Aumento dos casos de coronavírus no Brasil muda rotina dentro das empresas
Suspensão de congressos, viagens canceladas, funcionários trabalhando de casa, campanhas de prevenção são algumas das medidas adotadas

A pandemia do coronavírus mudou a rotina das empresas brasileiras. Suspensão de congressos, viagens canceladas, funcionários trabalhando de casa, campanhas de prevenção, distribuição de álcool gel, reuniões por videoconferência, quarentena para quem voltar do exterior e fim de visitas têm sido as principais medidas adotadas.
Só nos últimos dois dias, TIM, Gerdau e Cosan suspenderam eventos importantes que promoveriam nos EUA. Já o Google cancelou evento que reuniria 10 mil mulheres no Ginásio do Ibirapuera e a Associação Brasileira de Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), um congresso marcado para este mês em São Paulo. O Google ainda ofereceu aos funcionários locais opção de trabalhar de casa, medida adotada também pelo Facebook até 10 de abril.
A Toyota distribuiu aos funcionários de suas três fábricas um guia sobre o covid-19 e fechou os centros de visitação dessas unidades até o fim do mês. A FCA Fiat Chrysler reduziu o número de acessos às fábricas "ao necessário às funções operacionais".
A partir de segunda-feira, os funcionários da EDP farão um rodízio em que parte trabalha nas unidades da empresa de energia e parte, em casa. A medida está prevista para os próximos seis meses. "Uma possível disseminação do coronavírus seria um grande teste de gestão de crise para as empresas que atuam no Brasil", diz o diretor de Gestão de Risco da EDP, Vanderlei Ferreira. A empresa também montou um comitê de gestão de crise para preparar ações de prevenção e já adquiriu 5 mil máscaras.
Escritório fechado
O escritório da Mastercard, em São Paulo, que teve um caso de contaminação, ficou fechado um dia para higienização e os funcionários podem optar por trabalhar em casa. Na XP, que teve dois casos, os procedimentos de higienização foram intensificados. Na CSN, também com um caso, a empresa pediu para os funcionários seguirem as recomendações do Ministério da Saúde.
Desde quarta-feira, 11, o iFood passou a incentivar o home office e as reuniões internas e com fornecedores passaram a ser por videoconferência.
Leia Também
Já a Nestlé pede a qualquer funcionário que tenha viajado para áreas de risco nos últimos 14 dias para trabalhar de casa por duas semanas. Na ABB, funcionários que estiveram em determinadas regiões do mundo também foram instruídos a ficar de quarentena em casa.
Além de espalhar álcool gel por todas as áreas das duas fábricas e escritórios, a Ford reforçou o padrão de limpeza dos prédios e dissemina informações sobre o assunto por meio de canais de comunicação interna.
Nas unidades da Volkswagen, qualquer executivo ou operário tem de passar em avaliação no ambulatório médico antes de viajar para receber orientações e encaminhamento para vacinação contra influenza (gripe comum). Após a viagem, o funcionário deve trabalhar de casa por duas semanas.
A General Motors também adota restrições de viagens e prática de quarentena para quem esteve em algum dos países foco das epidemia.
O escritório de advocacia L.O. Baptista antecipou a campanha de vacinação da gripe e uma equipe de saúde vai vacinar os funcionários. A empresa está criando uma linha direta para as pessoas reportarem situações de risco relacionadas ao Covid-19.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Azul (AZUL4) capta R$ 1,66 bilhão em oferta de ações e avança na reestruturação financeira
Oferta da aérea visa também a melhorar a estrutura de capital, aumentar a liquidez das ações e equitizar dívidas, além de incluir bônus de subscrição aos acionistas
A decisão de Elon Musk que faz os investidores ignorarem o balanço ruim da Tesla (TSLA34)
Ações da Tesla (TSLA34) sobem depois de Elon Musk anunciar que vai diminuir o tempo dedicado ao trabalho no governo Trump. Entenda por que isso acontece.
