Este fundo imobiliário pode pagar 9,65% ao ano em dividendos e ainda se valorizar 10%, na visão de Alexandre Mastrocinque; entenda
Alexandre Mastrocinque abriu em sua coluna um fundo imobiliário que tem boas chances de retorno positivo mesmo com o cenário incerto; confira aqui

O atual momento dos fundos imobiliários, para falar a verdade nua e crua, não anda nada bem. Como você deve estar acompanhando, neste mês o Santander arrumou uma confusão ao entrar com ação judicial para baixar o valor dos aluguéis dos imóveis de suas agências.
Só a ameaça de um bancão foi suficiente para assustar o mercado. As cotas de fundos imobiliários sofreram uma queda no mês de julho de -2,59%, considerando os dados do Ifix (índice de fundos imobiliários da bolsa brasileira) até o dia 30. Os papéis de fundos que têm imóveis alugados para bancos caíram até mais, podendo chegar a -16% em um exemplo que vou detalhar abaixo. Isso em um mês em que a bolsa brasileira subiu mais de 10%.
No entanto, no ponto de vista de Alexandre Mastrocinque, não há motivo para tanto desespero. Na coluna para o SD Premium de ontem (30/07), ele falou sobre o que os fundos imobiliários reservam para o próximo trimestre de 2020.
Para ele, a queda nas cotas dos fundos em julho foi exagerada. Elas ficaram baratas demais, e esse pode ser um bom ponto de entrada para o investidor.
Ele enxerga potencial, mais especificamente, em um fundo imobiliário com imóveis alugados para outro grande banco. Mastrocinque fez as contas e, considerando o fechamento do papel no dia 29/07, ele vê potencial de rendimentos anuais de 9,65% só com proventos.
Isso sem falar na possibilidade de recomposição dos preços da cota do fundo. Na sua visão, há potencial de alta de cerca de 10% no médio prazo.
Leia Também
ETFs ganham força com a busca por diversificação em mercados desafiadores como a China
QUERO SER ASSINANTE DO SD E RECEBER OS MELHORES FUNDOS DE INVESTIMENTOS
Isso até já começou a acontecer. No mesmo dia em que o Alexandre deu a sua recomendação, as cotas desse fundo imobiliário subiram 3% na bolsa brasileira.
Sim, como todo investimento em renda variável, há um risco envolvido. Mas vou te explicar nas linhas abaixo o porquê Alexandre acha que esse investimento vale o risco.
O que está em jogo
Para ilustrar a sua certeza em apostar nos fundos imobiliários, o Alexandre trouxe dois casos de bancos muito conhecidos para a sua coluna. E em ambos, tudo girou em torno do rendimento com aluguéis.
O caso é o seguinte: com a pandemia da Covid-19, apesar dos bancos seguirem trabalhando, o fluxo de clientes dentro das agências diminuiu e houve limitação do horário de expediente dos funcionários.
Com isso em mente, o Santander solicitou a revisão dos valores cobrados nos contratos de aluguéis. No entanto, estes contratos são firmados com natureza atípica, o que significa que, basicamente, pouco importam as circunstâncias e não há correção de preços caso não se trate da inflação.
Dessa forma, ele ficou sem muitas alternativas a não ser entrar com ação judicial reivindicando o reajuste. E isso gerou um grande pânico para o mercado de fundos, que já imaginou outros bancos tendo a mesma atitude.
Mas, para Alexandre, é pouco provável que isso se concretize.
O motivo disso é bastante simples: as gestoras dos fundos imobiliários farão de tudo para defender os interesses dos cotistas, e também do próprio fundo.
Assim, apesar do risco de o Santander conseguir baixar o seu aluguel pela Justiça, o economista acredita que a redução tem pouca chance de acontecer e, caso realmente aconteça, não terá tantos impactos como o previsto.
Então vale a pena investir?
