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Felipe Saturnino

Felipe Saturnino

Graduado em Jornalismo pela USP, passou pelas redações de Bloomberg e Estadão.

Efeito coronavírus

Demanda doméstica por voos cai 32,9% em março com coronavírus; Gol é a mais afetada

No mês passado, houve o transporte de 4,9 milhões de passageiros pagos frente aos 7,7 milhões em igual período do ano anterior. Gol tem maior perda na procura

Felipe Saturnino
Felipe Saturnino
22 de abril de 2020
16:53 - atualizado às 18:05
Avião da Gol
Imagem: Shutterstock

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) anunciou nesta quarta-feira (22) uma forte queda na demanda doméstica de voos relativa ao mês de março, o primeiro em que a emergência de saúde pública consequente do novo coronavírus se fez sentir no setor aéreo.

Segundo o dado, houve uma retração de 32,9% na procura por voos domésticos em relação ao mesmo período do ano anterior. Foram transportados, no mês passado, 4,9 milhões de passageiros pagos frente a 7,7 milhões de embarques registrados em março de 2019.

Como resultado, as três companhias aéreas indicaram queda de demanda em março deste ano comparado ao mesmo mês do ano passado. A Gol foi a que mais perdeu demanda, com retração de 27,1%, seguida pela Azul, com baixa de 21,3%, e Latam, de 19,5%, informou a Anac.

Entre as principais empresas aéreas, Latam ficou com 38,2%, Gol com 37,0%, e Azul, 24,8% da participação de mercado doméstico de transporte aéreo.

Enquanto isso, a oferta de voos no mercado doméstico (calculada com base em assentos quilômetros ofertados) também sofreu queda no período comparado, em redução de 24,6%.

A taxa de ocupação dos assentos oferecidos nas aeronaves das principais empresas brasileiras, por sua vez, ficou em 72,1% em março, queda de 11% em relação aos 80,9% verificados no mesmo mês do ano passado.

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Mercado internacional

No mercado internacional, Latam, Gol e Azul também viram sua demanda tombar em uma base anual. As quedas foram de 45,3%, 44,1% e 34,6%, respectivamente.

Latam e Gol perderam participação no mercado de voos internacionais, ficando com 20,6% (-5,1%) e 3,7% (-2,9%), respectivamente, comparado a um ano atrás. A Azul aumentou sua participação em 13,6%, para 4,7%.

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