🔴 OURO DISPARA 55% EM 2025: AINDA DÁ PARA INVESTIR? – SAIBA COMO SE EXPOR AO METAL

Victor Aguiar

Victor Aguiar

Jornalista formado pela Faculdade Cásper Líbero e com MBA em Informações Econômico-Financeiras e Mercado de Capitais pelo Instituto Educacional BM&FBovespa. Trabalhou nas principais redações de economia do país, como Bloomberg, Agência Estado/Broadcast e Valor Econômico. Em 2020, foi eleito pela Jornalistas & Cia como um dos 10 profissionais de imprensa mais admirados no segmento de economia, negócios e finanças.

Ações em alta

Onde investir em 2020: impressionado com o rali da Bolsa em 2019? Pois saiba que há espaço para mais

Mesmo após um 2019 bastante positivo para a bolsa brasileira, os analistas continuam apostando que o mercado acionário do país tem fôlego para continuar subindo — o que levará o Ibovespa a níveis inéditos

Victor Aguiar
Victor Aguiar
2 de janeiro de 2020
5:18 - atualizado às 12:16
Cavalos de corrida enfileirados para a largada
Qual a melhor aposta para 2020? Veja especial do Seu Dinheiro - Imagem: Shutterstock

O mercado de ações do Brasil teve um 2019 reluzente: Ibovespa subiu 31,58% no ano, rompendo diversos recordes nos últimos 12 meses — e confirmando as projeções feitas pelo Seu Dinheiro. Bem que o Vinícius Pinheiro falou lá no fim de 2018 que dava pra ficar uns 30% mais rico na bolsa em 2019...

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A partir de hoje, o Seu Dinheiro publica uma série de reportagens sobre Onde Investir em 2020. Quem seguiu nossas recomendações no especial de 2019, ganhou dinheiro. Conheça as perspectivas para seis classes de ativos:

  • Ações (você está aqui)
  • Dólar (disponível em 3/1)
  • Renda fixa (disponível em 4/1)
  • Imóveis (disponível em 5/1)
  • Fundos imobiliários (disponível em 6/1)
  • Criptomoedas (disponível em 7/1)

Mas… o que esperar da bolsa brasileira em 2020? Ainda há espaço para valorização, mesmo após os ganhos recentes? Eu conversei com diversos analistas para entender melhor a dinâmica do mercado acionário daqui para frente — e a visão continua positiva.

O entendimento dos especialistas do mercado financeiro é unânime: o Ibovespa continuará subindo em 2020. Para os mais otimistas, o índice tem potencial para avançar até 20% em relação aos níveis atuais.

Toda essa animação se deve à conjuntura cada vez mais favorável para a bolsa. Por aqui, a combinação entre crescimento da economia e taxas de juros em níveis baixos abre espaço para que as ações sigam se valorizando, especialmente as de empresas voltadas ao mercado doméstico.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

No exterior, o alívio na guerra comercial afasta os temores de desaceleração da atividade global — e, sem tanta nebulosidade no horizonte, os investidores internacionais tendem a voltar a se expor aos mercados emergentes, como o Brasil.

Leia Também

Antes de analisarmos cada uma das variáveis que poderão mexer com a bolsa brasileira em 2020, eis um resumo rápido dos cenários-base das principais instituições financeiras para o Ibovespa ao fim do ano:

  • Itaú BBA: 132 mil pontos (+13%)
  • Bradesco BBI: 139 mil pontos (+20%)
  • J.P. Morgan: 126 mil pontos (+8,6%)
  • Genial Investimentos: 135 mil pontos (+16%)
  • BTG Pactual: 130 mil pontos (+12%)

Bases sólidas

No início de 2019, as perspectivas para o mercado brasileiro eram bastante positivas, mas quase todo o otimismo tinha como base o potencial a ser destravado pela economia local.

