O que fazer diante do coronavírus
Caro leitor,
A essa altura, você talvez já saiba que o coronavírus causa infecções do trato respiratório superior, cujos sintomas principais são coriza, dor de garganta e febre. A doença pode chegar ao trato respiratório inferior, o que é mais comum em pessoas com doenças cardiopulmonares, com sistema imunológico comprometido ou idosos.
Você também já deve saber que a transmissão do vírus pode se dar pelo ar, pelo contato pessoal próximo ou com superfícies contaminadas, e que a prevenção envolve alguns hábitos que a gente já conhece bem - lavar as mãos com frequência, manter os ambientes ventilados, não compartilhar objetos de uso pessoal etc.
Pode ser que você já tenha até mesmo garantido um estoque de álcool gel e algumas máscaras caso o vírus chegue ao Brasil - já há três casos suspeitos no país - e a corrida às farmácias leve a uma crise de desabastecimento desses itens.
Mas e em relação ao seu dinheiro, você sabe o que fazer? Afinal, a disseminação da doença causada pelo coronavírus contaminou os mercados e deixou as bolsas mundiais em estado de cautela máxima. Hoje, felizmente, tivemos um dia de alívio. Depois do tombo de 3,29% ontem, o Ibovespa teve, nesta terça, um dia de recuperação parcial. O dólar também teve um leve recuo.
Para o nosso colunista Felipe Miranda, não é hora de agir. No seu texto de hoje, ele relembra como outras epidemias afetaram os mercados e tece as suas recomendações (para o bolso, não para a saúde) neste momento delicado.
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Já o Victor Aguiar, que acompanhou o pregão, lembra que a alta de hoje foi fruto de um movimento puramente técnico, pois a tensão dos mercados com o vírus que já matou 106 pessoas na China permanece.
Sem preocupação
Como o Banco Central observa a variação do dólar e quando decide atuar no mercado de câmbio? Foi a essa pergunta que o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, respondeu nesta terça a uma plateia formada por investidores e executivos de empresas, durante evento promovido pelo Credit Suisse. Campos Neto afirmou que o BC monitora se a alta da moeda americana altera as variáveis de risco, seja retardando as decisões de investimento, seja afetando as variáveis de inflação. Mas, segundo ele, nenhuma das duas coisas foi observada na escalada recente. O Vinícius Pinheiro estava lá e conta mais sobre as razões do presidente do BC, que também falou sobre competição bancária.
Cada vez mais ambiciosa
No mesmo evento do Credit, o presidente do Magazine Luiza, Frederico Trajano, disse que tem planos “extremamente ambiciosos” para a varejista nos próximos anos. Segundo ele, o varejo on-line brasileiro ainda guarda grandes oportunidades. O Vini conta tudo sobre a fala do CEO do Magalu nesta matéria.
De mal a pior
A expectativa do mercado para o resultado da Cielo não era das mais positivas. Mas depois de ver que as margens ficaram ainda mais comprimidas e que o lucro sofreu uma queda feia, os analistas do Credit Suisse optaram por cortar o preço-alvo das ações da gigante das maquininhas de pagamento. A Bruna Furlani te explica melhor a avaliação dos analistas aqui.
Bem baixinho
As estatais federais executaram apenas 45,7% dos investimentos previstos para 2019, o menor índice dos últimos cinco anos. Segundo relatório do Ministério da Economia, a maioria dos recursos foram aplicados na região Sudeste, enquanto a região Centro-Oeste não teve investimento algum. Confira, nesta matéria, quais foram as estatais que investiram mais e menos no ano passado.
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