Nos EUA, Estado da Califórnia pode aprovar vínculo trabalhista com empresas como Uber e Lyft
Projeto de lei pode prejudicar o modelo de negócios de companhias e influenciar outros estados do país; no último dia 7, tribunal brasileiro teve decisão no sentido contrário
 
					Os legisladores da Califórnia, nos Estados Unidos, aprovaram nesta terça-feira, 10, um projeto de lei que exige que empresas como Uber e Lyft tratem trabalhadores que usam seus aplicativo como funcionários, disse o New York Times.
A medida ainda precisa passar por um segundo turno na casa legislativa do Estado para depois ser sancionada pelo governador. Mas a imprensa americana trata os processos como certos. O chefe do executivo, Gavin Newsom, apoia publicamente o projeto.
Caso aprovado, o texto pode prejudicar o modelo de negócios de empresas de veículos compartilhados nos Estados Unidos e dar um novo gás a grupos trabalhistas em Nova York, que pressionam o Estado por legislação semelhante, conforme informa a publicação americana.
As ações da Uber na bolsa operavam em leve queda, 0,72%, no pré-mercado desta quarta-feira, 11, sendo negociadas a US$ 33,51. Já os papeis da Lyft na Nasdaq estavam em baixa de 0,99%, a US$ 45,45. Veja como deve ser o dia dos investidores na Bula do Mercado.
Por aqui, ponto para Uber e Lyft
No Brasil, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu no último dia 4 que motoristas que prestam serviços de transportes pelo aplicativo Uber não têm qualquer tipo de vínculo trabalhista com a empresa. Foi a primeira vez em que uma corte superior brasileira fixou um entendimento sobre o assunto.
Ao Estadão, à época da decisão, a empresa encaminhou uma nota dizendo que comentando que o STJ firmou o entendimento os motoristas são microempreendedores individuais que utilizam a plataforma do Uber para realizar sua atividade econômica. Ao New York Times sobre a decisão nos EUA, a companhia não havia se pronunciado. Já Lyft disse que estava "decepcionada".
Leia Também
De acordo com a medida aprovada pelos legisladores na Califórnia, que pode entrar em vigor em 1º de janeiro, os trabalhadores devem ser tratados como funcionários, caso a empresa tenha controle sobre como ele executa suas tarefas ou se seu trabalho fizer parte dos negócios da companhia.
Projetos semelhantes nas casas legislativas de Washington e Oregon, atualmente em tramitação, podem ter impulso renovado. Segundo o jornal americano, Nova York aprovou um salário mínimo para os motoristas no ano passado, mas não tentou classificá-los como funcionários.
À espera do lucro
Além de questões com a legislação, tanto Uber quanto Lyft guardam a semelhança de estreia na bolsa neste ano, perda de valor de mercado e prejuízos bilionários.
A Uber perdeu 23% do valor de mercado desde que abriu capital, em maio deste ano. Já a Lyft acumula uma perda de 40% desde março, quando passou a ter ações negociadas na bolsa. A perda de valuation pode estar influenciando outra startup, a WeWork, a mudar suas estratégias para abrir capital.
Mas por que os investidores compram os papéis dessas companhias? Em linhas gerais, a reposta está na expectativa. Por conta do modelo inovador dessas empresas, o mercado espera que, no futuro, o crescimento dessas e outras empresas chamadas de "disruptivas" seja exponencial.
Santander Brasil (SANB11) bate expectativa de lucro e rentabilidade, mas analistas ainda tecem críticas ao balanço do 3T25. O que desagradou o mercado?
Resultado surpreendeu, mas mercado ainda vê preocupações no horizonte. É hora de comprar as ações SANB11?
Ouro tomba depois de máxima, mas ainda não é hora de vender tudo: preço pode voltar a subir
Bancos centrais globais devem continuar comprando ouro para se descolar do dólar, diz estudo; analistas comentam as melhores formas de investir no metal
IA nas bolsas: S&P 500 cruza a marca de 6.900 pontos pela 1ª vez e leva o Ibovespa ao recorde; dólar cai a R$ 5,3597
Os ganhos em Nova York foram liderados pela Nvidia, que subiu 4,98% e atingiu uma nova máxima. Por aqui, MBRF e Vale ajudaram o Ibovespa a sustentar a alta.
‘Pacman dos FIIs’ ataca novamente: GGRC11 abocanha novo imóvel e encerra a maior emissão de cotas da história do fundo
Com a aquisição, o fundo imobiliário ultrapassa R$ 2 bilhões em patrimônio líquido e consolida-se entre os maiores fundos logísticos do país, com mais de 200 mil cotistas
Itaú (ITUB4), BTG (BPAC11) e Nubank (ROXO34) são os bancos brasileiros favoritos dos investidores europeus, que veem vida ‘para além da eleição’
