Banco do Brasil, Usiminas, Cyrela, Cosan e Smiles divulgam balanços nesta semana; saiba o que esperar
Com previsões para lá de otimistas, Banco do Brasil e Usiminas devem surfar na onda do crescimento anual; já o BB Seguridade deve ter números mais tímidos
A terceira semana da temporada de balanços anuais de 2018 será mais movimentada do que a anterior, com cinco grandes empresas do Ibovespa divulgando seus resultados. Nesta segunda-feira, 11, BB Seguridade publica números após o fechamento dos mercados.
Já na quinta-feira, 14, será a vez de Banco do Brasil, Cyrela e Cosan soltarem balanços, todos no fim do dia. E para fechar a semana, Usiminas e Smiles vão publicar seus números no dia 15, sexta-feira, após o fechamento da bolsa.
Outro lucrão bilionário
Sem dúvidas o principal destaque semanal será o resultado anual do Banco do Brasil. Estimativas de analistas consultados pela Bloomberg apontam que o banco pode ter um salto de quase 20% no lucro líquido em 2018 na comparação com o ano anterior. Se as projeções se confirmarem, o BB poderá fechar o ano com lucro de R$ 13,23 bilhões.
Outro número que deve surpreender é o da rentabilidade. Em meio ao show de retornos observados pelos bancões privados, os analistas de mercado esperam que o BB atinja retorno sobre patrimônio de 13,27%, ante 12,15% do ano anterior.

A busca por eficiência é o pilar de sustentação da nova diretoria do Banco do Brasil. Desde a posse do novo governo, os executivos do banco tem buscado iniciativas para impulsionar os resultados da instituição, como parcerias com empresas privadas na gestão de fundos, banco de investimento e recuperação de crédito. Na prática, o banco não tem planos de se desfazer desses tipos de negócios, mas sim atrair sócios.
Leia Também
E por falar em negócios, o BB Seguridade, holding que reúne as participações do Banco do Brasil no setor de seguros, deve apresentar números mais fracos tanto no 4º trimestre quanto no total de 2018. De acordo com analistas, o balanço que será divulgado nesta segunda-feira deve confirmar quedas nos principais dados: lucro líquido, margem financeira e rentabilidade.

A reação da Usiminas
Ela passou por um 2017 cheio de turbulências, mas em 2018 a Usiminas tem tudo para mostrar que seus negócios estão em franca recuperação. Depois de surpreender positivamente no balanço do terceiro trimestre, com a venda de aço no maior patamar desde 2015, as projeções de mercado para o lucro líquido anual da empresa apontam para uma alta de quase 170% na comparação com o ano anterior, fechando em R$ 624,077 milhões.
A siderúrgica também deve entregar uma geração de caixa, medida pelo Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de R$ 2,47 bilhões (ante R$ 2,18 bilhões em 2017) e uma receita líquida de R$ 13,70 bilhões (ante R$ 10,73 bilhões em 2017).

Cyrela e Cosan também devem apresentar números anuais melhores do que os observados em 2017. Para a Cosan, analistas esperam um lucro líquido ajustado de R$ 890 milhões em 2018. Já para a Cyrela, a expectativa é de que a empresa consiga diminuir seu prejuízo, fechando o ano no negativo em R$ 51,3 milhões.
Smiles encerra a agenda semanal com previsão de lucro líquido de R$ 603,545 milhões em 2018.