Senta que lá vem mais tarifa: China retalia (de novo) e mercados reagem, em meio ao fogo cruzado
Por aqui, os investidores devem ficar com um olho no peixe e outro no gato, acompanhando os dados do IPCA e do IBC-Br, considerado a prévia do PIB nacional
Ultrapar (UGPA3) pretende investir até R$ 2,5 bilhões em 2025 – e a maior parte deve ir ‘lá para o posto Ipiranga’
Plano apresentado pela Ultrapar (UGPA3) prevê investimentos de até R$ 2,542 bilhões este ano, com 60% do valor destinados à expansão do grupo
O raio-x da Moody’s para quem investe em empresas brasileiras: quais devem sofrer o maior e o menor impacto dos juros altos
Aumento da Selic, inflação persistente e depreciação cambial devem pressionar a rentabilidade das companhias nacionais em diferentes graus, segundo a agência de classificação de risco
Em mais uma etapa da reestruturação financeira, Azul (AZUL4) aprova aumento de capital em até R$ 6,1 bilhões – mercado reage e ação cai
Conselho de administração da Azul aprova aumento de capital da companhia em até R$ 6,1 bilhões; ação fica entre maiores quedas do Ibovespa nesta manhã (5)
Oi (OIBR3) disparou 19% na bolsa após mudanças no regime de telefonia, mas não é hora de comprar a ação; veja motivo
Casa de análise prefere ação de concorrente com potencial para se tornar uma das maiores pagadoras de dividendos da bolsa; conheça a recomendação
Adeus, Porto Seguro (PSSA3), olá Lojas Renner (LREN3) e Vivara (VIVA3): em novembro, o BTG Pactual decidiu ‘mergulhar’ no varejo de moda; entenda o motivo
Na carteira de 10 ações para novembro, o BTG decidiu aumentar a exposição em ações do setor de varejo de moda com múltiplos atraentes e potencial de valorização interessante
Melhor que Magazine Luiza (MGLU3)? Apesar do resultado forte no 3T24, Empiricus prefere ação de varejista barata e com potencial de valorizar até 87,5%
Na última quinta-feira (8), após o fechamento do pregão, foi a vez do Magazine Luiza (MGLU3) divulgar seus resultados referentes ao terceiro trimestre de 2024, que agradaram o mercado, com números bem acima das expectativas. Entre julho e setembro deste ano, o Magalu registrou um lucro líquido de R$ 102,4 milhões, revertendo o prejuízo de […]
Preço mínimo da ação da Sabesp foi fixado em 20 de junho, e pouca gente sabia disso
Preço mínimo de R$ 63,56 por ação se tornou público hoje, com a publicação da ata de reunião do dia 20; Equatorial pagou R$ 67,00
Biden revela o que o faria desistir de disputar presidência contra Trump em entrevista divulgada horas após diagnóstico de covid
Biden recebeu diagnóstico de infecção por covid-19 na quarta-feira e precisou interromper sua campanha à reeleição
Tragédia no Rio Grande do Sul: Confira as perdas do varejo causadas pelas enchentes
Turismo no RS teve perdas de mais de R$ 1,3 bilhão durante o mês de maio, segundo a CNC
E agora, Ozempic? Caneta emagrecedora Zepbound se mostra promissora no tratamento da apneia do sono
De acordo com dados preliminares de ensaios clínicos, a Zepbound foi mais eficaz que um placebo na redução da gravidade da apneia obstrutiva do sono
Fundo que detém direitos de músicas de Beyoncé e Shakira anuncia venda de US$ 1,4 bilhão a investidor
A negociação será feita com apoio da Apollo Capital Management, parceira da Concord, gigante de private equity dos EUA
O Galaxy desbanca o iPhone: Apple (AAPL34) perde liderança global de smartphones no 1T24
Embora o setor esteja em crescimento, a gigante de tecnologia apresentou uma queda de quase 10% nas remessas de iPhone no primeiro trimestre do ano
Os ‘cigarrinhos’ de chocolate vão voltar: Pan é vendida em leilão por R$ 3,1 milhões
Companhia entrou em recuperação judicial em 2021, mas o processo não foi bem sucedido e dois anos depois decretou falência
O que sabemos sobre o cartão de vacinação fraudado de Bolsonaro
CGU não conseguiu identificar a autoria do primeiro registro falso de vacina contra covid-19 no cartão de vacinação do ex-presidente
O pior já passou? O que diz a Fitch sobre as empresas brasileiras um mês após ter elevado a nota de crédito do Brasil
As empresas sob o guarda-chuva da agência de classificação de risco têm R$ 425 bilhões em dívidas com vencimento até 2024; o número assusta, mas pode não ser tão ruim assim; entenda por quê
Fora Xi Jinping? Alvo de protestos, covid zero deve afetar PIB da China, mas reação do mercado pode ter sido exagerada
Protestos se espalharam por várias cidades chinesas pedindo o fim da política de covid zero, que tortura o país há mais de dois anos, prejudicando a atividade econômica e o bem-estar das famílias chinesas
Por que, mesmo em meio a protestos, é improvável que a China abandone sua política de covid zero no curto prazo
Autoridades locais relaxam restrições em algumas cidades da China, mas Pequim e Xangai intensificam segurança nas áreas onde houve protesto