‘Bitcoin pode chegar a US$ 400 mil ainda este ano’, diz analista da Bloomberg
Assim como em 2013 e 2017, este ano ocorre o halving do Bitcoin, o que influencia diretamente no preço da criptomoeda
Se você é fã de criptomoedas, deve ter tomado um susto ou pensado que é um erro de digitação. Não é. É exatamente isso que você leu: o Bitcoin pode chegar a valer US$ 400 mil ainda em 2021.
Desde o começo do ano, o valor da principal criptomoeda do mercado mais que dobrou, e atingiu os históricos US$ 60 mil. Além disso, a perspectiva de maior uso de criptomoedas pelo consumidor comum tem aumentado as expectativas em cima do Bitcoin.
Para começar, empresas como Visa e Paypal já aderiram ao Bitcoin como meio de processar e realizar pagamentos. Grandes instituições financeiras como Goldman Sachs, JP Morgan e Morgan Stanley passaram a se expor às criptos, vale mencionar, por pressão de seus clientes.
E a recente estabilização na captação de mercado da criptomoeda, que manteve US$ 1 trilhão de valor de mercado por uma semana seguida, também é um dado positivo para o Bitcoin.
Histórico e futuro
Com isso, muitos analistas estão tentando acertar qual será o topo da montanha, e um dos analistas da Bloomberg afirmou que o Bitcoin pode chegar a valer US$ 400 mil este ano. Mike McGlone, estrategista sênior de commodities da Bloomberg Intelligence, afirma que a perspectiva de ascensão do bitcoin deve se repetir, de acordo com os padrões da criptomoeda.
Ele usa a comparação com os anos de 2017, quando o preço do Bitcoin foi multiplicado 15 vezes, e de 2013, quando foi multiplicado 55 vezes. McGlone afirma que vivemos um período parecido para a criptomoeda.
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Nesses anos, ocorreu o halving do Bitcoin, quando a produção de criptomoedas, criadas por meio da mineração, cai pela metade. Isso significa que o montante de novos Bitcoins no mercado diminui, o que influencia diretamente o preço nos meses anteriores a uma alta expressiva.
Bitcoin em caixa
De acordo com a pesquisa da Nickel Digital Asset Management, 81% dos investidores e gerentes de investimentos consultados esperam ver as corporações aumentando a porcentagem de Bitcoins nas suas reservas em caixa nos próximos dois anos.
"Um número crescente de empresas, incluindo Tesla, MicroStrategy e Square, recentemente fizeram alocações multibilionárias e não triviais em Bitcoin como parte de suas estratégias de reserva de tesouraria", disse o chefe da Nickel Digital Asset Management, o executivo Anatoly Crachilov no comunicado da pesquisa.
Enquanto a valorização de US$ 400 mil não ocorre, o Bitcoin deve seguir tentando superar a marca de US$ 60 mil. Por volta das 12h50, a principal criptomoeda do mercado registrava uma valorização de 0,97%, aos US$ 58.389,47.
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