Apontado pelo presidente Jair Bolsonaro ao cargo de gerência-executiva de Inteligência e Segurança Corporativa da Petrobras, Carlos Victor Guerra Nagem não foi aprovado pelo Conselho da estatal.
A informação é do jornal "Folha de S. Paulo" desta quinta-feira, 14.
A escolha de Nagem ao cargo por Bosonaro em janeiro gerou polêmica após Bolsonaro ter dito que ela um "amigo particular".
A indicação foi questionada por sindicados, que alegaram que o candidato não cumpria os requisitos mínimos para assumir a função.
Em nota, a Petrobras disse à Folha que o nome de Nagem passou pelos procedimentos de governança da empresa.
"Apesar de sua sólida formação acadêmica e atuação na área, seu nome não foi aprovado porque ele não possui a experiência requerida em posição gerencial que é necessária à função", diz a nota.
A vaga cogitada por Nagem está ligada à presidência e tem salário de R$ 50 mil.