Na vida e no investimento em bitcoin, o maior risco é não correr riscos
Aos investidores cabe o papel de analisar o mercado, entender de maneira probabilística o que pode acontecer e escolher os cavalos para a corrida
Um dos meus maiores desejos depois que saí da casa dos meus pais era voltar e conseguir presentear minha família à altura do que eles fizeram por mim.
Hoje estou bem satisfeito com o que já consegui proporcionar a meus pais e minha irmã, mas fico ainda mais contente em dizer que vou assistir ao hexa do Brasil em Doha com eles.
“E quem disse que o Brasil será hexa no Catar?”
Verdade, isso não tem como garantir, mas na vida o maior risco é não correr riscos.
No caso específico da Copa, pode ser que o Brasil não chegue à final, ou, até pior, que perca nas quartas de final (como aconteceu na última Copa), antes de ir para os jogos da semifinal e final para os quais comprei ingressos.
Isso provavelmente deixaria a viagem de ida com um clima de velório, mas é o risco que topamos correr.
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Além disso, essa é uma parte que não está sob o meu controle, e o máximo que posso fazer são planos e ajustá-los conforme o ambiente muda.
Assim vejo o mercado cripto e aconselho que o veja da mesma forma.
A nós investidores cabe o papel de analisar o mercado, entender de maneira probabilística o que pode acontecer e escolher os cavalos para a corrida.
O resultado depende de tantos fatores que estão fora do nosso controle, ou até fora de nossas análises, que fica impossível estar sempre certo.
No entanto, o que nos cabe é sempre avaliar o momento e decidir manter uma decisão ou mudá-la.
Especialmente hoje, sigo otimista com o mercado e acreditando em uma nova “bull run” (movimento de transição de bear market para bull market) até o final do ano.
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