Maior IPO do ano? Rede D’Or São Luiz discutirá oferta com acionistas
Maior grupo hospitalar do País, empresa pode arrecadar até R$ 15 bilhões com oferta de ações

Mais uma empresa pode vir para a bolsa em 2020. E se vier, virá com tudo.
A Rede D’Or São Luiz, maior grupo hospitalar do País, convocou seus acionistas para discutir uma oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês). O encontro foi marcado para 9 de outubro.
Na reunião, será discutida a conversão do registro da companhia perante a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), para permitir a emissão de ações, e a listagem dos ativos no Novo Mercado, o mais alto índice de governança corporativa da B3. Também serão debatidas reformas no estatuto social da companhia para adaptá-lo ao regulamento do Novo Mercado.
O IPO da Rede D’Or São Luiz é aguardado com grandes expectativas. Notícias na imprensa apontam que a empresa prepara uma operação para captar até R$ 15 bilhões, o que seria a maior operação do ano. No momento, quem carrega este título é a empresa de logística Hidrovias do Brasil, cuja oferta movimentou cerca de R$ 3,44 bilhões.
Fundado em 1977, a Rede D'Or São Luiz opera nos Estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Pernambuco, Brasília, Maranhão, Bahia, Sergipe e Paraná, tem 49 hospitais próprios e dois em fase de construção, além de clínicas de tratamento oncológico e radioterapia e laboratórios, tendo atualmente um total de 6.625 leitos.
A empresa é controlada pela família Moll e tem como sócios a gestora de private equity (que compram participações em empresas) Carlyle e o fundo soberano de Cingapura GIC.
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Com a pandemia de covid-19 reduzindo os procedimentos eletivos, a Rede D’Or São Luiz encerrou o segundo trimestre com prejuízo de R$ 306,6 milhões, revertendo lucro do mesmo período do ano passado, e com queda de 19,3% da receita, para R$ 2,7 bilhões. O resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ficou negativo em R$ 138,3 milhões, revertendo o lucro apurado no ano anterior.
A dívida líquida ao final de 30 de junho somou R$ 11,8 bilhões, um aumento de R$ 1,9 bilhão em comparação ao registrado no final de 2019. O caixa, equivalentes de caixa e títulos e valores mobiliários somaram R$ 9,3 bilhões, aumento de R$ 4,5 bilhões.
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