Risco eleitoral não pesa tanto para os gringos quanto para os investidores locais; estrangeiros mantêm ‘otimismo cauteloso’ em relação a ativos da América Latina
Gestor rebate alerta de bolha em IA: “valuation inflado é termo para quem quer ganhar discussão, não dinheiro”
Durante o Summit 2025 da Bloomberg Linea, Sylvio Castro, head de Global Solutions no Itaú, contou por que ele não acredita que haja uma bolha se formando no mercado de Inteligência Artificial
Vamos (VAMO3) lidera os ganhos do Ibovespa, enquanto Fleury (FLRY3) fica na lanterna; veja as maiores altas e quedas da semana
Com a ajuda dos dados de inflação, o principal índice da B3 encerrou a segunda semana seguida no azul, acumulando alta de 1,93%
Ibovespa na China: Itaú Asset e gestora chinesa obtêm aprovação para negociar o ETF BOVV11 na bolsa de Xangai
Parceria faz parte do programa ETF Connect, que prevê cooperação entre a B3 e as bolsas chinesas, com apoio do Ministério da Fazenda e da CVM
Envelhecimento da população da América Latina gera oportunidades na bolsa — Santander aponta empresas vencedoras e quem perde nessa
Nova demografia tem potencial de impulsionar empresas de saúde, varejo e imóveis, mas pressiona contas públicas e produtividade
Ainda vale a pena investir nos FoFs? BB-BI avalia as teses de seis Fundos de Fundos no IFIX e responde
Em meio ao esquecimento do segmento, o analista do BB-BI avalia as teses de seis Fundos de Fundos que possuem uma perspectiva positiva
Bolsas renovam recordes em Nova York, Ibovespa vai aos 147 mil pontos e dólar perde força — o motivo é a inflação aqui e lá fora. Mas e os juros?
O IPCA-15 de outubro no Brasil e o CPI de setembro nos EUA deram confiança aos investidores de que a taxa de juros deve cair — mais rápido lá fora do que aqui
Com novo inquilino no pedaço, fundo imobiliário RBVA11 promete mais renda e menos vacância aos cotistas
O fundo imobiliário RBVA11, da Rio Bravo, fechou contrato de locação com a Fan Foods para um restaurante temático na Avenida Paulista, em São Paulo, reduzindo a vacância e ampliando a diversificação do portfólio
Fiagro multiestratégia e FoFs de infraestrutura: as inovações no horizonte dos dois setores segundo a Suno Asset e a Sparta
Gestores ainda fazem um alerta para um erro comum dos investidores de fundos imobiliários que queiram alocar recursos em Fiagros e FI-Infras
FIIs atrelados ao CDI: de patinho feio à estrela da noite — mas fundos de papel ainda não decolam, segundo gestor da Fator
Em geral, o ciclo de alta dos juros tende a impulsionar os fundos imobiliários de papel. Mas o voo não aconteceu, e isso tem tudo a ver com os últimos eventos de crédito do mercado
JP Morgan rebaixa Fleury (FLRY3) de compra para venda por desinteresse da Rede D’Or, e ações têm maior queda do Ibovespa
Corte de recomendação leva os papéis da rede de laboratórios a amargar uma das maiores quedas do Ibovespa nesta quarta (22)
“Não é voo de galinha”: FIIs de shoppings brilham, e ainda há espaço para mais ganhos, segundo gestor da Vinci Partners
Rafael Teixeira, gestor da Vinci Partners, avalia que o crescimento do setor é sólido, mas os spreads estão maiores do que deveriam
Ouro cai mais de 5% com correção de preço e tem maior tombo em 12 anos — Citi zera posição no metal precioso
É a pior queda diária desde 2013, em um movimento influenciado pelo dólar mais forte e perspectiva de inflação menor nos EUA
Por que o mercado ficou tão feliz com a prévia da Vamos (VAMO3) — ação chegou a subir 10%
Após divulgar resultados operacionais fortes e reforçar o guidance para 2025, os papéis disparam na B3 com investidores embalados pelo ritmo de crescimento da locadora de caminhões e máquinas
Brava Energia (BRAV3) enxuga diretoria em meio a reestruturação interna e ações têm a maior queda do Ibovespa
Companhia simplifica estrutura, une áreas estratégicas e passa por mudanças no alto escalão enquanto lida com interdição da ANP
Inspirada pela corrida pelo ouro, B3 lança Índice Futuro de Ouro (IFGOLD B3), 12° novo indicador do ano
Novo indicador reflete a crescente demanda pelo ouro, com cálculos diários baseados no valor de fechamento do contrato futuro negociado na B3

 
					 
					 
					 
					 
					 
					 
					 
					 
					 
					 
					 
					 
					 
					 
					 
					 
					 
					 
					 
					 
					 
					 
					 
					 
					 
					 
					 
					 
					 
					