Bitcoin pode se tornar ilegal do mesmo jeito que aconteceu com o ouro nos EUA em 1934, diz Ray Dalio
Lendário gestor da Bridgewater diz que criptomoedas podem ser cerceadas porque governos não querem abrir mão de oferta de dinheiro

Você investe em bitcoins? Se a resposta for não, é melhor correr, porque são cada vez maiores as chances de os governos tornarem ilegal investir em criptomoedas, da mesma forma como aconteceu com o ouro em 1934 nos Estados Unidos.
O alerta foi feito por Ray Dalio, lendário gestor de fundos da firma Bridgewater Associates, o maior hedge fund do mundo, que administra um total de US$ 140 bilhões, de acordo com a revista Forbes.
A referência dele é sobre uma lei assinada pelo então presidente americano Franklin D. Roosvelt em 1934, que determinava, entre outras coisas, a transferência de todo o ouro nos Estados Unidos ao Tesouro americano, proibindo que ele e instituições financeiras realizassem o câmbio da commodity por dólares.
Dalio citou o episódio em entrevista em que tratava da possibilidade de o bitcoin e as criptomoedas serem cerceadas pelos governos. Ele argumentou que os países não querem abrir mão do monopólio do controle da oferta e da demanda de dinheiro, por isso as moedas virtuais correm riscos.
“Eles [países] não querem dinheiro [paralelo] operando ou competindo, porque as coisas podem sair do controle. Então eu acho bem provável que você o terá [bitcoin], sob determinadas circunstâncias, considerado ilegal, da mesma forma que o ouro foi considerado ilegal”, disse ele em entrevista ao Yahoo Finance, na quarta-feira (24).
Seus comentários foram feitos em meio a notícias de que a Índia está considerando banir as criptomoedas do país, abrindo caminho para criminalizar a posse, mineração, negociação ou transferência de moedas digitais.
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Na mesma entrevista, Dalio demonstrou ser entusiasta das criptomoedas, enumerando uma série de atributos positivos, como uso crescente, sua segurança e a possibilidade de elas servirem como ativos alternativos e meio de proteção de valor.
* Com informações do site MarketWatch
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