🔴 UM SALÁRIO MÍNIMO DE RENDA TODO O MÊS COM DIVIDENDOS? – DESCUBRA COMO

Vinícius Pinheiro

Vinícius Pinheiro

Diretor de redação do Seu Dinheiro. Formado em jornalismo, com MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela FIA, trabalhou nas principais publicações de economia do país, como Valor Econômico, Agência Estado e Gazeta Mercantil. É autor dos romances "O Roteirista", "Abandonado" e "Os Jogadores"

Entrevista exclusiva

O inimigo agora é outro: Inter mira aquisições para bater de frente com Magalu e Mercado Livre

Inter chega aos 7 milhões de clientes de sua conta digital sem tarifas e vai reforçar a plataforma com o dinheiro da oferta de ações de R$ 1,2 bilhão recém-concluída, disse João Vitor Menin, presidente do banco

Vinícius Pinheiro
Vinícius Pinheiro
24 de setembro de 2020
6:01 - atualizado às 7:51
Retrato do presidente do Banco Inter, João Vitor Menin
João Vitor Menin, presidente do Banco Inter - Imagem: Bruno Figueiredo/Seu Dinheiro

Nem parece banco. E não é para parecer mesmo. Com uma nova marca, agora sem a palavra “banco”, o Inter já não se vê em uma única arena de competição. O inimigo agora é outro: a meta agora é brigar de igual para igual não só com os bancões mas também com as gigantes do comércio eletrônico, como Mercado Livre e Magazine Luiza.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Para o presidente do Inter, João Vitor Menin, esse não é apenas um caminho sem volta, como também uma via de mão dupla. “Uma plataforma de e-commerce que não tiver pagamentos e crédito está fora do jogo”, disse o CEO em entrevista ao Seu Dinheiro.

O Inter lançou no ano passado um “super app”, que reúne num único lugar não só os serviços bancários tradicionais como também uma plataforma de investimentos e um “shopping” que conta com mais de 100 lojas parceiras. Foi para reforçar essa plataforma, inclusive via aquisições, que a companhia captou quase R$ 1,2 bilhão em uma nova oferta de ações.

O Inter bateu mais uma marca na última sexta-feira ao alcançar os 7 milhões de clientes de sua conta digital sem tarifas. Com a pandemia do coronavírus, a curva de crescimento, que dava sinais de estabilização, deu uma nova “rampada” — nas palavras de Menin.

Mantido o ritmo atual, o Inter deve encerrar o ano com até 9 milhões de correntistas e terminar o ano que vem no patamar de 15 milhões. Mas até onde pode chegar?

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“Abrir a nossa plataforma não só para correntistas, mas para clientes do Inter, exponencializa o nosso mercado. Então eu acredito que a gente possa entrar em mais uma curva de crescimento” — João Vitor Menin, presidente do Inter

Leia Também

Menin vê cinco grandes avenidas de crescimento para o Inter: serviços bancários, crédito, seguros, plataforma de investimentos e comércio eletrônico. Com o dinheiro captado dos investidores, o plano é reforçar principalmente os dois últimos negócios, de onde devem sair as aquisições planejadas.

“Não espere nenhum blockbuster”, disse o presidente do Inter, quando eu questionei que tipo de negócio estava no radar. A ideia não é “comprar clientes” com a aquisição de um concorrente, mas incorporar empresas que tragam experiências que a instituição não têm dentro dessas áreas de negócio, como tecnologias de pagamento e serviços para o negócio de comércio eletrônico.

Lançado no fim do ano passado, o marketplace do Inter deu os primeiros sinais de seu potencial no segundo trimestre, com um volume total de vendas (GMV) de R$ 123 milhões — três vezes maior que nos primeiros três meses do ano. Apenas no mês de julho, o número saltou para R$ 115 milhões.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Na parte de investimentos, uma das apostas do Inter é na parte de conteúdo para auxiliar os clientes na tomada de decisão, já que a instituição não trabalha com a figura dos agentes autônomos de investimento, o modelo de consagrou a XP Investimentos. A plataforma do Inter atingiu 760 mil clientes ativos no segundo trimestre, um avanço de 179% em 12 meses.

