Smiles, programa de fidelidade da Gol, perde seu ‘superexecutivo’
Leonel Andrade renunciou ao cargo de presidente do programa de milhas da companhia aérea e será substituído por André Fehlauer
O presidente do Smiles, Leonel Andrade, renunciou ao cargo. Ele será substituído pelo executivo André Fehlauer, que comanda a operação da empresa na Argentina. Haverá um período de transição até 31 de dezembro.
A saída de Andrade não é uma surpresa. A decisão ocorre em meio ao processo de incorporação do Smiles pela Gol.
A companhia deixará de ser uma empresa independente, com capital aberto e outros acionistas, para ser uma empresa fechada, 100% controlada pela Gol. O processo está em curso e depende de uma série de aprovações.
Segundo fontes próximas à companhia, Andrade foi pego de surpresa pela decisão da Gol de incorporar o Smiles. Ele teria sido informado da decisão no dia em que a empresa enviou um comunicado ao mercado.
Ele assumiu a presidência do Smiles logo que a companhia se tornou independente. Andrade trouxe resultados expressivos para o programa de fidelidade.
O Smiles ganhou participação de mercado, expandiu sua margem e receita e chegou até mesmo a "socorrer" a Gol no momento em que a empresa enfrentou uma crise de liquidez. A companhia fazia adiantamento de pagamentos de passagens compradas com milhas, o que reforçou o caixa da empresa aérea em 2016.
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A visão da Gol atualmente é de que perderá competitividade frente a suas concorrentes se tiver seu programa de fidelidade como empresa independente. Hoje, na prática, a troca de pontos por passagens envolve transações comerciais entre partes relacionadas. A Gol não tem controle total sobre a precificação desses pontos, já que o Smiles tem acionistas minoritários.
Na nova diretriz, o programa perde autonomia e passa a ser gerenciado unicamente dentro dos interesses da Gol.
A decisão da empresa aérea foi tomada semanas após a sua concorrente, a Latam, anunciar o fechamento de capital da Multiplus.
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