Caso o PIB voltasse a crescer, caso a reforma da Previdência fosse aprovada, caso o novo governo conseguisse promover uma articulação coesa com o Congresso, caso o exterior ajudasse… aí sim, o Ibovespa poderia subir muito; mas, se essas variáveis não corressem conforme o desejado, o cenário era nebuloso.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Pois bem, grande parte dessas condições foi satisfeita, em maior ou menor grau: a atividade doméstica demorou para engatar, mas começa a ganhar tração; a Previdência sofreu atrasos, mas passou; o governo e o Congresso trocaram farpas, mas continuam dando prosseguimento às pautas econômicas; e, no exterior, EUA e China terminaram o ano com atritos menores.

Assim, superados os riscos de 2019, a leitura dos analistas é a de que o Ibovespa tende a encontrar um ambiente muito mais tranquilo de agora em diante e, com isso, tem tudo para conquistar níveis ainda mais altos.

O Itaú BBA, por exemplo, enxerga o índice a 132 mil pontos ao fim de 2020 em seu cenário-base, enquanto o Bradesco BBI tem uma visão ainda mais otimista: 139 mil pontos daqui a um ano.

"Num cenário muito negativo [em 2020], a bolsa deve cair pouco. Mas, num cenário com o PIB crescendo 3% — acima do esperado — e com a agenda de reformas caminhando mais rápido, a bolsa poderia dar um retorno de 40%", diz André Carvalho, estrategista de ações para América Latina do Bradesco BBI.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Quanto ao PIB, as expectativas são de aceleração no ritmo de crescimento da economia brasileira. De acordo com as projeções do boletim Focus de 23 de dezembro, o indicador deve subir 1,16% em 2019, saltando para 2,28% em 2020 — em 2021 e 2022, a estimativa é de crescimento de 2,5% ao ano.

A expansão da economia é importante para o mercado acionário por implicar num aumento no lucro das empresas, o que, consequentemente, provoca uma elevação no preço das ações.

Assim, por mais que o Brasil termine 2019 com um desempenho abaixo do esperado — alguns economistas enxergavam o PIB acima de 2% já nesse ano —, o cenário adiante é promissor.

Além disso, há o fator taxa de juros: a Selic passou por sucessivos cortes nos últimos meses, chegando ao patamar atual de 4,5% ao ano — um novo piso histórico. E, em relação a essa variável, há diversas implicações positivas para a bolsa.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

"Juros baixos ajudam no crescimento, na alavancagem", diz Emy Shayo, estrategista para a América Latina e Brasil do J.P. Morgan. "Além disso, as pessoas têm que tomar mais riscos nos seus investimentos, sair da renda fixa. Já vimos isso em 2019, e a tendência tende a se aprofundar em 2020".

O J.P. Morgan é a casa mais conservadora entre as consultadas pelo Seu Dinheiro: atualmente, tem como cenário-base o Ibovespa a 126 mil pontos ao fim de 2020. No entanto, Shayo explica que as projeções da instituição funcionam com faixas.

O cenário mais pessimista do J.P. Morgan traz o Ibovespa a 95 mil pontos, enquanto o mais otimista vislumbra 144 mil pontos — e a estrategista explica que, hoje, a casa trabalha com o índice num intervalo entre os cenários base e otimista.

Menos turbulência em Brasília?

Quanto ao cenário político, a avaliação dos especialistas é a de que o noticiário vindo de Brasília tende a ser menos turbulento. A reforma da Previdência, vista como crítica para a política fiscal do país, foi aprovada, o que acalma os ânimos do mercado.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Isso não quer dizer, no entanto, que todos os focos de risco político tenham sido superados. Outras reformas econômicas importantes, como a administrativa e a tributária, ainda estão em fase inicial de debate no Congresso e, por mais que os deputados e senadores tenham se mostrado alinhados com as pautas da equipe de Paulo Guedes, nunca se pode descartar eventuais novos atritos.

Mas, em linhas gerais, a percepção é a de que, dada a complexidade desses temas, o trâmite tende a ser mais lento — o que faz de 2020 uma espécie de "ano de acomodação". Afinal, há eleições municipais pela frente, o que sempre rouba a atenção das principais lideranças políticas no segundo semestre.