O avanço dos negócios impulsionou os certificados de ações (BIDI11) do Inter na B3, que acumulam alta de 12,7% no ano. Em setembro, porém, as units amargam uma perda de 19,15%, acompanhando a queda global das empresas de tecnologia.

Para Menin, a discussão atual sobre a avaliação do setor e do próprio Inter é uma questão de referência. “Se no final do ano que vem nós podemos ser o maior do Brasil em número de correntistas digitais, e se no marketplace a gente atingir algo como 20% de uma B2W, será que esse ativo está caro? Não sei…”, ele disse, fiel ao estilo mineiro.

Leia a seguir os principais trechos da entrevista:

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
João Vitor Menin, CEO do Inter - foto: Divulgação

O Inter acabou de fechar uma oferta de ações de quase R$ 1,2 bilhão para investir em novos produtos e em aquisições…

Olha que interessante: a gente fez em 30 meses três ofertas públicas de ações e captamos mais de R$ 3 bilhões. Isso dá R$ 100 milhões por mês, sempre em ofertas primárias, com dinheiro para a companhia. Acho que é um recorde na B3. A gente conseguiu crescer o volume de negócios e também o capital para trabalhar com musculatura.

E o que fazer com os recursos captados agora?

A gente separa os recursos da nova oferta em duas grandes parcelas. A primeira para suportar o crescimento orgânico, com mais clientes e mais carteira de crédito, o que leva a mais capital regulatório. Já o segundo quinhão, digamos assim, vamos usar em aquisições estratégicas.

Pode ser mais específico?

Nós dividimos nosso negócio em cinco avenidas: o serviço bancário diário, empréstimos, seguros, investimentos e marketplace. Não vejo nenhuma aquisição que faça sentido nas duas primeiras áreas. Em seguros, nós já fizemos o negócio com a Wiz. O que sobrou? investimentos e marketplace. Nós vamos focar nessas duas verticais, até mais no marketplace, que é um negócio mais recente, então ainda tem muita coisa para agregar.

Alguma grande aquisição está nos planos?

Não espere um “blockbuster”, porque não é o nosso estilo. A gente não quer comprar cliente, nem carteira de crédito nem prêmio de seguro. A gente quer competências, time, know how, produto. Entre as coisas que podem vir a aparecer estão na parte adquirência, como gateway de pagamentos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Também estamos estudando toda essa parte de “fulfillment”. Por exemplo, hoje no nosso aplicativo você compra um telefone da Samsung diretamente na loja. Mas alguém tem que pegar esse telefone, emitir a nota fiscal, contratar a transportadora e ter certeza de que vai chegar na sua casa. Para a gente não vale a pena construir essa capacidade, podemos comprar uma empresa que é boa nisso.

Na área de investimentos, a parte de conteúdo também é importante. A pegada da nossa plataforma é “B2C”, direto com o investidor. Não temos a figura do agente autônomo, então é preciso dar ferramentas para o cliente tomar decisão.

Quantos clientes o Inter tem hoje? O ritmo de crescimento continua ou está desacelerando?

Vamos bater os 7 milhões de clientes nos próximos dias [o banco alcançou a marca na última sexta-feira]. A gente estava começando a “entortar” a curva de crescimento, porque os números estão ficando grandes. Aí veio a pandemia e deu uma nova “rampada”. As pessoas que estão com dificuldade de comprar seguros e fazer empréstimos vêm ao nosso app. Ao mesmo tempo, estão investindo mais por conta própria. O e-commerce, então, nem se fala. Em todas as verticais estamos em um momento atípico positivamente. Agora, a gente se preparou para isso, mirando lá atrás uma plataforma completa, digital e escalável.

Como a chegada do sistema instantâneo de transferências PIX do Banco Central afeta o Inter?

Com a nossa conta gratuita, a gente hoje gasta para mandar TED para os outros bancos porque a gente não cobra do cliente. Com o PIX, nós vamos tirar uma baita despesa do nosso balanço. Então estamos soltando foguete aqui, porque representa uma redução de custo e uma experiência melhor para o cliente. Já estamos com quase 700 mil cadastros do PIX no banco, com números crescendo a cada dia.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Falando em número de clientes, o que o Inter espera daqui para frente?

