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Felipe Saturnino

Felipe Saturnino

Graduado em Jornalismo pela USP, passou pelas redações de Bloomberg e Estadão.

negócio assinado

Stone confirma acordo de fusão com a Linx em negócio de R$ 6 bilhões

Acordo avalia ação da Linx em R$ 33,76. Operação será implementada por meio da incorporação de ações, pela qual cada ação ordinária da Linx será contribuída para a Stone em troca de papéis preferenciais

Felipe Saturnino
Felipe Saturnino
11 de agosto de 2020
18:43 - atualizado às 14:05
Montagem de maquininha da Stone em cima de uma mesa vista de cima
Imagem: Montagem Andrei Morais/Divulgação/Shutterstock

A Stone confirmou que assinou um acordo definitivo de fusão com a Linx, segundo comunicado desta terça-feira (11), em um negócio de R$ 6,04 bilhões.

Mais cedo, a Linx havia informado em comunicado que estudava a possibilidade de uma combinação de negócios. A notícia fez os papéis (LINX3) dispararem 31,5% hoje na B3.

A transação será implementada por meio de uma incorporação de ações, pela qual cada ação ordinária da Linx será incorporada pela Stone em troca de uma ação preferencial Classe A recém-emitida da empresa e uma ação preferencial Classe B recém-emitida.

Imediatamente após o processo, cada ação preferencial Classe A da Stone será resgatada mediante pagamento de R$ 30,39. Enquanto isso, cada ação preferencial Classe B será resgatada por 0,0126774 ação Classe A da Stone, segundo uma relação-base de troca de ações definida.

Essa relação representa um valor total de R$ 33,7625 para cada ação da Linx, considerando o preço da ação da Stone em 7 de agosto.

O valor representa um prêmio de 41,6% sobre o preço médio ponderado por volume da ação da Linx nos 60 dias anteriores à data de referência, e 28,3% para os 30 dias anteriores à data de referência, diz a Stone.

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O documento poderá conter alternativas para combinações de tranches em dinheiro e ações Classe A da Stone — desde que se encontrem no limite total de caixa de R$ 5,4 milhões e do total de ações Classe A, de R$ 2,3 milhões.

A conclusão do negócio depende do Cade e da aprovação dos acionistas da Linx.

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