Assim, resta ao governo apostar em pautas de aprovação mais simples, como PECs e privatizações — temas que podem dar um gás extra à economia e ao mercado acionário.

Ventos estrangeiros

Considerando o pano de fundo mais favorável visto no front doméstico, os especialistas acreditam que as maiores fontes de instabilidade para o Ibovespa e a bolsa brasileira em 2020 possam vir do exterior. Mas, mesmo lá fora, os ventos parecem menos ameaçadores no momento.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Filipe Villegas, analista da Genial Investimentos, diz que o estado das economias dos EUA, China e Europa é um tema a ser monitorado em 2020, lembrando que os desdobramentos da guerra comercial entre os países e a eleição presidencial americana podem trazer turbulência aos ativos globais.

Mas, apesar dos fatores de alerta que podem vir do exterior, Villegas também está otimista com a bolsa brasileira: a Genial trabalha com um cenário de Ibovespa em 135 mil pontos ao fim de 2020.

"O Brasil tem tudo para ficar na vitrine e chamar a atenção de muitos investidores. Ao olharmos para a América Latina e os mercados emergentes, é o país que se destaca"

Filipe Villegas, analista da Genial Investimentos

Shayo, do J.P. Morgan, também destaca o tema do crescimento econômico global como relevante para o comportamento da bolsa brasileira. Ela destaca que a instituição tem uma visão positiva para a reaceleração da atividade no mundo em 2020, com destaque para os mercados emergentes.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

"A questão estrutural é o que diferencia o Brasil, em relação aos outros emergentes. Não há outro lugar que esteja fazendo o trabalho de reformas estruturais que é visto aqui", diz Shayo.

Onde apostar?

Dito tudo isso, os analistas possuem algumas preferências dentro da bolsa. A começar pelas ações de empresas mais ligadas ao mercado doméstico, como as do setor de varejo, consumo e educação, dadas as perspectivas animadoras para a economia brasileira em 2020.

"Dá para olhar para todos os setores domésticos. Ao longo do ano, o mercado vai fazer uma rotação de portfólio", diz Lucas Tambellini, estrategista do Itaú BBA, ressaltando que, ao longo de 2019, a instituição esteve mais posicionada em ações de empresas voltadas ao mercado local — e que a visão segue inalterada.

O Bradesco BBI segue linha semelhante, mas separa a estratégia para a bolsa em alguns grandes temas. O primeiro deles diz respeito à retomada dos investimentos no Brasil, especialmente no lado da construção — e, nesse front, a instituição está otimista com as ações da Gerdau, Duratex, Trisul e Helbor, entre outras.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Empresas de crescimento estável, como a Energisa e outras do setor elétrico, e boas pagadoras de dividendo, como Tenda e Direcional, também estão entre as opções citadas pela casa. Por fim, o tema das privatizações também é relevante, especialmente para a Petrobras.

Shayo, do J.P. Morgan, é outra a apostar nos ativos de empresas cíclicas domésticas, embora não se mostre igualmente empolgada em relação a todos os papéis com essa característica.

"Muito já foi antecipado, principalmente no varejo. Tentamos ver um pouco de oportunidade em outros setores, como bebidas e alimentação, que está muito descontado em relação às médias", diz ela, apontando o segmento de educação como outra boa alternativa.

Por outro lado, as ações de companhias mais expostas ao mercado global — caso das exportadoras de commodities, como Vale, siderúrgicas e Suzano — são vistas com mais cautela.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Afinal, o exterior continua mais turbulento que o cenário doméstico, o que traz maiores riscos aos investimentos nesses ativos, conforme destaca Villegas, da Genial Investimentos.

Ou seja: assim como 2019, há setores que têm tudo para decolar na bolsa brasileira, enquanto outros exigem uma dose maior de prudência. Mas, considerando todas as variáveis, a equação para o Ibovespa e o mercado acionário do país tende a continuar positiva.

