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Olivia Bulla
Olivia Bulla
Olívia Bulla é jornalista, formada pela PUC Minas, e especialista em mercado financeiro e Economia, com mais de 10 anos de experiência e longa passagem pela Agência Estado/Broadcast. É mestre em Comunicação pela ECA-USP e tem conhecimento avançado em mandarim (chinês simplificado).
A Bula do Mercado

Agenda define rumo dos mercados

Expectativa por decisão do Fed e do Copom, na quarta-feira, e por acordo comercial entre EUA e China antes do dia 15 marcam início da semana

Olivia Bulla
Olivia Bulla
9 de dezembro de 2019
5:25 - atualizado às 6:13
Enquanto aguardam definição, mercados têm oscilações estreitas, sem rumo único

O mercado financeiro inicia a semana de modo arrastado, com os investidores em compasso de espera pelas decisões dos bancos centrais do Brasil (Copom) e dos Estados Unidos (Fed), na quarta-feira. Até lá, os ativos globais devem ter oscilações laterais, em meio à expectativa também pelo desfecho da guerra comercial, diante da proximidade do prazo final para uma nova rodada de tarifas norte-americanas contra produtos chineses.

Juntos, esses eventos irão determinar o cenário para a economia mundial no novo ano, mas boa parte dessas questões já estão precificadas no mercado. Os investidores acreditam que tudo vai caminhar bem, com a postura dos BCs e a relação entre EUA e China se alinhando corretamente, o que permitiria tirar do caminho os obstáculos que ainda impedem uma corrida desenfreada por ativos mais arriscados.

Enquanto aguardam um encaminhamento desses eventos, os mercados internacionais ainda repercutem os números robustos do payroll, divulgados na última sexta-feira. As principais bolsas asiáticas tentaram pegar carona nos ganhos em Wall Street ao final da semana passada, mas prevaleceu a apreensão quanto à possibilidade de EUA e China chegarem a um acordo antes do dia 15, quando novas tarifas entram em vigor.

Com isso, Xangai e Hong Kong tiveram oscilações laterais, ao passo que Tóquio e Seul  subiram 0,3%, cada. Em Nova York, os índices futuros das bolsas estão na linha d’água, mostrando fôlego curto para seguir em alta na esteira do dados de emprego nos EUA, diante das dúvidas quanto aos riscos que a ausência de um acordo comercial pode trazer à economia norte-americana. As principais praças europeias amanheceram com leve baixa.     

Após a criação de vagas acima do esperado em novembro combinada com a inesperada queda na taxa de desemprego e a desaceleração no ganho médio por hora trabalhada, o Federal Reserve deve ficar em “stand-by” por um período muito mais prolongado. As chances de corte na taxa de juros norte-americana em 2020 caíram drasticamente, com os investidores se dando conta de que o risco de uma recessão nos EUA é cada vez menor.

E a Selic?

No Brasil, a melhor percepção sobre a economia, após os dados de atividade na semana passada, combinada com os choques inflacionários recentes e o real mais depreciado elevam as chances de pausa no ciclo de cortes na Selic neste mês. Mas o processo de recuperação econômica, que deve ser reforçado por novos indicadores domésticos nesta semana, e a queda do dólar para abaixo de R$ 4,15 na sexta-feira calibram as apostas.

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Há quem diga que ainda há espaço para o juro básico cair a até 4%. De qualquer forma, os sinais de retomada do crescimento econômico brasileiro impulsionam a Bolsa, com os fluxos locais (fundos de pensão e pessoais físicas) mantendo o apetite por ações, o que garantiu ao Ibovespa cinco sessões seguidas de alta neste início de dezembro - renovando a pontuação recorde (de fechamento e intraday) nos últimos três pregões. 

Com isso, merecem atenção as revisões nas estimativas do mercado financeiro para as principais variáveis macroeconômicas, trazidas no boletim Focus (8h25). Um pouco antes, sai o resultado de novembro do IGP-DI (8h). À tarde, é a vez dos dados preliminares da balança comercial em dezembro. Já no exterior, a agenda está vazia durante o dia e traz, à noite, os números da inflação ao consumidor e ao produtor chinês no mês passado.

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