27 ações na salada de frutas
Todo início do mês os repórteres do Seu Dinheiro consultam uma lista de corretoras para saber quais suas ações preferidas nas carteiras recomendadas. Em geral, elas sugerem dez ações para seus clientes, mas selecionam suas três preferidas para indicar no “top 3”. São aquelas em que os economistas das casas têm mais convicção.
Às vezes dá até a impressão que eles combinaram os votos. É que as queridinhas das corretoras acabam se repetindo. Mas em setembro aconteceu algo atípico: uma variedade de papéis entrou na lista do Seu Dinheiro. São 27 ações indicadas por 11 corretoras para o mês de setembro. Está surpreso?

A reportagem do Fernando Pivetti traz muita opção para comprar na bolsa - há gigantes do Ibovespa, small caps e empresas de diferentes setores. Se você pensa em investir em ações, vale a pena conferir. A lista completa de indicações está aqui.
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Encontro marcado (ainda bem)
A confirmação da retomada das negociações entre China e EUA em outubro dá alívio aos mercados. As conversas entre os países estavam paradas desde julho e o tão aguardado avanço foi comemorado pelos investidores. Após uma sessão com ganhos na Ásia, os índices futuros das bolsas americanas ficam no positivo.
Leia Também
Por aqui, o mercado doméstico deve ter mais um dia com alta influência do exterior. A tendência de alívio deve ser acelerada com a reforma da Previdência entrando em sua fase final no Senado. Ontem, o Ibovespa encerrou o dia com alta de 1,52%, a 101.200,89 pontos. O dólar recuou 1,76%, a R$ 4,1053. Consulte a Bula do Mercado para saber o que esperar de bolsa e dólar hoje.
Vai ter Disney?
A queda do dólar registrada ontem foi a maior para um dia desde 2 de janeiro. Depois de uma longa arrancada e de encostar em R$ 4,20 - forçando a intervenção do Banco Central -, a moeda americana começa a desenhar uma correção. As apostas agora do mercado são de um valor abaixo da mítica linha dos R$ 4,0 ainda nesta semana. Mas o que isso significa? O Eduardo Campos destrinchou um relatório sobre a depreciação cambial e te conta o que descobriu.
Um problema para Elon Musk
Hoje volto a falar de Elon Musk e Richard Branson, dois visionários (ou lunáticos?) que eu gosto de acompanhar. Musk tem um abacaxi para descascar. Os carros da Tesla tiveram uma falha no servidor do sistema de desbloqueio inteligente e seus donos ficaram “trancados para fora”. Esse episódio traz uma grande questão sobre inovação: precisa funcionar e não apenas ser descolado. A ideia de trancar o carro apenas com o uso de um app no celular pode ser tentadora. Mas certamente quem ficou com o carro na rua sentiu saudade de uma chave. Musk ainda tem muito trabalho pela frente.
Bem-vindo, Richard Branson!
O bilionário Richard Branson está mais próximo do Brasil. Sua empresa aérea, a Virgin Atlantic, vai começar a voar entre Londres e São Paulo. A companhia também fechou um acordo de compartilhamento de voos com a Gol (codeshare) para atender os passageiros das demais cidades. O voo inaugural está previsto para 29 de março. Saiba mais.
Agenda
Indicadores
- Anfavea divulga dados de agosto;
- ADP divulga dados sobre criação de vagas no setor privado nos Estados Unidos;
- IHS Markit informa números do índice de gerentes de compras (PMI) dos EUA;
Bancos Centrais
- Roberto Campos Neto palestra em evento do Americas Society/Council of the Americas;
- BC faz leilão de até US$ 580 milhões em contratos de swap cambial reverso;
- BC faz leilão de venda à vista de até US$ 580 milhões;
- BC faz leilão de até 11 mil contratos de swap cambial em montante equivalente ao que não for vendido do total de US$ 550 milhões no leilão à vista de dólares. Caso venda todo o montante no leilão à vista, esta oferta não ocorrerá;
- BC faz leilão de swap cambial tradicional
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A ideia é distribuir esses dividendos sem comprometer o caixa da empresa, assim como fizeram a Axia Energia (AXIA3), ex-Eletrobras, e a Localiza, locadora de carros (RENT3)
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