BTG Pactual (BPAC11) quer transformar o Banco Pan (BPAN4) em sua subsidiária; confira proposta
Segundo fato relevante publicado, cada acionista do Pan receberá 0,2128 unit do BTG para cada ação, exceto o Banco Sistema, que já integra a estrutura de controle. A troca representa um prêmio de 30% sobre o preço das ações preferenciais do Pan no fechamento de 13 de outubro de 2025
Polícia Federal prende Daniel Vorcaro, dono do Banco Master; BC decreta liquidação extrajudicial da instituição
O Banco Central (BC) decretou a liquidação extrajudicial do Master, que vinha enfrentando dificuldades nos últimos meses
Azzas 2154 (AZZA3) e Marcopolo (POMO4) anunciam mais de R$ 300 milhões em dividendos e juros sobre capital próprio (JCP)
Dona da Arezzo pagará R$ 180 milhões, e fabricante de ônibus, R$ 169 milhões, fora os JCP; veja quem tem direito aos proventos
XP (XPBR31) anuncia R$ 500 milhões em dividendos e recompra de até R$ 1 bilhão em ações após lucro recorde no 3T25
Companhia reportou lucro líquido de R$ 1,33 bilhão, avanço de 12% na comparação anual; veja os destaques do balanço
Banco do Brasil (BBAS3) lança cartão para a altíssima renda de olho nos milionários; veja os benefícios
O cartão BB Visa Altus Liv será exclusivo para clientes com mais de R$ 1 milhão investido, gastos médios acima de R$ 20 mil e/ou renda mínima de R$ 30 mil
A ação que pode virar ‘terror’ dos vendidos: veja o alerta do Itaú BBA sobre papel ‘odiado’ na B3
Apesar da pressão dos vendidos, o banco vê gatilhos de melhora para 2026 e 2027 e diz que shortear a ação agora pode ser um erro
JBS (JBSS32): BofA ‘perdoa’ motivo que fez mercado torcer o nariz para a empresa e eleva preço-alvo para as ações
Após balanço do terceiro trimestre e revisão do guidance, o BofA elevou o preço-alvo e manteve recomendação de compra para a JBS
Grupo Toky (TOKY3), da Mobly e Tok&Stok, aprova aumento de capital e diminui prejuízo, mas briga entre sócios custou até R$ 42 milhões
Empresa amargou dificuldades com fornecedores, que levaram a perdas de vendas, faltas de produtos e atraso nas entregas
Petrobras (PETR4) descobre ‘petróleo excelente’ no Rio de Janeiro: veja detalhes sobre o achado
A estatal identificou petróleo no bloco Sudoeste de Tartaruga Verde e segue com análises para medir o potencial da nova área
Gigantes de frango e ovos: JBS e Mantiqueira compram empresa familiar nos EUA para acelerar expansão internacional
A maior produtora de frangos do mundo e a maior produtora de ovos da América do Sul ampliam sua presença global
Cosan (CSAN3) e Raízen (RAIZ4) têm perdas bilionárias no trimestre; confira os números dos balanços
Os resultados são uma fotografia dos desafios financeiros que as duas companhias enfrentam nos últimos meses; mudanças na alta cúpula também são anunciadas
Nubank (ROXO34): o que fazer com a ação após maior lucro da história? O BTG responde
Na bolsa de Nova York, a ação NU renovava máximas, negociada a US$ 16,06, alta de 3,11% no pregão. No acumulado de 2025, o papel sobe mais de 50%.
IRB (IRBR3) lidera quedas do Ibovespa hoje após tombo de quase 15% no lucro líquido, mas Genial ainda vê potencial
Apesar dos resultados fracos no terceiro trimestre, a gestora manteve a recomendação de compra para os papéis da empresa
Não aprendi dizer adeus: falência da Oi (OIBR3) é revertida. Tribunal vê recuperação possível e culpa gestão pela ruína
A desembargadora Mônica Maria Costa, da Primeira Câmara do Direito Privado do TJ-RJ, decidiu suspender os efeitos da decretação de falência, concedendo à companhia uma nova chance de seguir com a recuperação judicial
iPhones com até 45% de desconto no Mercado Livre; veja as ofertas
Ofertas são da loja oficial da Apple dentro do marketplace e contam com entrega Full e frete grátis
Azul (AZUL4) dá sinal verde para aporte de American e United, enquanto balanço do 3T25 mostra prejuízo mais de 1100% maior
Em meio ao que equivale a uma recuperação judicial nos EUA, a Azul dá sinal verde para acordo com as norte-americanas, enquanto balanço do terceiro trimestre mostra prejuízo ajustado de R$ 1,5 bilhão
BHP é considerada culpada por desastre em Mariana (MG); entenda por que a Vale (VALE3) precisará pagar parte dessa conta
A mineradora brasileira estima uma provisão adicional de aproximadamente US$ 500 milhões em suas demonstrações financeiras deste ano
11.11: Mercado Livre, Shopee, Amazon e KaBuM! reportam salto nas vendas
Plataformas tem pico de vendas e mostram que o 11.11 já faz parte do calendário promocional brasileiro
Na maratona dos bancos, só o Itaú chegou inteiro ao fim da temporada do 3T25 — veja quem ficou pelo caminho
A temporada de balanços mostrou uma disputa desigual entre os grandes bancos — com um campeão absoluto, dois competidores intermediários e um corredor em apuros
Log (LOGG3) avalia freio nos dividendos e pode reduzir percentual distribuído de 50% para 25%; ajuste estratégico ou erro de cálculo?
Desenvolvedora de galpões logísticos aderiu à “moda” de elevar payout de proventos, mas teve que voltar atrás apenas um ano depois; em entrevista ao SD, o CFO, Rafael Saliba, explica o porquê