De acordo com o Alexandre, vale. Mas também é preciso lembrar que, ao mesmo tempo em que pode haver retorno, não se pode ignorar o risco. Assim a sua principal recomendação é: investir estando ciente do que pode acontecer.
Como eu disse lá no começo, a sua coluna de ontem fez uma recomendação de um fundo que pode gerar um yield (dividendos) de até 9,65% ao ano. O que é bastante atraente para a realidade atual do mercado.
Lembre-se: a taxa básica de juros da economia brasileira está na mínima histórica, de 2,25% ao ano. E há grandes chances de cair ainda mais.
Por isso, eu aconselho você que está lendo a acessar a coluna do Alexandre para descobrir o fundo do qual estou falando aqui. Todo mês o Alexandre dá uma indicação do que comprar na bolsa exclusiva para os assinantes do Seu Dinheiro.
Essa é a área VIP do Seu Dinheiro, com conteúdos exclusivos. Veja aqui tudo que você vai encontrar no Premium. A assinatura custa R$ 5 por mês, menos do que uma corrida de Uber pertinho de casa.
Você tem 30 dias para acessar todos os nossos conteúdos Premium sem compromisso. Entra lá, experimenta, e se não gostar é só solicitar 100% do reembolso.
QUERO SER ASSINANTE DO SD E RECEBER OS MELHORES FUNDOS DE INVESTIMENTOS
Com essa assinatura você terá acesso a:
- Os segredos da Bolsa: um panorama semanal do que vai mexer com os mercados;
- A lista das três melhores ações e fundos imobiliários das carteiras recomendadas das corretoras;
- Um papel para comprar todo mês na bolsa, indicado pelo Alexandre Mastrocinque;
- Descontos em todos os cursos do Seu Dinheiro;
- Grupo exclusivo no Telegram com novidades e comentários exclusivos da equipe do Seu Dinheiro;
- Uma crônica mensal exclusiva do Ivan Sant’Anna.
Esse é sem dúvidas o menor (e melhor) investimento que você pode fazer em sua vida financeira hoje.
QUERO SER ASSINANTE DO SD E RECEBER OS MELHORES FUNDOS DE INVESTIMENTOS
Não fique aí parado esperando as coisas acontecerem. Você pode estar deixando uma oportunidade, como a que contei aqui hoje, passar diante dos seus olhos.
Ibovespa calibrado: BlackRock lançará dois ETFs para investir em ações brasileiras de um jeito novo
Fundos EWBZ11 e CAPE11 serão listados no dia 30 de junho e fazem parte da estratégia da gestora global para conquistar mais espaço nas carteiras domésticas
Todo mundo quer comprar Bradesco: Safra eleva recomendação para ações BBDC4 e elege novos favoritos entre os bancões
Segundo o Safra, a mudança de preferência no setor bancário reflete a busca por “jogadores” com potencial para surpreender de forma positiva
Apetite do TRXF11 não tem fim: FII compra imóvel ocupado pelo Assaí após adicionar 13 novos ativos na carteira
Segundo a gestora, o ativo está alinhado à estratégia do fundo de investir em imóveis bem localizados e que beneficia os cotistas
Até os gringos estão com medo de investir no Banco do Brasil (BBAS3) agora. Quais as novas apostas dos EUA entre os bancos brasileiros?
