Como a Zara se viu no centro de uma polêmica envolvendo os protestos em Hong Kong
Todo o problema teria começado quando quatro das 14 lojas da empresa ficaram fechadas durante parte do dia enquanto uma série de protestos ocorreriam pelas principais avenidas da metrópole na última segunda-feira
A gigante do fast fashion espanhol Zara se viu em maus bocados nesta semana, com o agravamento dos protestos em Hong Kong. Segundo informações da BBC, a companhia fundada pelo bilionário Amancio Ortega foi questionada nas redes sociais. Os usuários teriam ficado em dúvida se a empresa estaria apoiando os protestos que se espalharam pela cidade e que são pró-democracia.
Todo o problema teria começado quando quatro das 14 lojas da empresa ficaram fechadas durante parte do dia, ao mesmo tempo em que ocorria uma série de protestos pela cidade na última segunda-feira (2).
Tudo foi um mal-entendido
Mas, segundo a Inditex, que é a dona da rede de lojas Zara, o atraso na abertura das lojas se deu por conta dos problemas de transporte, já que milhares de jovens tomaram as ruas.
Em nota, a companhia disse que apoia o modelo governamental de "um país, com dois sistemas" e que "respeita a independência do território das pessoas da República da China".
Mesmo sem posicionar diretamente sobre ser ou não favorável aos protestos, ao ser questionada pela CNN na própria segunda-feira (2), a companhia pediu desculpas por conta do possível mal-entendido que possa ter causado aos seus consumidores.
Ações da companhia
Um fundador bilionário
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