Estados Unidos aprovam vacina da Moderna para uso emergencial
Agência reguladora anunciou a decisão na noite de sexta-feira; país já utiliza o imunizante da Pfizer

A agência reguladora de alimentos e medicamentos dos Estados Unidos (Foods and Drugs Administration, o FDA) autorizou, na noite da sexta-feira (19), o uso emergencial da vacina contra a covid-19 desenvolvida pela Moderna.
O FDA deliberou pelo uso do imunizante em pessoas com 18 anos ou mais, uma semana após ter aprovado a vacina da Pfizer em parceria com a BioNTech. Deste modo, o país passa a ter dois imunizantes aprovados para uso contra o coronavírus.
Testes da vacina apontaram que ela era capaz de proteger contra o desenvolvimento de covid-19 e era segura, embora alguns participantes do estudo experimentassem efeitos colaterais, incluindo febres e dores musculares.
De acordo com testes da fase 3, o imunizante obteve eficácia de 94,5%. Os testes da Moderna foram realizados com 30 mil pessoas. Dos voluntários, 90 que receberam placebo contraíram coronavírus, enquanto apenas 5 dos que receberam a vacina.
A Moderna é uma empresa de biotecnologia de 10 anos que nunca teve um produto liberado pelo FDA.
A companhia já fez milhões de doses e as autoridades federais americanas agora esperam que a Moderna comece a enviar doses dentro de 24 horas após a autorização. Os hospitais e outros locais de vacinação receberão as vacinas já na segunda-feira.
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A vacinação de profissionais de saúde e residentes de lares de idosos e assistência médica domiciliar usando a usando a vacina de Pfizer e BioNTech já começou. A diferença é que a vacina da Pfizer pode ser usada em pessoas a partir de 16 anos.
Atualmente, os Estados Unidos possuem 17,5 milhões de casos de coronavírus e registram 313,7 mil mortes, de acordo com dados da universidade Johns Hopkins.
A notícia poderá, na segunda (21), embalar os mercados acionários ao redor do globo uma vez mais. O Ibovespa, inclusive, está cada vez mais perto do topo histórico, enquanto os índices acionários à vista nos EUA já renovaram máximas de fechamento em 2020.
*Com informações de Wall Street Journal e G1
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