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Minério de ferro despenca mais 8% e siderúrgicas e Vale acompanham queda

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Depois de subir 75% em 2020 e alcançar o patamar recorde de U$ 230 a tonelada em 2021, o minério de ferro tem vivido dias difíceis diante da incerteza sobre a demanda global e a atuação do governo chinês para reduzir o valor da commodity por meio da queda da produção do aço. 

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Segundo Rodrigo Barreto, analista da Necton Investimentos, o alto preço da commodity trouxe pressões inflacionárias e, por isso, o governo decidiu intervir. No acumulado do ano, a queda é de 32% no porto de Qindao, mas o minério já caiu mais de 50% desde que atingiu o seu patamar recorde, em meados de 2021. 

Fonte: Necton

Agora, a commodity caminha para o seu pior desempenho em quase três anos, ao registrar uma sequência de sete quedas consecutivas. Nesta madrugada, o recuo foi de 8,09%, com a tonelada a US$ 107,21. 

Assim como tem sido nos últimos meses, as mineradoras e siderúrgicas acompanham o movimento de queda e puxam o desempenho negativo do Ibovespa nesta tarde de quinta-feira (16):

CÓDIGONOMEVALORVAR
CSNA3CSN ONR$ 31,83-4,53%
BRAP4Bradespar PNR$ 61,22-4,06%
USIM5Usiminas PNAR$ 14,94-3,86%
VALE3Vale ONR$ 89,33-2,63%
GGBR4Gerdau PNR$ 26,88-1,65%
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