Com o Banco do Brasil em baixa entre os investidores estrangeiros, saiba em quais ações de bancos brasileiros os investidores dos EUA estão apostando agora
FIIs de papel são os preferidos do Santander para estratégia de renda passiva; confira a carteira completa de recomendação
Fundos listados pelo banco tem estimativas de rendimento com dividendos de até 14,7% em 12 meses
Mesmo com petroleiras ‘feridas’, Ibovespa sobe ao lado das bolsas globais; dólar avança a R$ 5,5189
Cessar-fogo entre Israel e Irã fez com que os preços da commodity recuassem 6% nesta terça-feira (24), arrastando as empresas do setor para o vermelho
Não é hora de comprar Minerva (BEEF3): BTG corta preço-alvo das ações, mas revela uma oportunidade ainda mais suculenta
Os analistas mantiveram recomendação neutra para as ações BEEF3, mas apontaram uma oportunidade intrigante que pode mexer com o jogo da Minerva
CVC (CVCB3) decola na B3: dólar ajuda, mas otimismo do mercado leva ação ao topo do Ibovespa
A recuperação do apetite ao risco, o fim das altas da Selic e os sinais de trégua no Oriente Médio renovam o fôlego das ações ligadas ao consumo
É hora do Brasil: investidores estrangeiros estão interessados em ações brasileiras — e estes 4 nomes entraram no radar
Vale ficou para trás nos debates, mas uma outra empresa que tem brilhado na bolsa brasileira mereceu uma menção honrosa
Ações da São Martinho (SMTO3) ficam entre as maiores quedas do Ibovespa após resultado fraco e guidance. É hora de pular fora?
Do lado do balanço, o lucro líquido da companhia encolheu 83,3% no quarto trimestre da safra 2024/2025 (4T25); veja o que dizem os analistas
Porto Seguro (PSSA3) e Grupo Mateus (GMAT3) vão distribuir mais de R$ 450 milhões em JCP; confira os detalhes
A seguradora ainda não tem data para o pagamento, já o Grupo Mateus deposita os proventos ainda neste ano, mas vai demorar
Retaliação: Irã lança mísseis contra bases dos EUA, e petróleo desaba no exterior; Petrobras (PETR4) cai na B3
Após a entrada dos EUA no conflito, o Irã lançou mísseis contra a base aérea norte-americana no Catar, segundo agências de notícias
Comprado em Brasil: UBS eleva recomendação para ações e vê país como segundo mercado mais atraente entre os emergentes; veja o porquê
Banco suíço considera as ações do Brasil “baratas” e vê gatilhos para recuperação dos múltiplos de avaliação à frente
Por que o mercado não se apavorou com o envolvimento dos EUA no conflito entre Irã e Israel? Veja como está a repercussão
Mesmo com envolvimento norte-americano no conflito e ameaça de fechamento do estreito de Ormuz, os mercados estão calmos. O que explica?
Petróleo a US$ 130 e Petrobras (PETR4) nas alturas? Como a guerra entre Israel e Irã após o ataque histórico dos EUA mexe com seu bolso
Casas de análise e especialistas dão pistas do que pode acontecer com os mercados a partir desta segunda-feira (23), quando as negociações são retomadas; confira os detalhes
O que pensa uma das mentes mais importantes de Wall Street sobre a escalada do conflito entre Israel e Irã
Mohamed El-Erian, um dos economistas mais renomados do mundo, arrisca algumas previsões sobre a reação das bolsas daqui para frente
Dólar cai na semana e fecha a R$ 5,52; gatilhos de alta e queda se confrontam no curto prazo
Alta dos juros pelo Copom ensaiou favorecer o real na semana, mas confronto geopolítico mundial limitou os ganhos e ajudou o dólar
Ibovespa fecha semana no zero a zero, com correção após Copom; Embraer (EMBR3) e Cosan (CSAN3) são destaques
Em semana marcada por Super Quarta e conflito internacional, o Ibovespa andou de lado, mas com repercussões significativas; entenda
Bolsas derretem: o que fez o Ibovespa cair 1,15% e dólar subir a R$ 5,5249
Na B3, ações mais sensíveis ao ciclo econômico operaram no vermelho. No topo da lista de piores desempenhos, estiveram Cosan, Vamos, Petz, Hapvida e Magazine Luiza.
Investidor não gostou do que Powell disse: bolsas devolvem ganhos em Nova York e Ibovespa acompanha; dólar sobe a R$ 5,5009
O Fed manteve a taxa de juros na faixa entre 4,25% e 4,50% ao ano, como era esperado, mas a declaração do chefe do banco central norte-americano jogou um balde de água fria nos mercados