Quando nós tínhamos só correntistas, dizíamos que o nosso mercado total era da ordem de 100 milhões de brasileiros. Agora, com o nosso app para correntistas e não-correntistas, o mercado é de 215 milhões de brasileiros. A gente inclusive mudou a marca e tirou a palavra “banco” por isso, tudo está concatenado. A companhia virou hoje muito mais uma plataforma digital de serviços financeiros e não-financeiros do que meramente um banco médio digital. Então nossa marca tem que retratar o que a companhia é.

Agora, quando a gente pensa em fechar este ano entre 8,5 milhões e 9 milhões de correntistas e, talvez, fechar o ano que vem em 15 milhões, será que já é o teto? Será que a gente não pode pensar em mais? Abrir a nossa plataforma não só para correntistas, mas para clientes do Inter, exponencializa o nosso mercado. Então eu acredito que a gente possa entrar em mais uma curva de crescimento.

O marketplace começou a engrenar no segundo trimestre. O Inter vai brigar no varejo digital com nomes como Mercado Livre e Magazine Luiza?

Esse foi o assunto mais discutido na nossa oferta de ações mais recente. A gente, na verdade, acha o contrário. Uma plataforma de e-commerce que não tiver pagamentos e crédito está fora do jogo. O Mercado Livre já percebeu isso, agora o Magazine Luiza e a B2W também. Então a gente vai competir com o e-commerce e o e-commerce vai competir com a gente. Essas coisas estão se aglutinando e tem que ser assim.

Como vê a disputa das plataformas de investimentos com a aquisição da Easynvest pelo Nubank?

Para mim, reforça a importância de ser um banco completo. O Nubank teve que comprar a Easynvest, e até a operação ser aprovada provavelmente só vai começar a atuar no ano que vem. A gente tem a nossa DTVM [distribuidora de títulos e valores mobiliários] desde 2016. Essa é uma vertente importante.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A gente acredita que os brasileiros do meio da pirâmide vão deixar de investir em agência bancária com o gerente. São as pessoas que começaram a investir na XP, só que a gente acha que o intermediário no meio, o agente autônomo, não faz sentido e tem conflito de interesses. A gente quer que esse investidor se sirva aqui no Inter.

Essa classe média e mesmo quem está no piso da pirâmide vai ter que sair da poupança. Ter no mesmo aplicativo o serviço bancário e a corretora é o melhor dos dois mundos. Modéstia à parte, diria que a gente é a plataforma melhor posicionada para surfar o que a gente chama de onda 3.0 de investimentos.

Você espera mais consolidação no mercado de plataformas de investimento?

Sim. Uma corretora, mesmo aquela que se modernizou, mas só faz corretagem, vai ficar manca, não consegue competir. O cliente vai acabar se aglutinando em algum lugar, para a plataforma que oferecer mais benefícios.

Por outro lado, com tantas iniciativas simultâneas, não há o risco de o Inter perder o foco?

Obviamente, é mais fácil ser uma empresa só de investimentos ou só banco. O que a gente procura fazer é simplificar os nossos produtos. Na parte de e-commerce, não lidamos com estoque, entramos só na camada da distribuição. O mesmo acontece em seguros. A gente tenta sempre entrar na parte mais “asset light” de cada uma dessas verticais, com produtos que conversem com a nossa base de clientes, de forma que a gente minimize a complexidade. Ainda assim é difícil, mas é bom que seja assim porque também fica mais difícil alguém copiar.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O Inter é uma empresa de tecnologia, e recentemente a avaliação dessas empresas vêm sendo questionada. Na sua visão, as ações do setor estão caras?

É tudo uma questão de referência. No nosso caso, quanto deveria valer o negócio, R$ 1 bilhão ou R$ 100 bilhões? Veja quanto valem os caras que competem com a gente no e-commerce, as plataformas de investimento, os bancos digitais lá fora. Quando você pega por essas métricas, o Inter está até barato. Agora, se todo mundo passar a valer menos, se, por exemplo, uma pessoa com 50 quilos for considerada gorda e você tiver 70 vai estar gordo também. O que a gente está fazendo é disrupção, inovando e crescendo. Se no final do ano que vem nós podemos ser o maior do Brasil em número de correntistas digitais — quem sabe o quarto maior em correntistas no geral — se no marketplace a gente atingir algo como 20% de uma B2W, será que esse ativo está caro? Não sei…

Qual o principal risco para o Inter?

