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Jasmine Olga

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É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo Centro de Cidadania Fiscal (CCiF) e o setor de comunicação da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

fechamento da semana

Especulação em Nova York se junta ao velho conhecido “risco fiscal” e Ibovespa derrete 3%

Na semana que vem, o mercado aguarda a decisão de temas importantes, como o pacote fiscal de Joe Biden e a eleição presidencial no Congresso

Jasmine Olga
Jasmine Olga
29 de janeiro de 2021
19:33 - atualizado às 21:37
Ibovespa mercados em queda
Imagem: Shutterstock

A empolgação desenfreada que marcou os primeiros dias de 2021 parece ter definitivamente ficado para trás. Depois de uma chuva de recordes pelas bolsas de valores de todo o mundo, o mercado financeiro parece ter colocado os pés no chão e entendido que existe um longo caminho até que as coisas voltem a se parecer com um mundo “normal”. 

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Sinais de que ainda estamos longe do ideal estiveram por toda parte nesta semana. Eles estavam na fala do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, que indicou que a economia americana ainda deve percorrer um “longo caminho”, estavam nas preocupações com o ritmo de vacinação contra a covid-19 em todo mundo e no endurecimento das regras de isolamento social. 

Eles estão também na atenção redobrada dedicada à corrida presidencial para o comando da Câmara e do Senado, afinal, os eleitos devem conduzir as pautas prioritárias para o país nos próximos dois anos — e há sinais de que a rediscussão do auxílio emergencial uma hora ou outra irá retornar à mesa, pressionando o risco fiscal. 

Além disso, nenhum resumo da semana estará completo sem citar o pelo evento mais inusitado e “pop” do mundo dos investimentos em um bom tempo. As incertezas “padrão” que guiam o mercado financeiro desde o início da crise do coronavírus ganharam uma nova companheira nos últimos dias. 

O “efeito GameStop” está na boca de todo mundo. Desde leigos aos investidores mais veteranos. O movimento, orquestrado por pequenos investidores de varejo, busca “inflar” o preço de algumas ações e derrubar os grandes fundos de Wall Street que operam vendidos, ou seja, acreditam na desvalorização destes papéis. 

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Além de um reflexo imediato nas ações “alvo”, o movimento também trouxe uma carga extra de cautela e volatilidade ao mercado. A soma de tudo isso levou o Ibovespa a cair 3,21%, aos 115.067,55 pontos nesta sexta-feira, no maior recuo diário desde outubro de 2020. Na semana, o recuo foi de 1,97%, fechando o mês com uma queda de 3,32%. 

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As bolsas americanas não tiveram um dia muito diferente. Como palco central do movimento especulativo, a cautela reinou em Nova York. O índice Dow Jones recuou 2,03%, o S&P 500 teve queda de 1,93% e o Nasdaq caiu 2%.

A vingança das sardinhas

A GameStop, uma varejista de jogos eletrônicos que está longe do seu melhor momento, viu o valor das suas ações se multiplicar centenas de vezes em questão de dias, colocando uma dose extra de cautela sobre todo o mercado de ações. Isso porque o movimento não se limitou aos papéis da varejista. Até a gigante American Airlines foi um dos alvos escolhidos pelos especuladores durante a semana. 

Não demorou muito para que o “efeito GameStop” inspirasse pequenos investidores em todo o mundo a tentarem resultados parecidos. No Brasil, as ações da resseguradora IRB Brasil chegaram a subir 18% em um único dia. Hoje, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) informou que a prática do "short squeeze" é um tipo de manipulação e está sujeita a punições administrativas.

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Os analistas concordam que essa movimentação artificial, que gera grandes prejuízos aos fundos de Wall Street, não é benéfica ao ambiente de negócios e, como disse o analista da Warren Brasil Igor Cavaca, dão um sinal de possível vulnerabilidade do sistema. Embora seja uma boa narrativa, essa movimentação anormal não é a única razão para a cautela ter reinado nas bolsas americanas e nos negócios brasileiros.

Para Rafael Panonko, analista-chefe da Toro Investimentos, o episódio lá fora deu um empurrãozinho, mas um conjunto de fatores foram responsáveis por afundar o Ibovespa nesta sexta-feira. "Aqui no Brasil, ainda guardo as devidas proporções de comparação entre os dois mercados. Lá você tem um mercado onde a pessoa física tem uma penetração muito maior do que no aqui. Não acredito que isso possa continuar sendo um problema na semana que vem no nosso mercado".

Antecipando o amanhã

Tanto o analista-chefe da Toro quanto Camila Abdelmalack, economista-chefe da Veedha Investimentos, acreditam que boa parte da tensão no mercado hoje foi uma antecipação das incertezas que deverão ser endereçadas na próxima semana. 

Existem ruídos sobre a possibilidade de uma nova greve dos caminhoneiros e o mercado assiste de perto a reta final da campanha para a presidência da Câmara e do Senado. 

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O aumento do número de casos de coronavírus e os questionamentos relacionados à implementação de programas de vacinação seguem preocupando os investidores. Na última quinta, o País registrou 1.439 óbitos pela doença, terceiro maior número desde o início da pandemia. 

