Mercado Livre dispara em vendas e tem lucro de US$ 15 milhões no terceiro trimestre
GMV subiu 62% na comparação anual; avanço do comércio online foi o maior já registrado pela empresa; ações subiam 4% no after market
A empresa de tecnologia para e-commerce e serviços financeiros Mercado Livre registrou uma alta de 62,1% no volume de vendas (GMV) no terceiro trimestre, chegando a US$ 5,9 bilhões, segundo relatório divulgado pela companhia nesta quarta-feira (4).
As ações da empresa negociadas na Nasdaq (MELI) fecharam o dia em alta de 6,62%, ainda antes do resultado e seguindo o ritmo global de otimismo. No after market, com os resultados revelados, os papéis subiam mais 4,20%. Veja como foi o dia dos mercados.
Ao final do terceiro trimestre, o lucro líquido do Mercado Livre foi de US$ 15 milhões - US$ 0,28 por ação. Um ano atrás, a empresa havia registrado prejuízo de US$ 146 milhões.
O resultado mais recente da empresa foi influenciado pelo crescimento do comércio online - o maior já registrado pela companhia e que levou a uma receita líquida de US$ 1,116 bilhão, em uma alta de 85%. A operação no Brasil representa 55% da receita líquida total do Mercado Livre.
Já o número de usuários únicos ativos atingiu 76,1 milhões, em um crescimento de 92,2%.
Para o presidente de Commerce do Mercado Livre para a América Latina, Stelleo Tolda, os resultados evidenciam forte aceleração das soluções de e-commerce e fintech. "Conquistamos ainda mais participação de mercado, consolidando nossa posição de liderança no Brasil", disse.
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O volume total de pagamentos com Mercado Pago alcançou US$ 14,5 bilhões, um aumento ano a ano de 91,7%. O total de transações cresceu 146,6% em relação ao mesmo período do ano passado, totalizando 559,7 milhões de transações no trimestre.
Em uma base consolidada, o volume total de pagamentos fora da plataforma do Mercado Livre cresceu 114,3%, alcançando os US$ 8,4 bilhões em transações e 416,8 milhões de pagamentos, ainda de acordo com a empresa.
A área de Pagamentos Online teve um forte desempenho, alavancado pelo avanço do consumo do comércio eletrônico, acelerando 204,3% em moeda constante.
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