Então, se você ficou de fora do rali de 2019, não desanime: ainda há lucros a serem conquistados na bolsa em 2020.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
VIRADA NOS MERCADOS

Medo se espalha por Wall Street depois do relatório de emprego dos EUA e nem a “toda-poderosa” Nvidia conseguiu impedir

20 de novembro de 2025 - 15:59

A criação de postos de trabalho nos EUA veio bem acima do esperado pelo mercado, o que reduz chances de corte de juros pelo Federal Reserve (Fed) em dezembro; bolsas saem de alta generalizada para queda em uníssono

DADO DE EMPREGO

Depois do hiato causado pelo shutdown, Payroll de setembro vem acima das expectativas e reduz chances de corte de juros em dezembro

20 de novembro de 2025 - 12:15

Os Estados Unidos (EUA) criaram 119 mil vagas de emprego em setembro, segundo o relatório de payroll divulgado nesta quinta-feira (20) pelo Departamento do Trabalho

MERCADOS LÁ FORA

Sem medo de bolha? Nvidia (NVDC34) avança 5% e puxa Wall Street junto após resultados fortes — mas ainda há o que temer

20 de novembro de 2025 - 11:06

Em pleno feriado da Consciência Negra, as bolsas lá fora vão de vento em poupa após a divulgação dos resultados da Nvidia no terceiro trimestre de 2025

WHAT A WEEK, HUH?

Com R$ 480 milhões em CDBs do Master, Oncoclínicas (ONCO3) cai 24% na semana, apesar do aumento de capital bilionário

20 de novembro de 2025 - 9:32

A companhia vive dias agitados na bolsa de valores, com reação ao balanço do terceiro trimestre, liquidação do Banco Master e aprovação da homologação do aumento de capital

NÃO ENGATOU

Braskem (BRKM5) salta quase 10%, mas fecha com ganho de apenas 0,6%: o que explica o vai e vem das ações hoje?

19 de novembro de 2025 - 18:49

Mercado reagiu a duas notícias importantes ao longo do dia, mas perdeu força no final do pregão

COMPRA OU VENDE?

SPX reduz fatia na Hapvida (HAPV3) em meio a tombo de quase 50% das ações no ano

19 de novembro de 2025 - 17:40

Gestora informa venda parcial da posição nas ações e mantém derivativos e operações de aluguel

VAI CAIR NA CONTA?

Dividendos: Banco do Brasil (BBAS3) antecipa pagamento de R$ 261,6 milhões em JCP; descubra quem entra no bolo

19 de novembro de 2025 - 11:33

Apesar de o BB ter terminado o terceiro trimestre com queda de 60% no lucro líquido ajustado, o banco não está deixando os acionistas passarem fome de proventos

EFEITOS DO IMBRÓGLIO

Liquidação do Banco Master respinga no BGR B32 (BGRB11); entenda os impactos da crise no FII dono do “prédio da baleia” na Av. Faria Lima

19 de novembro de 2025 - 10:20

O Banco Master, inquilino do único ativo presente no portfólio do FII, foi liquidado pelo Banco Central por conta de uma grave crise de liquidez

OPORTUNIDADES OU ARMADILHA?

Janela de emissões de cotas pelos FIIs foi reaberta? O que representa o atual boom de ofertas e como escapar das ciladas

19 de novembro de 2025 - 6:02

Especialistas da EQI Research, Suno Research e Nord Investimentos explicam como os cotistas podem fugir das armadilhas e aproveitar as oportunidades em meio ao boom das emissões de cotas dos fundos imobiliários

ALTA COM DESCONFORTO

Mesmo com Ibovespa em níveis recordes, gestores ficam mais cautelosos, mostra BTG Pactual

18 de novembro de 2025 - 15:22

Pesquisa com gestores aponta queda no otimismo, desconforto com valuations e realização de lucros após sequência histórica de altas do mercado brasileiro