O quadro delicado volta a pressionar o governo por medidas emergenciais e novas restrições de isolamento, que devem ter um impacto na atividade econômica. O consenso segue sendo de que não existe espaço para a manutenção do auxílio, mas o governo estuda uma reformulação do Bolsa Família para aliviar a pressão.

Arthur Lira e Rodrigo Pacheco, os candidatos com apoio do governo para as duas casas, são os favoritos para vencer o pleito no Congresso. Com a presidência das duas casas, eles serão os responsáveis por pautar temas considerados importantes para o governo e para o mercado, como um Orçamento que respeite o teto de gastos e o andamento das reformas muito esperadas, como a administrativa e tributária. 

Victor Scalet, economista e estrategista macroeconômico da XP Investimentos, acredita que mesmo que os candidatos apoiados pelo governo não sejam eleitos, o mercado não deve refletir negativamente. O maior ponto de tensão está na possibilidade da prorrogação do auxílio emergencial. Ainda que todos os candidatos tenham manifestado uma visão de compromisso com o teto de gastos, Scalet não acredita que seja possível abarcar uma nova rodada de estímulos dentro do orçamento. 

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Lá fora, temos expectativa também para o andamento do pacote fiscal de US$ 1,9 trilhão proposto por Biden. Ontem, o líder da maioria do Senado indicou que a pauta deve caminhar já na semana que vem.

Pela manhã, a porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki, ressaltou que Biden espera um esforço bipartidário para aprovar o pacote e que o presidente se reuniu com a secretária do Tesouro, Janet Yellen, para falar sobre o assunto. Além disso, Psaki disse que Biden deve manter um diálogo com o Congresso para garantir a aprovação.

“Tudo isso traz incerteza. E diante da incerteza você tem um mercado mais conservador”, aponta Panonko.

O recado do Copom

Outro fator que mexeu com a bolsa, dólar e juros nesta semana foi a divulgação da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom).

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A instituição apresentou um tom mais “hawkish” e abriu espaço para que uma alta de juros ocorra antes do que vinha sendo precificado pelo mercado. Ao longo da semana, diversas instituições já anteciparam a sua projeção de alta para a próxima reunião, já em março. 

Com a perspectiva de uma alta para a Selic em breve, o esperado era que o câmbio tivesse algum alívio, mas ele foi bem pequeno, apenas um recuo de 0,08% na semana. A moeda americana até chegou a recuar forte logo após a divulgação da ata, mas seguiu uma trajetória de valorização. 

Hoje, o dólar fechou o dia em alta de 0,71%, aos R$ 5,4745. No mês, a alta foi de 5,51%. 

A antecipação da alta da Selic fez a curva de juros reagir de forma significativa ao documento e fechou a semana com uma queda expressiva. Confira as taxas de fechamento:

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  • Janeiro/2022: de 3,36% para 3,31%
  • Janeiro/2023: de 4,93% para 4,84%
  • Janeiro/2025: de 6,46% para 6,34%
  • Janeiro/2027: de 7,14% para 7,01%

Dança das cadeiras

A temporada de balanços só aquecerá de vez na semana que vem, com a divulgação do resultado dos principais bancos do país, mas nem por isso a semana foi menos agitada no cenário corporativo. 

A Cielo deu o pontapé inicial, e o mercado gostou do que viu. Mas esse não foi o maior destaque dos últimos dias. A semana começou com um golpe na ala liberal do governo de Jair Bolsonaro. Na segunda-feira, Wilson Ferreira Junior anunciou que deixaria a presidência da Eletrobras. 

A decisão veio após alguns acenos negativos para a possibilidade de privatização da companhia. O executivo não ficou muito tempo sem uma cadeira para se sentar. Rapidamente, a BR Distribuidora foi anunciada como como sua nova casa. Os acionistas da companhia comemoraram a chegada do ex-CEO da Eletrobras, que deve assumir um papel importante na sequência de trabalho de desestatização da companhia.

Enquanto as ações da Eletrobras sangravam, repercutindo negativamente a notícia, a BR Distribuidora surfou uma onda de otimismo com a chegada do novo presidente.

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Só desceu

Com a grande aversão ao risco que tomou conta dos investidores, o dia não teve grandes destaques positivos. No Ibovespa, apenas a Braskem (BRKM5) e a Marfrig (MRFG3) fecharam em alta.

CÓDIGONOME VALORVARIAÇÃO
BRKM5Braskem PNAR$ 24,22 1,64%
MRFG3Marfrig ONR$ 13,29 0,08%

Os destaques negativos ficaram por conta das empresas ligadas ao minério de ferro. A commodity teve um recuo significativo nesta semana, o que fez com que as companhias, que vinham de uma valorização expressiva recente, realizassem parte do lucro de curto prazo. Confira as principais quedas do dia:

CÓDIGONOMEVALORVARIAÇÃO
CSNA3CSN ONR$ 30,40 -8,27%
IRBR3IRB ONR$ 7,20 -6,13%
ECOR3Ecorodovias ONR$ 12,13 -6,04%
HYPE3Hypera ONR$ 32,29 -5,58%
BRAP4Bradespar PNR$ 62,51 -5,27%

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