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Jasmine Olga

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É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo Centro de Cidadania Fiscal (CCiF) e o setor de comunicação da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

MERCADOS HOJE

Ibovespa opera acima de 111 mil com força de Itaú e Vale; dólar e juros caem com fluxo e panos quentes entre Guedes e Campos Neto

Bolsas americanas fecham em alta em sessão de feriado prolongado nos Estados Unidos. Por aqui, duas blue chips vão sustentando a alta do principal índice da B3 — Petrobras tem apenas leve alta

Jasmine Olga
Jasmine Olga
27 de novembro de 2020
10:41 - atualizado às 17:00
Fachada de agência do Itaú - Imagem: Shutterstock

Com Wall Street operando por apenas meio período por conta do feriado do Dia de Ação de Graças, os mercados acionários globais atuam com fôlego mais limitado nesta sexta-feira (27). Mas a liquidez limitada não é impeditivo para mais uma alta firme do Ibovespa.

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Por volta das 16h50, o principal índice acionário da B3 mostrava vigor, não apenas acompanhando o movimento de alta observado nos índices de Nova York, como também aproveitando para subir ainda mais, em avanço de 0,9%, aos 111.170 pontos.

Os papéis de empresas do setor de papel e celulose voltam a se valorizar hoje — Suzano ON e Klabin units mantêm o ritmo de alta de ontem, após queda nos estoques de celulose em portos da Europa.

Papel do Itaú é o único entre os bancos que sobe forte hoje, com mais de 2% de alta. O bancão aprovou a criação da Newco, empresa que deve centralizar a participação de 41,05% que o banco detém na XP Investimentos. O Itaú também anunciou o pagamento de juros sobre capital no valor de R$ 0,0639 por ação.

Vale ON também avança na esteira da alta do minério de ferro na China — juntos Itaú e Vale têm participação de 20% no índice. Ações da Petrobras viraram para alta, passando a seguir o preço do barril do petróleo Brent no mercado internacional, após iniciarem o dia em queda, mas têm movimentos pequenos de valorização.

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As maiores altas percentuais do Ibovespa vão ficando para as construtoras EZTEC e Cyrela, em meio à queda dos juros futuros. Veja as maiores altas:

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CÓDIGOEMPRESAPREÇO (R$)VARIAÇÃO
EZTC3EZTEC ON           42,60 5,60%
KLBN11Klabin units           25,01 4,43%
SUZB3Suzano ON           55,54 4,01%
PRIO3PetroRio ON           52,25 3,51%
CYRE3Cyrela ON           27,30 3,41%

Como maiores pressões de baixa estão as ações de e-commerce, como Magazine Luiza ON. Ações da NotreDame Intermédica lideram quedas, após a empresa admitir que avalia um follow-on.

Outra ação do setor de saúde, Fleury ON anunciou um programa de recompra de ações. Com duração de um ano, o programa pode adquirir até 1% das ações ON em circulação. Os papéis operam perto da estabilidade. Confira as maiores baixas agora:

CÓDIGOEMPRESAPREÇO (R$)VARIAÇÃO
IRBR3IRB ON             6,84 -3,25%
COGN3Cogna ON             4,93 -3,14%
VVAR3Via Varejo ON           18,66 -2,86%
CSAN3Cosan ON           82,58 -2,24%
CIEL3Cielo ON             3,79 -1,81%

Bolsas americanas fecham em alta

Nos Estados Unidos, as bolsas apenas abriram para meia sessão e fecharam às 15h, o que seguiu limitando a liquidez disponível nos mercados.

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Os índices à vista em Wall Street encerraram em alta — o maior avanço foi observado no índice de ações de tecnologia, o Nasdaq, de 0,9%. Nos EUA, as internações pela covid-19 superaram 90 mil pela primeira vez desde o início da pandemia. No momento, no entanto, os investidores adotam uma postura otimista com a esperança por uma vacina suplantando o temor pelo aumento do número de casos.

A sinalização de que o presidente Donald Trump deixará a Casa Branca se os delegados eleitorais decidirem pela vitória de Joe Biden também aliviou os investidores e instigou o movimento positivo.

No plano macro, as negociações entre União Europeia e o Reino Unido em torno do Brexit serão retomadas e o continente segue apresentando um número alarmante de novos infectados com o novo coronavírus. Os índices DAX, em Frankfurt, CAC 40, em Paris, e FTSE 100, em Londres, fecharam em alta de ao menos 0,1%.

Dólar e juros caem com sinais políticos e "panos quentes" entre Guedes e Campos Neto

No mercado de câmbio, o dólar vai tentando manter a sua trajetória de queda mensal a poucos minutos do fim da sessão. A divisa americana opera em leve queda, de 0,2%, cotado a R$ 5,3251.

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Mais cedo, na máxima, chegou a subir 0,8%, alcançando R$ 5,3794. No mês, o dólar acumula queda de 7%, refletindo a entrada de recursos estrangeiros no país.

Do ponto de vista local, a fala do deputado Baleia Rossi, autor da proposta de reforma tributária que tramita na Câmara dos Deputados, trouxe uma novidade positiva para o radar.

O legislador disse ao Estadão que está próximo de um acerto com o governo Jair Bolsonaro para aprovar a proposta ainda em 2020.“É verdade que estamos próximos de um acordo”, afirmou ele.

Os juros, por sua vez, continuam a se descomprimir, em meio à limitação de liquidez nos mercados e à declaração do ministro da Economia, Paulo Guedes, de que "não existe eu na Economia e Campos Neto não estar no BC".

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Mais cedo, a Fundação Getulio Vargas divulgou o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), que acelerou entre outubro e novembro, vindo acima das estimativas dos analistas e acumulando alta de 21,97% no ano e de 24,52% em 12 meses. O indicador, referência para reajuste de contratos de aluguel, subiu 3,28% no mês.

Outro dado importante divulgado nesta manhã foi a taxa de desemprego. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desocupação alcançou 14,6% no trimestre encerrado em setembro, o maior patamar de desemprego da história da pesquisa.

Confira as taxas dos principais vencimentos agora:

  • Janeiro/2021: de 1,933% para 1,923%
  • Janeiro/2022: de 3,32% para 3,27%
  • Janeiro/2023: de 5,01% para 4,93%
  • Janeiro/2025: de 6,81% para 6,70%

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