DEPOIS DA LIQUIDAÇÃO EXTRAJUDICIAL

Com quase R$ 480 milhões em CDBs do Banco Master, Oncoclínicas (ONCO3) cai mais de 10% na bolsa

18 de novembro de 2025 - 11:41

As ações da companhia recuaram na bolsa depois de o BC determinar a liquidação extrajudicial do Master e a PF prender Daniel Vorcaro

ONDA DE REVISÕES CONTINUA

Hapvida (HAPV3) lidera altas do Ibovespa após tombo da semana passada, mesmo após Safra rebaixar recomendação

17 de novembro de 2025 - 15:53

Papéis mostram recuperação após desabarem mais de 40% com balanço desastroso no terceiro trimestre, mas onda de revisões de recomendações por analistas continua

REAÇÃO AOS BALANÇOS

Maiores quedas do Ibovespa: Rumo (RAIL3), Raízen (RAIZ4) e Cosan (CSAN3) sofrem na bolsa. O que acontece às empresas de Rubens Ometto?

17 de novembro de 2025 - 15:15

Trio do grupo Cosan despenca no Ibovespa após balanços fracos e maior pressão sobre a estrutura financeira da Raízen

FUNDOS IMOBILIÁRIOS

Os FIIs mais lucrativos do ano: shoppings e agro lideram altas que chegam a 144%

15 de novembro de 2025 - 16:23

Levantamento mostra que fundos de shoppings e do agronegócio dominaram as maiores valorizações, superando com sobra o desempenho do IFIX

ESTRATÉGIA DOS GESTORES

Gestora aposta em ações ‘esquecidas’ do Ibovespa — e faz o mesmo com empresas da Argentina

15 de novembro de 2025 - 15:30

Logos Capital acumula retorno de quase 100% no ano e está confiante com sua carteira de ações

FECHAMENTO DOS MERCADOS

Ibovespa retoma ganhos com Petrobras (PETR4) e sobe 2% na semana; dólar cai a R$ 5,2973

14 de novembro de 2025 - 18:44

Na semana, MBRF (MBRF3) liderou os ganhos do Ibovespa com alta de mais de 32%, enquanto Hapvida (HAPV3) foi a ação com pior desempenho da carteira teórica do índice, com tombo de 40%

O DIA DEPOIS DO BALANÇO

Depois do balanço devastador da Hapvida (HAPV3) no 3T25, Bradesco BBI entra ‘na onda de revisões’ e corta preço-alvo em quase 50%

14 de novembro de 2025 - 17:37

Após reduzir o preço-alvo das ações da Hapvida (HAPV3) em quase 50%, o Bradesco BBI mantém recomendação de compra, mas com viés cauteloso, diante de resultados abaixo das expectativas e pressões operacionais para o quarto trimestre

QUEM É VIVO SEMPRE APARECE. OU MELHOR: QUEM É OI

Depois de escapar da falência, Oi (OIBR3) volta a ser negociada na bolsa e chega a subir mais de 20%

14 de novembro de 2025 - 16:52

Depois de a Justiça reverter a decisão que faliu a Oi atendendo um pedido do Itaú, as ações voltaram a ser negociadas na bolsa depois de 3 pregões de fora da B3

O QUE BOMBOU NA BOLSA

Cogna (COGN3), C&A (CEAB3), Cury (CURY3): Veja as 20 empresas que mais se valorizaram no Ibovespa neste ano 

14 de novembro de 2025 - 15:02

Companhias de setores como educação, construção civil e bancos fazem parte da lista de ações que mais se valorizaram desde o começo do ano

AÇÕES QUE FICARAM PARA TRÁS

Com rentabilidade de 100% no ano, Logos reforça time de ações com ex-Itaú e Garde; veja as 3 principais apostas da gestora na bolsa

14 de novembro de 2025 - 12:02

Gestora independente fez movimentações no alto escalão e destaca teses de empresas que “ficaram para trás” na B3

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar