Um brilho no futuro da Oi

Em recuperação judicial desde 2016 e com uma dívida bilionária, a Oi é uma empresa que divide a opinião de analistas do mercado. Para uns, as ações da tele representam uma aposta de risco, porém com chances de render uma bolada caso o turnaround seja bem-sucedido. Para outros, no entanto, o risco se mostra excessivo, e é melhor ficar de fora.
Em meio às polêmicas e a um processo de RJ complicado, as ações da Oi têm passado pela forte volatilidade típica das ações de valor unitário baixo, e também sofrem influência de cada novo capítulo da sua novela. Nos últimos 12 meses, os papéis caíram quase 31%, mas em 2020 valorizam quase 20%.
Nessa montanha-russa de preços e emoções, um movimento do maior acionista da companhia poderia estar acionando o sinal amarelo para os minoritários. A gestora de investimentos GoldenTree Asset Management, que chegou a deter 16% de participação na Oi, vem se desfazendo dos seus papéis há cerca de um ano. Agora, tem menos de 10% de participação.
Seria um sinal para o investidor abandonar o barco junto? Afinal, quando o “dono” vende, boa coisa não pode ser, certo? Depende. No caso dos analistas do BTG Pactual, que estão no time dos que recomendam as ações da Oi, esse movimento de venda não é um sinal negativo. O Kaype Abreu explica por que eles pensam assim nesta matéria.
Um pouco de China, um pouco de balanços
A bolsa terminou o primeiro pregão da semana em alta e conseguiu retomar o patamar dos 115 mil pontos. Tudo graças a um combo de boas notícias: no exterior, o governo da China anunciou um novo pacote de estímulos à economia. Aqui no Brasil, os resultados trimestrais e os acordos das empresas aumentaram o apetite do investidor. Agora, quando o assunto é dólar, a história acaba um pouco diferente, como você confere na cobertura do Victor Aguiar.
Cheio de novidades
Foi assim que o grupo Carrefour Brasil iniciou a semana. A varejista anunciou ontem a compra de 30 lojas da rede Makro por R$ 1,95 bilhão, e o presidente da companhia deu ao Estadão alguns detalhes sobre a aquisição, que você confere nesta matéria. Mais cedo, outra novidade: a empresa fechou uma parceria com a Ultragaz para a venda de vale gás em algumas de suas lojas. Confira os detalhes dessa história.
Leia Também
Cada vez mais #veggie
A Marfrig anunciou hoje que seu hambúrguer vegetal passará a fazer parte do cardápio da tradicional lanchonete paulista Chicohamburger. O novo produto foi batizado de Revolution Burger CH e se soma à onda vegetariana dos restaurantes fast-foods e hamburguerias.
Quem te viu, quem te vê
Depois de crescer quase 36% no ano passado, os fundos imobiliários apresentam a maior desvalorização da história do investimento dentro de um intervalo de 45 dias neste começo de ano. De 1º de janeiro até a última sexta-feira, os ativos perderam na Bolsa R$ 3,28 bilhões em valor de mercado. Mas os motivos não são tão ruins quanto se imagina, pelo contrário. Entenda o porquê nesta matéria.
Para tudo!
Com dificuldades de aprovar a reforma administrativa no Congresso, o governo resolveu travar novos concursos públicos federais e usá-los como moeda de troca para pressionar os parlamentares. A reforma promete mexer com as carreiras do funcionalismo público e encontra forte resistência no Legislativo.
Tudo tem um preço: Ibovespa tenta manter o bom momento, mas resposta da China aos EUA pode atrapalhar
China nega que esteja negociando tarifas com os Estados Unidos e mercados internacionais patinam
Agora 2025 começou: Ibovespa se prepara para seguir nos embalos da festa do estica e puxa de Trump — enquanto ele não muda de ideia
Bolsas internacionais amanheceram em alta nesta quarta-feira diante dos recuos de Trump em relação à guerra comercial e ao destino de Powell
Orgulho e preconceito na bolsa: Ibovespa volta do feriado após sangria em Wall Street com pressão de Trump sobre Powell
Investidores temem que ações de Trump resultem e interferência no trabalho do Fed, o banco central norte-americano
Que telefone vai tocar primeiro: de Xi ou de Trump? Expectativa mexe com os mercados globais; veja o que esperar desta quinta
Depois do toma lá dá cá tarifário entre EUA e China, começam a crescer as expectativas de que Xi Jinping e Donald Trump possam iniciar negociações. Resta saber qual telefone irá tocar primeiro.
Até tu, Nvidia? “Queridinha” do mercado tomba sob Trump; o que esperar do mercado nesta quarta
Bolsas continuam de olho nas tarifas dos EUA e avaliam dados do PIB da China; por aqui, investidores reagem a relatório da Vale
Respira, mas não larga o salva-vidas: Trump continua mexendo com os humores do mercado nesta terça
Além da guerra comercial, investidores também acompanham balanços nos EUA, PIB da China e, por aqui, relatório de produção da Vale (VALE3) no 1T25
Smartphones e chips na berlinda de Trump: o que esperar dos mercados para hoje
Com indefinição sobre tarifas para smartphones, chips e eletrônicos, bolsas esboçam reação positiva nesta segunda-feira; veja outros destaques
Senta que lá vem mais tarifa: China retalia (de novo) e mercados reagem, em meio ao fogo cruzado
Por aqui, os investidores devem ficar com um olho no peixe e outro no gato, acompanhando os dados do IPCA e do IBC-Br, considerado a prévia do PIB nacional
Dia de ressaca na bolsa: Depois do rali com o recuo de Trump, Wall Street e Ibovespa se preparam para a inflação nos EUA
Passo atrás de Trump na guerra comercial animou os mercados na quarta-feira, mas investidores já começam a colocar os pés no chão
Prazo de validade: Ibovespa tenta acompanhar correção das bolsas internacionais, mas ainda há um Trump no meio do caminho
Bolsas recuperam-se parcialmente das perdas dos últimos dias, mas ameaça de Trump à China coloca em risco a continuidade desse movimento
Um café e um pão na chapa na bolsa: Ibovespa tenta continuar escapando de Trump em dia de payroll e Powell
Mercados internacionais continuam reagindo negativamente a Trump; Ibovespa passou incólume ontem
Trump Day: Mesmo com Brasil ‘poupado’ na guerra comercial, Ibovespa fica a reboque em sangria das bolsas internacionais
Mercados internacionais reagem em forte queda ao tarifaço amplo, geral e irrestrito imposto por Trump aos parceiros comerciais dos EUA
Trump-palooza: Alta tensão com tarifaço dos EUA força cautela nas bolsas internacionais e afeta Ibovespa
Donald Trump vai detalhar no fim da tarde de hoje o que chama de tarifas “recíprocas” contra países que “maltratam” os EUA
Em busca de proteção: Ibovespa tenta aproveitar melhora das bolsas internacionais na véspera do ‘Dia D’ de Donald Trump
Depois de terminar março entre os melhores investimentos do mês, Ibovespa se prepara para nova rodada da guerra comercial de Trump
Vale tudo na bolsa? Ibovespa chega ao último pregão de março com forte valorização no mês, mas de olho na guerra comercial de Trump
O presidente dos Estados Unidos pretende anunciar na quarta-feira a imposição do que chama de tarifas “recíprocas”
Nem tudo é verdade: Ibovespa reage a balanços e dados de emprego em dia de PCE nos EUA
O PCE, como é conhecido o índice de gastos com consumo pessoal nos EUA, é o dado de inflação preferido do Fed para pautar sua política monetária
Esporte radical na bolsa: Ibovespa sobe em dia de IPCA-15, relatório do Banco Central e coletiva de Galípolo
Galípolo concederá entrevista coletiva no fim da manhã, depois da apresentação do Relatório de Política Monetária do BC
Ato falho relevante: Ibovespa tenta manter tom positivo em meio a incertezas com tarifas ‘recíprocas’ de Trump
Na véspera, teor da ata do Copom animou os investidores brasileiros, que fizeram a bolsa subir e o dólar cair
Cuidado com a cabeça: Ibovespa tenta recuperação enquanto investidores repercutem ata do Copom
Ibovespa caiu 0,77% na segunda-feira, mas acumula alta de quase 7% no que vai de março diante das perspectivas para os juros
Eles perderam a fofura? Ibovespa luta contra agenda movimentada para continuar renovando as máximas do ano
Ata do Copom, balanços e prévia da inflação disputam espaço com números sobre a economia dos EUA nos próximos dias