faculdade Internacional da Paraíba (FPB);
  • Centro Universitário dos Guararapes (UniFG); e
  • CEPEDE Business School,

É uma estrutura confusa, eu sei. Vamos tentar simplificá-la:

Os pormenores da transação com a Laureate são importantes porque, afinal de contas, ainda estamos falando de quase R$ 3 bilhões que devem ser equacionados pela Ânima — a operação recebeu sinal verde do Cade em maio.

Ou seja: já no balanço do segundo trimestre, a companhia terá um enorme impulso no lado operacional, com forte expansão da base de alunos e da geração de receita; mas, por outro lado, também precisará lidar com uma enorme pressão nas métricas de endividamento.

Quer saber quais as perspectivas para a bolsa no segundo semestre desse ano? É só clicar no vídeo abaixo, feito especialmente pelo Seu Dinheiro para você:

O futuro da Ânima

O bônus e o ônus da incorporação da Laureate não intimidam Bueno: ele garante que a companhia está tomando uma série de medidas para amortecer o impacto financeiro da aquisição e que todas as travas de endividamento serão respeitadas.

Em abril, a Ânima anunciou a terceira emissão de debêntures no montante de até R$ 2,5 bilhões; em termos de sinergias, a companhia estima que, no período de 2021 a 2025, poderão ser capturados cerca de R$ 350 milhões ao ano.

Por fim, a companhia fechou um contrato de sale & leaseback — quando um imóvel é vendido e alugado de volta — no montante de R$ 171 milhões com a Vinci. O acordo envolve os prédios da UniRitter, no Rio Grande do Sul.

"Temos uma agenda clara de desalavancagem, além da geração de caixa da operação conjugada e os ganhos de sinergia", disse Bueno, afirmando ainda que todos esses fatores conjugados dão à Ânima "bastante tranquilidade".

Tanto é que, na entrevista, o executivo deixou claro que a empresa não pretende deixar de olhar para novas oportunidades de fusão e aquisição, apesar do tamanho da mais recente compra — ele diz que startups e edtechs estão no radar, de modo a fortalecer o ecossistema de ensino digital, além de possíveis ativos de Medicina para a Inspirali.

As palavras não foram da boca para fora: há poucos dias, a Ânima anunciou a compra de parte da Gama Academy, uma edtech voltada para a seleção e capacitação de profissionais na área de tecnologia.

Ao fim do primeiro trimestre, a empresa tinha uma posição de caixa líquido de R$ 206,7 milhões. A evolução das métricas de endividamento estarão entre os pontos a serem observados no balanço do segundo trimestre, a ser divulgado em 11 de agosto: os resultados serão os primeiros a incluir a Laureate.

Ânima na bolsa

Todas as peças desse quebra-cabeças foram bem recebidas pelo mercado. As ações ON da Ânima (ANIM3) tiveram ganhos de mais de 20% em 2020, indo na contramão do setor de educação na bolsa, que teve um ano bastante pressionado.

Em 2021, os papéis acumulam ligeira baixa de 2,5%, embora tenham chegado a subir para além da faixa de R$ 14,00 no começo do mês.

E o que Bueno acha desse processo de digitalização em curso, cujas origens e inspirações remontam ao Magazine Luiza?

Para ele, a pandemia deixou clara a importância de educação de qualidade e a diferença que um bom sistema de ensino a distância pode fazer para os estudantes. E, mesmo com a possibilidade de retorno às aulas presenciais, a digitalização do ensino é um caminho sem volta.

A vida vai ser cada vez mais híbrida e fluida. Não vai mais ter diferença entre presencial e digital, vai ser uma coisa só

Marcelo Bueno, CEO da Ânima Educação

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
RESTRIÇÕES DE CURSOS

Ações de educacionais como Yduqs (YDUQ3) e Cogna (COGN3) caem forte após decreto que muda regras da Educação a Distância (EaD)

20 de maio de 2025 - 12:33

Cursos de Medicina, Direito e Odontologia só poderão ser ofertados presencialmente; novas exigências podem elevar custos e desafiar instituições privadas

AJUSTANDO O PORTFÓLIO

Onde investir na bolsa em meio ao sobe e desce do dólar? XP revela duas carteiras de ações para lucrar com a volatilidade do câmbio

20 de maio de 2025 - 12:08

Confira as ações recomendadas pelos analistas para surfar as oscilações do dólar e proteger sua carteira em meio ao sobe e desce da moeda

NO SHAPE

Ação da Smart Fit (SMFT3) pode ficar ainda mais “bombada”: BTG eleva preço-alvo dos papéis e revela o que está por trás do otimismo

20 de maio de 2025 - 10:37

Os analistas mantiveram recomendação de compra e elevaram o preço-alvo de R$ 27,00 para R$ 28,00 para os próximos 12 meses

BALANÇO DOS BALANÇOS

Entre a frustração com o Banco do Brasil (BBAS3) e a surpresa com o Bradesco (BBDC4): quem brilhou e decepcionou nos resultados dos bancos do 1T25?

20 de maio de 2025 - 6:14

Depois dos resultados dos grandes bancos, chegou a hora de saber: o que os analistas estão recomendando para a carteira de ações?

