Grendene quer seguir os passos das Havaianas e conquistar o coração dos gringos
O Brasil tem uma longa tradição em calçados de plástico e borracha, e embora muitos deles tenham começado como marcas baratas para o público de baixa renda, hoje inúmeros brasileiros, ricos ou pobres, já ostentaram pelo menos um deles em alguma fase da vida.
As sandálias se tornaram ícones fashion e ganharam o mundo, transformando-se, inclusive, em motivos de orgulho nacional. Elas não estão mais associadas apenas à demanda por calçados baratos de um país emergente, mas também ao estilo de vida de um típico paraíso tropical, onde dá praia o ano inteiro.
Não dá para negar que as Havaianas são a marca “top of mind” nesse quesito, tendo se tornado sinônimo de chinelo de dedo pelo mundo. Mas a gaúcha Grendene também tem lá as suas marcas renomadas, com slogans famosos e produtos que são objeto de desejo: Rider, Grendha, Ipanema e as adoradas Melissas.
Agora, a Grendene quer ganhar mais e mais espaço no exterior e conquistar o coração dos gringos, assim como o fizeram as Havaianas com a bandeirinha do Brasil.
A exportação é a grande aposta da companhia no momento - se o real desvalorizado não é bom para a gente passar as férias lá fora, certamente é interessante para a Grendene mandar suas sandálias para passear.
Para acelerar sua distribuição no exterior, a companhia está formando uma joint-venture com a empresa de investimentos 3G Radar. O Victor Aguiar te conta tudo sobre o negócio nesta matéria e destrincha os números da Grendene.
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• O combo “feriado + ata do Fed + inflação” já prometia dificultar a vida do mercado nesta semana. Com mais uma denúncia sobre o presidente Jair Bolsonaro para completar, o Ibovespa não resistiu e recuou de volta para os 126 mil pontos. Já o dólar aproveitou o clima tenso e engatou sua quinta alta consecutiva.
EMPRESAS
• Prepare o bolso: a partir de amanhã, a gasolina, o diesel e o GLP ficarão mais caros. A Petrobras anunciou nesta segunda-feira a primeira alta nos preços dos combustíveis desde o início da gestão do general Joaquim Silva e Luna.
• Mais cedo, antes do anúncio da petroleira, a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom) acusou a Petrobras de manter uma "elevada" defasagem dos preços dos combustíveis em relação ao mercado internacional.
• A Cemig vai investir pesado em gás nos próximos anos. A companhia mineira destinará R$ 22,5 bilhões à geração, transmissão, distribuição, geração distribuída e comercialização do produto até 2025, no maior plano de investimento de sua história. Saiba mais.
ECONOMIA
• O bitcoin ainda está longe de ser uma unanimidade entre os gurus do mercado financeiro. Alguns não se deixam convencer pela alta e têm calafrios só de pensar em investir em criptomoedas, enquanto outros são entusiastas do ativo. Conheça três bilionários que rejeitam e três que investem em bitcoin.
OPINIÃO
• A fila de companhias à espera da abertura de capital não para de crescer, assim como o interesse dos investidores nas futuras estreantes da B3. Felipe Miranda, sócio-fundador e CIO da Empiricus, comenta os destaques da nova safra de IPOs em sua coluna.
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