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O saldo parcial

Privatizações, concessões e venda de ativos chegam a R$ 96,2 bilhões em 2019

Balanço inclui três operações realizadas em 2018 e integralizadas em 2019 – as vendas da Amazonas Energia, Ceal e Uirapuru Transmissora

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3 de outubro de 2019
19:10 - atualizado às 20:15
salim mattar, secretário de privatizações
Imagem: Reprodução/Ministério da Economia

As privatizações, desinvestimentos, concessões e vendas de ativos naturais do governo somaram R$ 96,2 bilhões (US$ 23,5 bilhões) de janeiro a setembro deste ano, de acordo com dados divulgados pela Secretaria Especial de Desestatização, Desinvestimento e Mercados do Ministério da Economia. A meta anunciada pelo governo para este ano era de US$ 20 bilhões.

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O balanço inclui três operações realizadas em 2018 e integralizadas em 2019 - as vendas da Amazonas Energia, Ceal e Uirapuru Transmissora. De acordo com os dados, as privatizações e desinvestimentos somaram R$ 78,6 bilhões, as concessões R$ 5,7 bilhões e as vendas de ativos naturais R$ 11,7 bilhões.

O governo "descobriu" ainda ter mais estatais do que imaginava. Segundo o documento da secretaria, ao assumir o governo, a informação era que existiam 440 estatais entre federais e estaduais, das quais 134 federais. "Após revisão, apuramos 637 empresas estatais entre as controladas pela União, suas subsidiárias, coligadas e simples participação", afirmou.

O balanço mostra ainda que o governo gastou R$ 190 bilhões nos últimos dez anos com subvenções e aportes em estatais.

Nova privatizações

O secretário especial de Desestatização, Desinvestimento e Mercados do Ministério da Economia, Salim Mattar, disse que o governo pretende realizar novas privatizações ainda em 2019, mas não adiantou quais empresas deixarão de ser controladas pela União nos próximos meses.

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"Não posso dizer quais. Temos vendido subsidiárias de estatais que são listadas em bolsa, então devemos vender algumas ações, mas não posso detalhar", respondeu.

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Mesmo já tendo batido a meta de US$ 20 bilhões em privatizações neste ano, Mattar admitiu que os processos de venda dessas empresas têm sido mais lentos do que ele esperava.

"Primeiro focamos a Previdência, e achamos que não seria oportuno distribuir nossa energia também nos outros projetos. Agora focaremos outras reformas e projetos, além das privatizações", afirmou. "As privatizações estão mais lentas do que eu esperava, mas não é fácil fazer. O Estado brasileiro é muito burocrático, sentimos isso na hora de vender estatais", completou.

Segundo ele, existe grande alinhamento entre os ministros sobre privatizações, mas ainda se discute o 'timing' para cada processo. O secretário disse esperar celeridade a partir de agora, por exemplo, no projeto de saída do controle da Eletrobras.

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"O Congresso tem mostrado responsabilidade e sensatez, mesmo com desidratação da Previdência. Estou confiante que Congresso será muito favorável às privatizações. Os parlamentares terão responsabilidade e aprovaremos os projetos necessários para as privatizações", afirmou.

O secretário especial adjunto de Desestatização, Eduardo Araújo Jorge, lembrou que o Supremo Tribunal Federal (STF) já decidiu que as vendas de subsidiárias de estatais não precisam passar pela aprovação do Congresso. Ele explicou que a Eletrobras precisa passar pelo Parlamento para voltar ao Programa Nacional de Desestatização. Monopólios como os dos Correios e da Casa a Moeda também precisam de lei específica para serem privatizados.

Além disso, as "joias da coroa" como Petrobras, Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil também precisariam de aval do Congresso para ser privatizados. "Mas Petrobras, Caixa e BB não estão em nosso mandato para privatização", enfatizou Mattar.

*Com Estadão Conteúdo.

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