EXILE ON WALL STREET

Felipe Miranda: A bifurcação de 2026

19 de maio de 2025 - 20:00

Há uma clara bifurcação em 2026, independentemente de quem for eleito. Se fizermos o ajuste fiscal, então será o cenário bom. E se não fizermos o ajuste nos gastos, o Brasil quebra

NOVA ESTRATÉGIA

Méliuz (CASH3) avalia captar recursos via dívida e oferta de ações de R$ 150 milhões para investir em bitcoin (BTC)

19 de maio de 2025 - 19:57

Companhia aprovou, na semana passada, mudança no estatuto social para passar a adotar a criptomoeda como principal ativo de investimento da sua tesouraria

GUERRA E PAZ

JP Morgan aumenta a aposta em ações de mercados emergentes com trégua tarifária entre EUA e China; veja quais países foram escolhidos pelo banco

19 de maio de 2025 - 16:27

Embora a melhora na relação entre EUA e China não signifique o fim da briga, o pior já ficou para trás, segundo o JP Morgan

É HORA DE COMPRAR?

Morgan Stanley vê rebaixamento do rating dos EUA como oportunidade para investir na bolsa americana; confira as ações recomendadas

19 de maio de 2025 - 13:15

Recomendação acontece após as bolsas de Nova York recuperarem o fôlego após trégua nas tarifas entre EUA e China, reduzindo de 145% para 30%

UMA PEDRA NO CAMINHO

Dupla listagem da JBS (JBSS3): consultoria recomenda que acionistas votem contra a mudança; votação à distância termina hoje (19)

19 de maio de 2025 - 12:07

Em carta aos acionistas, frigorífico critica recomendação da ISS e defende reestruturação da companhia

DE CARA NOVA

Mobly (MBLY3) vai “sumir” da B3: ação trocará de nome e ticker na bolsa brasileira ainda neste mês

19 de maio de 2025 - 10:53

Com a decisão da Justiça de revogar a suspensão de determinadas decisões tomadas em AGE, companhia ganha sinal verde para seguir com sua reestruturação

IR 2025

Vai declarar ações ou fundos imobiliários no imposto de renda 2025? Saiba como obter o CNPJ de todas as empresas e FIIs da B3

19 de maio de 2025 - 8:13

Informar no imposto de renda o CNPJ da empresa emissora da ação ou do fundo emissor da cota é obrigatório

INVESTIR NO EXTERIOR

BDR ou compra direta de ações no exterior: qual a melhor forma de investir em empresas listadas em bolsas gringas?

19 de maio de 2025 - 6:11

Recibos de ações estrangeiras facilitam o acesso da pessoa física a esses ativos, mas podem não ser o melhor caminho a seguir, no fim das contas; entenda por quê

PRESTAÇÃO DE SERVIÇO

Entidade lança iniciativa para defender interesses de acionistas minoritários

18 de maio de 2025 - 16:54

Por meio do Clube de Investidores, Instituto Empresa promete preservar direitos de minoritários com representação ativa em assembleias de companhias e fundos

SOBE E DESCE NA BOLSA

Em meio a novos recordes do Ibovespa, ação da Marfrig (MRFG3) registra maior alta da semana; Banco do Brasil (BBAS3) é o destaque negativo

17 de maio de 2025 - 11:18

Ação da Marfrig (MRFG3) precisou apenas do pregão de sexta-feira para se destacar como a maior alta do Ibovespa na semana; papel do Banco do Brasil (BBAS3) acabou punido em reação a balanço

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Bombou no SD: Balanço do Banco do Brasil, crise no Banco Master e os maiores consumidores de vinho do mundo; veja os assuntos preferidos da audiência na semana

17 de maio de 2025 - 9:55

A prévia do balanço do Banco do Brasil, o resultado em si e a reação dos investidores foram as reportagem mais lidas dos últimos dias, mas não foram as únicas

OS PLANOS DO BB

Sem alívio no Banco do Brasil (BBAS3): CEO prevê “inadimplência resistente” no agronegócio no 2T25 — mas frear crescimento no setor não é opção 

16 de maio de 2025 - 16:38

A projeção de Tarciana Medeiros é de uma inadimplência ainda persistente no setor rural nos próximos meses, mas situação pode melhorar; entenda as perspectivas da executiva

APÓS ANOS DE ESPERA…

Marfrig (MRFG3) dispara 20% na B3, impulsionada pela euforia com a fusão com BRF (BRFS3). Vale a pena comprar as ações agora?

16 de maio de 2025 - 11:14

Ontem, as empresas anunciaram um acordo para fundir suas operações, criando a terceira maior gigante global do segmento. Veja o que dizem os analistas

SANGRIA NA BOLSA

Ações do Banco do Brasil sentem o peso do balanço fraco e tombam mais de 10% na B3. Vale a pena comprar BBAS3 na baixa?

16 de maio de 2025 - 10:34

A avaliação do mercado sobre o resultado foi negativa. Veja o que dizem os analistas

QUID PRO QUO

Fusão entre Marfrig e BRF inclui dividendo de R$ 6 bilhões — mas só terá direito à bolada o investidor que aprovar o casamento

16 de maio de 2025 - 9:42

Operação ainda deverá passar pelo crivo dos investidores dos dois frigoríficos em assembleias gerais extraordinárias (AGEs) convocadas para junho

SEM APETITE

Warren Buffett não quer mais o Nubank: Berkshire Hathaway perde o apetite e zera aposta no banco digital 

16 de maio de 2025 - 7:58

Esta não é a primeira vez que o bilionário se desfaz do roxinho: desde novembro do ano passado, o megainvestidor vem diminuindo a posição no Nubank

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar