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Jasmine Olga

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É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo Centro de Cidadania Fiscal (CCiF) e o setor de comunicação da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

Mercados hoje

Cautela toma conta de NY e Brasília e Ibovespa acompanha em queda de 1%; dólar vai a R$ 5,44

Os investidores estão de olho no ritmo lento da recuperação econômica americana e no andamento das pautas no Congresso. Além disso, a queda do petróleo passou a segurar a bolsa brasileira

Jasmine Olga
Jasmine Olga
18 de fevereiro de 2021
10:46 - atualizado às 18:03
Touro e Urso, símbolos da bolsa, brigam no mercado financeiro em queda
Imagem: Montagem Andrei Morais / Shutterstock

A bolsa brasileira começou a quinta-feira (18) exatamente do ponto em que terminou o dia anterior: ignorando o cenário negativo no exterior e as incertezas políticas que se acumulam em Brasília. No entanto, ao longo da manhã, as commodities - que vinham brilhando e segurando o Ibovespa no azul - perderam força e uma piora em Nova York estabilizou o mercado brasileiro em queda. 

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O número de pedidos de auxílio desemprego nos Estados Unidos frustrou os investidores e pesou em Wall Street, trazendo grande instabilidade à B3, que apagou o desempenho positivo de empresas ligadas ao petróleo e ao minério de ferro e perdeu o patamar dos 119 mil pontos. 

O petróleo, aliás, também passou por um revés e passou a cair, o que fez com que empresas de peso, como a Petrobras, que chegou a disparar 4% logo na abertura, passassem a recuar.

O mercado local também segue de olho em Brasília, com medo de que a prisão do deputado Daniel Silveira siga travando as pautas prioritárias do Congresso, como o auxílio emergencial e as reformas. O ministro da Economia, Paulo Guedes,se reuniu com os presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco, para discutir a pauta econômica. 

A ideia era acalmar os investidores quanto à possibilidade de que o caso traga um atraso e um prejuízo na tramitação dos outros temas tão aguardados, mas, em um primeiro momento, o mercado parece ter permanecido com a mesma cautela. 

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Após o encontro, os três se pronunciaram. Pacheco garantiu que a PEC Emergencial, que deve permitir a retomada do auxílio emergencial dentro do teto de gasto com a inclusão de uma "cláusula de guerra", será pautada na semana que vem. Já Lira afirmou que os trabalhos nas duas casas não serão paralisados com a prisão de Silveira.

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https://twitter.com/ArthurLira_/status/1362451960788623360

Por volta das 17h, o principal índice da bolsa brasileira recuava 1,04%, aos 119.003 pontos. O dólar chegou a abrir o dia em queda, mas inverteu o sinal com a piora do clima dos negócios em Nova York e agora opera em alta de 0,48%, a R$ 5,4410.

No mercado de juros, as taxas de prazos mais curtos operam em alta mais expressiva. Confira as taxas do dia:

  • Janeiro/2022: de 3,38% para 3,41%
  • Janeiro/2023: de 5,01% para 5,07%
  • Janeiro/2025: de 6,58% para 6,61%
  • Janeiro/2027: de 7,25% para 7,26%

Segurando o fluxo

No cenário doméstico também existem preocupações. A primeira delas é a prisão do deputado Daniel Silveira, do PSL, depois de ataques ao Supremo e apologia ao Ato Institucional 5, o AI-5. 

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Como Silveira possui imunidade parlamentar, o tema deve ser julgado pelo plenário da Câmara. A questão empaca as outras pautas prioritárias da casa, como o andamento das reformas e as questões mais práticas relacionadas ao auxílio emergencial, que segue indefinido e é fonte de desconfiança do mercado. 

Com o foco do governo na crise política que pode virar uma bola de neve em Brasília, fica jogado para escanteio a questão da vacinação contra a covid-19 no país, o que é preocupante. Diversos estados e municípios já começam a interromper suas campanhas de vacinação por falta de doses e as promessas de novos imunizantes feitas pelo ministro da Saúde não trazem alívio ao cenário. 

O mercado repercute agora as declarações do ministro da Economia Paulo Guedes e dos presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco, que se reuniram para conversar sobre o andamento da pauta econômica, principalmente no que diz respeito ao andamento das reformas e medidas necessárias para assegurar a nova rodada do auxílio emergencial. 

A expectativa agora é de que o relatório da PEC Emergencial seja de fato apresentado na segunda-feira (22), conforme prometido por Pacheco, e delimite de forma mais clara o impacto fiscal da retomada do auxílio emergencial para a economia brasileira. 

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Cautela por toda parte

No exterior, as bolsas europeias chegaram a abrir o dia no azul, mas fecharam em queda, após a divulgação da ata da última reunião de política monetária do Banco Central Europeu, que mostrou preocupação com a trajetória da inflação no bloco.

As bolsas em Wall Street também operam em queda, reagindo negativamente aos dados da economia americana. 

Pela manhã, a divulgação do número de pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos frustrou os investidores ao subir 13 mil na semana, totalizando 861 mil, bem acima das expectativas dos analistas, que esperavam 773 mil novas solicitações.

Após o número, os mercados americanos, que começaram o dia em leve queda, aprofundaram as perdas. O Nasdaq recua mais de 1%, enquanto o S&P 500 e o Dow Jones apresentam perdas moderadas de cerca de 0,80%. 

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Sobe e desce

As commodities começaram o dia brilhando, mas o desgaste no cenário local e a cautela lá fora minou o desempenho das empresas. Ainda assim, as empresas ligadas ao minério de ferro merecem destaque, já que estão entre as poucas altas do Ibovespa no momento. 

Durante a madrugada, as principais bolsas asiáticas retomaram as negociações, após uma semana de feriado. Ainda que o movimento visto por lá tenha sido de realização de lucros, o minério de ferro em Qingdao disparou quase 5%, cotado a US$ 175,05 a tonelada, o que deve mais uma vez mexer com as mineradoras e siderúrgicas desse lado do oceano. 

Entre as maiores altas do dia, destaque para a PetroRio, mesmo com a queda do petróleo e as ações das exportadoras Klabin e Suzano, que além de se beneficiarem de um dólar mais alto, também acompanham a expectativa de um aumento no valor da celulose no mercado internacional.

Segundo informações do Broadcast, o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vendeu 25% de sua fatia na Klabin, movimentando cerca de R$ 600 milhões.

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Confira as maiores altas de hoje:

CÓDIGONOME VALORVARIAÇÃO
PRIO3PetroRio ON         R$ 90,533,93%
KLBN11Klabin units         R$ 29,152,35%
SUZB3Suzano ON         R$ 73,661,75%
JHSF3JHSF ON            R$ 7,261,54%
CRFB3Carrefour Brasil ON         R$ 20,401,34%

A Petrobras, que chegou a disparar 4% logo na abertura, se beneficiando de uma série de fatores, incluindo o crescimento de mais de 7% na sua produção em janeiro e a reação positiva dos agentes financeiros após a companhia informar um reajuste nos preços da gasolina e do óleo diesel, agora recua quase 1%, com a piora da cotação da commodity no mercado internacional. 

A razão para essa mudança é que depois de um otimismo apoiado na queda da produção - tanto com relação aos acordos da Opep+ quanto aos elementos climáticos que prejudicam a produção nos Estados Unidos -, os investidores passaram a pesar a dificuldade da recuperação da demanda, com as principais economias do mundo ainda patinando para retomar o nível de atividade. 

Confira também as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOME VALORVARIAÇÃO
NTCO3Natura ON         R$ 50,73-4,45%
HAPV3Hapvida ON         R$ 16,50-4,07%
GNDI3Intermédica ON         R$ 91,68-4,00%
UGPA3Ultrapar ON         R$ 22,45-3,69%
TIMS3Tim ON         13,66-3,60%

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