Quando perguntam qual é o nosso “cisne negro”, eu digo que é a parte de cyberataques. Em todas as empresas digitais e plataformas digitais esse é o grande risco. E essa é uma briga difícil porque você está lidando com o submundo.

No tamanho atual, com 7 milhões de clientes, o Inter hoje já é um negócio sustentável?

Acho que a gente já quebrou a arrebentação. Temos escala e relevância para negociar com a Mastercard um bom negócio de cartões e com a Liberty em seguros. Já temos relevância para negociar no e-commerce um “take rate” para os compradores do nosso shopping. Se a gente parasse de crescer a rentabilidade cresceria muito. Seria ruim por um lado, mas do ponto de vista de rentabilidade seria ótimo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
BALANÇO DO MÊS

Ibovespa dispara 6% em novembro e se encaminha para fechar o ano com retorno 10% maior do que a melhor renda fixa

28 de novembro de 2025 - 19:52

Novos recordes de preço foram registrados no mês, com as ações brasileiras na mira dos investidores estrangeiros

FECHAMENTO DOS MERCADOS

Ibovespa dispara para novo recorde e tem o melhor desempenho desde agosto de 2024; dólar cai a R$ 5,3348

28 de novembro de 2025 - 13:09

Petrobras, Itaú, Vale e a política monetária ditaram o ritmo dos negócios por aqui; lá fora, as bolsas subiram na volta do feriado nos EUA

OPERAÇÃO POÇO DE LOBATO

Ações de Raízen (RAIZ4), Vibra (VBBR3) e Ultrapar (UGPA3) saltam no Ibovespa com megaoperação contra fraudes em combustíveis

27 de novembro de 2025 - 14:48

Analistas avaliam que distribuidoras de combustíveis podem se beneficiar com o fim da informalidade no setor

ALOCAÇÃO GLOBAL

Brasil dispara na frente: Morgan Stanley vê só dois emergentes com fôlego em 2026 — saiba qual outro país conquistou os analistas

27 de novembro de 2025 - 14:01

Entenda por que esses dois emergentes se destacam na corrida global e onde estão as maiores oportunidades de investimentos globais em 2026

PORTFÓLIO DE IMÓVEIS

FII Pátria Log (HGLG11) abocanha cinco galpões, com inquilinos como O Boticário e Track & Field, e engorda receita mensal

27 de novembro de 2025 - 10:16

Segundo o fundo, os ativos adquiridos contam com características que podem favorecer a valorização futura

MERCADOS

Bolsa nas alturas: Ibovespa fecha acima dos 158 mil pontos em novo recorde; dólar cai a R$ 5,3346 

26 de novembro de 2025 - 18:35

As bolsas nos Estados Unidos, na Europa e na Ásia também encerraram a sessão desta quarta-feira (26) com ganhos; confira o que mexeu com os mercados

TOUROS E URSOS #249

Hora de voltar para o Ibovespa? Estas ações estão ‘baratas’ e merecem sua atenção

26 de novembro de 2025 - 12:30

No Touros e Ursos desta semana, a gestora da Fator Administração de Recursos, Isabel Lemos, apontou o caminho das pedras para quem quer dar uma chance para as empresas brasileiras listadas em bolsa

FECHAMENTO DOS MERCADOS

Vale (VALE3) patrocina alta do Ibovespa junto com expectativa de corte na Selic; dólar cai a R$ 5,3767

25 de novembro de 2025 - 19:00

Os índices de Wall Street estenderam os ganhos da véspera, com os investidores atentos às declarações de dirigentes do Fed, em busca de pistas sobre a trajetória dos juros

FECHAMENTO DOS MERCADOS

Ibovespa avança e Nasdaq tem o melhor desempenho diário desde maio; saiba o que mexeu com a bolsa hoje

24 de novembro de 2025 - 19:30

Entre as companhias listadas no Ibovespa, as ações cíclicas puxaram o tom positivo, em meio a forte queda da curva de juros brasileira

BALANÇO DA SEMANA

Maiores altas e maiores quedas do Ibovespa: mesmo com tombo de mais de 7% na sexta, CVC (CVCB3) teve um dos maiores ganhos da semana

23 de novembro de 2025 - 14:21

Cogna liderou as maiores altas do índice, enquanto MBRF liderou as maiores quedas; veja o ranking completo e o balanço da bolsa na semana

ADEUS À B3

JBS (JBSS3), Carrefour (CRFB3), dona do BK (ZAMP3): As empresas que já deixaram a bolsa de valores brasileira neste ano, e quais podem seguir o mesmo caminho

22 de novembro de 2025 - 13:32

Além das compras feitas por empresas fechadas, recompras de ações e idas para o exterior também tiraram papéis da B3 nos últimos anos

FEITO INÉDITO

A nova empresa de US$ 1 trilhão não tem nada a ver com IA: o segredo é um “Ozempic turbinado”

21 de novembro de 2025 - 18:03

Com vendas explosivas de Mounjaro e Zepbound, Eli Lilly se torna a primeira empresa de saúde a valer US$ 1 trilhão

MERCADOS HOJE

Maior queda do Ibovespa: por que as ações da CVC (CVCB3) caem mais de 7% na B3 — e como um dado dos EUA desencadeou isso

21 de novembro de 2025 - 17:07

A combinação de dólar forte, dúvida sobre o corte de juros nos EUA e avanço dos juros futuros intensifica a pressão sobre companhia no pregão

MERCADOS HOJE

Nem retirada das tarifas salva: Ibovespa recua e volta aos 154 mil pontos nesta sexta (21), com temor sobre juros nos EUA

21 de novembro de 2025 - 16:08

Índice se ajusta à baixa dos índices de ações dos EUA durante o feriado e responde também à queda do petróleo no mercado internacional; entenda o que afeta a bolsa brasileira hoje

BAITA DOR DE CABEÇA

O erro de R$ 1,1 bilhão do Grupo Mateus (GMAT3) que custou o dobro para a varejista na bolsa de valores

21 de novembro de 2025 - 14:10

A correção de mais de R$ 1,1 bilhão nos estoques expôs fragilidades antigas nos controles do Grupo Mateus, derrubou o valor de mercado da companhia e reacendeu dúvidas sobre a qualidade das informações contábeis da varejista

OPAS E INTERNACIONALIZAÇÃO

Debandada da B3: quando a onda de saída de empresas da bolsa de valores brasileira vai acabar?

21 de novembro de 2025 - 6:18

Com OPAs e programas de recompras de ações, o número de empresas e papéis disponíveis na B3 diminuiu muito no último ano. Veja o que leva as empresas a saírem da bolsa, quando esse movimento deve acabar e quais os riscos para o investidor

VIRADA NOS MERCADOS

Medo se espalha por Wall Street depois do relatório de emprego dos EUA e nem a “toda-poderosa” Nvidia conseguiu impedir

20 de novembro de 2025 - 15:59

A criação de postos de trabalho nos EUA veio bem acima do esperado pelo mercado, o que reduz chances de corte de juros pelo Federal Reserve (Fed) em dezembro; bolsas saem de alta generalizada para queda em uníssono

DADO DE EMPREGO

Depois do hiato causado pelo shutdown, Payroll de setembro vem acima das expectativas e reduz chances de corte de juros em dezembro

20 de novembro de 2025 - 12:15

Os Estados Unidos (EUA) criaram 119 mil vagas de emprego em setembro, segundo o relatório de payroll divulgado nesta quinta-feira (20) pelo Departamento do Trabalho

MERCADOS LÁ FORA

Sem medo de bolha? Nvidia (NVDC34) avança 5% e puxa Wall Street junto após resultados fortes — mas ainda há o que temer

20 de novembro de 2025 - 11:06

Em pleno feriado da Consciência Negra, as bolsas lá fora vão de vento em poupa após a divulgação dos resultados da Nvidia no terceiro trimestre de 2025

WHAT A WEEK, HUH?

Com R$ 480 milhões em CDBs do Master, Oncoclínicas (ONCO3) cai 24% na semana, apesar do aumento de capital bilionário

20 de novembro de 2025 - 9:32

A companhia vive dias agitados na bolsa de valores, com reação ao balanço do terceiro trimestre, liquidação do Banco Master e aprovação da homologação do aumento de capital

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar