🔴 AÇÕES PARA INVESTIR EM JULHO: CONFIRA CARTEIRA COM 10 RECOMENDAÇÕES – ACESSE GRATUITAMENTE

Como era Verde o meu vale

Todos os dias o mercado vai testar sua convicção. Sua tese pode fazer todo sentido e estar certa, mas possivelmente demora um tempo para se materializar

19 de setembro de 2018
11:49 - atualizado às 17:25

“Jesus expulsou todos os que ali vendiam e compravam, derrubou as mesas dos cambistas, e as cadeiras dos que vendiam as pombas; e disse-lhes: Está escrito: A minha casa será chamada casa de oração; vós, porém, a fazeis covil de salteadores”

Obrigado, Faria Lima, nossos assinantes agradecem.

Como talvez você tenha visto por ai, o mitológico Fundo Verde vai reabrir para captação em certas plataformas de varejo. Pelo que me disseram, após uma reabertura relâmpago, inclusive já teria fechado em uma delas.

A verdade é que, fora do Olimpo, não há muita informação a respeito. Mas, ao que parece, haverá oportunidade em outras plataformas. Não se preocupe.

Antecipando aqui uma das conclusões: sim, você deve investir no fundo caso tenha a chance. Não há outro melhor para aplicar seu dinheiro. Eu mesmo o farei com meus trocados caso abra-se a janela.

Estou seguindo as indicações da Luciana Seabra, que é quem realmente entende de fundos aqui, embora, para esse caso específico, nem precisasse.

Leia Também

Luis Stuhlberger é — o que é bem diferente de estar — o maior gestor brasileiro de todos os tempos, possivelmente o único world class, ainda que, como gestora, a SPX me pareça superior à Verde.

Paz e amor

O ponto mesmo aqui hoje, porém, é outro. Lá vamos nós para mais uma ruptura do pacto “Felipe Paz e Amor” — até que durou bastante, dois ou três minutos.

Há uma lenda urbana de que o investidor de varejo, o cidadão que paga seus impostos e aplica uma parte da grana suada que sobra ao final do mês, deve estar condenado a uma série de alternativas pouco sofisticadas para seus investimentos. Isso acontece porque ele não teria a devida educação financeira para “segurar a onda” em ativos mais arriscados, “panicando” ao primeiro sinal de stress.

Assim, precisaríamos do Estado-babá por meio de seu regulador e/ou do muito bem-intencionado gerente de banco para confinar a pessoa física no mundo da poupança, das LCIs/LCAs, dos CDBs, dos PICs e dos títulos de capitalização — esses, sim, claro, bem adequados ao investidor de varejo. Os COEs, com suas taxas hediondas cobradas do cliente, também valem! Favor não esquecer.

Os nossos liberais trabalham no mercado financeiro e ditam centralizadamente para seus clientes o que eles podem ou não fazer com seu dinheiro, limitando-os as possibilidades ex-ante. Cunhamos o conceito do planejador financeiro central! Logo ele estará criando planos quinquenais para seus investimentos: só pode investir em ações da indústria de base! Onde estão mesmo as liberdades individuais? Por que não pegar para si o futuro de suas finanças?

A essa turma, travestida de séria dentro dos ternos italianos bem-cortados, pergunto: por que o fundo Verde reabriu para captação?

Você vai encontrar algumas explicações por ai, inclusive de cunho pessoal, que pouco deviam interessar. A verdade, porém, é só uma: enfrentou resgates. E ponto.

A longo prazo

Então, surge a questão corolário: por que enfrentou resgates?

Por conta de dois anos de performance ruim. E sabe quem sacou? Ora, você acha que foi o investidor de varejo? Claro que não. Esse nem nunca teve acesso ao Verde. Foram os institucionais, os clientes de alto patrimônio, que se dizem super resilientes à volatilidade, que “compram a tese e a cabeça do gestor”, que "estão com o Stuhlberger para o longo prazo."

Foram vocês que saíram correndo à primeira oportunidade. Profanaram um retorno sagrado para refugiar-se num novo gestor da moda.

Eu, após sofrer diariamente críticas por tentar levar alternativas mais sofisticadas às pessoas físicas, poderia hoje sentir asco da hipocrisia dos fariseus do templo. Mas não. Sinto-me agradecido, porque foi esse comportamento que permitiu aos nossos assinantes, principalmente a partir do estupendo trabalho da Luciana Seabra, agora acessarem o Verde. Registra-se o formal obrigado.

Aliás, que se dê o mérito a quem o merece de fato: quem falou em primeira mão da possibilidade de reabertura do Verde foi a Luciana e não os jornalistas da XP.

Sobre a performance em si do fundo nos últimos dois anos, não há o que falar. Foi ruim. E ainda que vários possam tentar buscar explicações, muitos deles incorrendo na falácia lógica “post hoc, propter hoc”, pra mim, só há uma justificativa: o sujeito errou. Uma boa ideia numa hora ruim é apenas uma ideia ruim.

Agora, isso nada tem a ver com o espetacular histórico do fundo Verde, com a genialidade de seu gestor, muito menos com a performance futura. As mãos calejadas, as costas marcadas e as cicatrizes na alma formam caráter e dão sabedoria, pavimentando a via para um caminho melhor à frente. As peles de bundinha de neném (e eu devo pedir desculpas se inclino-me ao exagero, talvez por leitura excessiva de Kafka) devem ser preteridas a quem já criou casca, cujas essência e estrutura permanecem inabaláveis.

Pra mim — e falo isso apenas como um longínquo espectador muito interessado — Stuhlberger é o maior gênio de todos simplesmente porque reconhece que não há gênio algum. Ou que todos são gênios, sei lá. No final, dá no mesmo.

Tough ain’t enough, diria a personagem de Clint Eastwood em Menina de Ouro. O mercado é um ambiente permeado por complexidade, incerteza e aleatoriedade — cuidado com os gênios que renderam bem nos últimos 24 meses e agora pintam-se como heróis; todos eles iludidos pelo acaso. O único gestor que nunca errou é aquele que nunca geriu nada.

A maior virtude do Verde — e você pode capturar isso olhando seus trades mais vencedores da história — não está em antecipar teses de investimento. O futuro não é “antecipável”. O maior mérito vem do book de hedge e da compra de pó (no bom sentido, claro). Se parar pra pensar, o grosso do retorno deriva daquilo que não se vê e não se antecipa hoje. É do posicionamento no improvável.

Pra mim (e essa é apenas minha opinião, como tudo que foi escrito até aqui), Stuhlberger é o mais talebiano dos gestores brasileiros, talvez até inconscientemente. Para uma empresa fundada em homenagem à Empirica, de Nassim Taleb, não poderia haver elogio maior. Por isso, ao seu fundo gostaria de associar-me para a vida toda. As almas têm seus próprios ancestrais e elas se familiarizam de formal natural, ecológica, impávidas mesmo diante de percalços ou retornos de curto prazo.

Se eu tinha alguma dúvida de que o investidor de varejo brasileiro estava em vantagem sobre o institucional, agora não tenho mais. Já era uma convicção, agora ainda mais reforçada.

Sem prestar contas

Se a ideia lhe soa contraintuitiva, apelo ao argumento de autoridade de Peter Lynch, um dos maiores gestores de todos os tempos, também partidário da mesma tese.

A primeira grande vantagem geral do investidor pessoa física se liga em alguma medida ao caso particular aqui exposto: ele não precisa prestar contas a ninguém. Não tem marcação de cota a mercado, exposta a cliente e a alocar diariamente, para exercer-lhe pressão por resultados de curto prazo.

Todos os dias o mercado vai testar sua convicção. Sua tese pode fazer todo sentido e estar certa, mas possivelmente demora um tempo para se materializar — lembre-se que ações são empresas, por exemplo, e os ciclos empresariais obedecem à outra unidade de medida dos ciclos de home broker. Ou seja, por algum tempo, você necessariamente estará errado, apostando em algo ainda não contemplado pelas expectativas de consenso. Durante esse intervalo temporal, se você é cobrado por clientes e afins, terá de carregar uma convicção sobrehumana no seu cenário para não abandonar a tese. A árvore chacoalha muito e somente os macacos de pulso mais forte podem manter-se apegados aos galhos, “impávidos que nem Muhammad Ali, tranquilos e infalíveis como Bruce Lee”, nas palavras do Caetano.

O investidor pessoa física obedece a um único senhor: ele mesmo. Isso pode mudar tudo.

Outra característica importante desse sujeito é que ele, normalmente, sabe que não sabe. Na Faria Lima e no Leblon, todos sabem de tudo — nenhum super herói pode admitir por ai sua ignorância e seu desconhecimento, que são bem diferentes de burrice. “Arre, estou farto de semideuses! Onde é que há gente no mundo? Então, sou só eu que é vil e errôneo nesta terra? (…) Como é que posso falar com os meus superiores sem titubear?“

Excesso de alavancagem

A arrogância epistemológica é o caminho mais rápido para concentração e excesso de alavancagem, que, por sua vez, levam direto para a ruína financeira. Se você acha que sabe e aposta all in numa determinada tese, basta estar errado apenas uma vez. Ao saber que não sabe, a pessoa física entra no jogo mais comedida, pode diversificar, não se alavancar e montar proteções contra suas próprias convicções.

Um terceiro ponto interessante se refere à dinâmica típica dos grandes gestores de investimento. Essa turma toda se conhece, joga golfe na Fazenda Boa Vista, tem casa em Laranjeiras e monta grupo de 150 pessoas no WhatsApp pra falar de investimentos e criticar todos os outros que não pertencem ao grupinho — sabe como é: Narciso acha feio o que não é espelho. Então, vira uma conversa ensimesmada. Todos trocam as mesmas teses de investimento, falam bem das mesmas ideias e ficam reforçando os próprios argumentos, em vez de buscar refutar suas hipóteses originais, numa aplicação perfeita do chamado viés de confirmação.

Para fazer parte da turma, é melhor errar com todo mundo do que acertar sozinho. O investidor pessoa física é somente uma pessoa, que precisa ganhar dinheiro pra si e pra sua família — nem costuma saber direito quais os calls favoritos da ditadura do politicamente correto (sim, ele está presente na Bolsa também). Mais uma vez, ele obedece apenas a si mesmo.

Em adição, o investidor profissional por vezes se depara com uma série de restrições para aplicar os recursos. Não pode esse tipo de empresa, não pode ativo que não pertence a determinado índice, não pode emergente — sei lá, qualquer coisa. Assim, por vezes, seu espectro de possibilidades por vezes está limitado. Ao cidadão comum só há um regulamento: ganhar dinheiro, sob perfil de risco adequado.

E para encerrar, temos ainda a questão da agilidade e da liquidez. Um gestor muito grande é um transatlântico, com as dificuldades naturais de alterar a rota, enquanto a pessoa física é uma lancha. Ademais, se você apresentar uma ideia de uma microcap, por exemplo, a um fundo de 20 bi de reais, ele não vai nem se dar ao trabalho de estudar. Se ele montar uma posição de 3 por cento naquilo, terá comprado 120 por cento do valor de mercado da companhia. Ou seja, ele está alijado de algumas possibilidades de multiplicação, de ativos escondidos de baixa liquidez que só podem ser acessíveis por aqueles cujo capital não é multibilionário.

Se você quer gozar de algumas dessas vantagens, convido hoje para se inscrever na Jornada da Liberdade Financeira. O cadastro é totalmente gratuito. Suas possibilidades podem ir muito além do que você imagina.

Conviver com o desconhecido

Mercados abrem a quarta-feira digerindo pesquisa Ibope divulgada noite da véspera e alguma pressão por realização de lucros depois do salto de ontem.

Ibope mostrou polarização mais bem definida entre Jair Bolsonaro e Fernando Haddad. Alguns se assustam com rápido crescimento de Haddad, outros se animam com a possibilidade de vitória de Bolsonaro talvez ainda no primeiro turno, na esperança de que votos contrários ao PT se juntem em torno do candidato do PSL como forma de liquidar logo a fatura. Em adição, Bolsonaro já não perde mais para todos no segundo turno — agora empata. Acenos de Haddad para o centro também podem ser vistos como diminuição do risco de cauda, de encontrarmos um cenário mais negativo e intenso. Sabe lá Deus se vamos repetir o Lula 1 ou a nova matriz econômica…

Resumo da história: tudo certo e nada resolvido. Teremos de conviver com o desconhecido por algum tempo ainda. De todo modo, a matriz de possibilidades, ponderada pelo preço dos ativos, permite a manutenção da tese construtiva. Call de dólar e Bolsa ao mesmo tempo vem se mostrando profícuo e com ele continuamos.

Com todos os olhos voltados à política (como julgar?), ninguém se lembra da reunião do Copom, que atualiza hoje a Selic — sem expectativa de mudança.

Nos EUA, saem estoques de petróleo e construções de moradias iniciadas em agosto. Mario Draghi fala na Europa, depois do Banco do Japão não ter trazido surpresas em sua última reunião.

Ibovespa Futuro cai 0,3 por cento, dólar e juros futuros também recuam.

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
FII do mês

Dupla de FIIs de logística domina lista dos fundos imobiliários mais recomendados para agosto; confira os favoritos de 10 corretoras

8 de agosto de 2022 - 11:01

Os analistas buscaram as oportunidades escondidas em todos os segmentos de FIIs e encontraram na logística os candidatos ideais para quem quer um show de desempenho

Expert XP 2022

Clima de eleições embala grande reencontro do mercado financeiro na Expert XP – e traz um dilema sobre o governo Bolsonaro

5 de agosto de 2022 - 13:08

Com ingressos esgotados, a Expert XP 2022 não pôde fugir do debate entre Lula e Bolsonaro, mas esqueceu-se da terceira via

A hora e a vez da renda fixa

Onde os brasileiros investem: CDBs ultrapassam ações no 1º semestre, e valor investido em LCIs e LCAs dispara

2 de agosto de 2022 - 18:40

Volume investido em CDBs pelas pessoas físicas superou o valor alocado em ações no período; puxado pelo varejo, volume aplicado por CPFs cresceu 2,8% no período, totalizando R$ 4,6 trilhões

BALANÇO DO MÊS

Bitcoin e Ibovespa têm as maiores altas do mês e reduzem as perdas no ano; veja o ranking completo dos melhores investimentos de julho

29 de julho de 2022 - 19:10

Neste início de semestre, os humilhados foram exaltados, o dólar deu algum alívio, mas os títulos públicos atrelados à inflação continuaram apanhando

MULTIMERCADOS

Bolsa, juros, dólar ou commodities: o que comprar e o que vender segundo duas das principais gestoras de fundos brasileiras

26 de julho de 2022 - 20:59

Especialistas da Kinea e da Legacy Capital participaram do primeiro painel da Semana da Previdência da Vitreo e contaram suas visões para o cenário macroeconômico e os ativos de risco nos próximos meses

CADÊ O DINHEIRO?

Deu ruim para as startups: aportes em venture capital no Brasil caem 62% no segundo trimestre; investidor muda foco para o private equity

25 de julho de 2022 - 14:55

Os investidores que estão em campo procuram empresas já estabelecidas e com resultados mais robustos; startups ainda estão no radar

E agora?

Virou poupança? Nubank só vai começar a pagar rendimento na NuConta após 30 dias; entenda

11 de julho de 2022 - 15:09

Mudança de rendimento da conta do Nubank deve começar no final de julho e será aplicada exclusivamente ao saldo dos novos depósitos

APERTE O PLAY!

Investimento numa hora dessas? Sim! De renda fixa a ações, de FIIs a criptomoedas, saiba onde investir no segundo semestre

9 de julho de 2022 - 9:30

O momento macroeconômico é difícil e pode ser que você tenha menos recursos para investir do que antes, mas ainda assim existem oportunidades. No podcast Touros e Ursos desta semana, falamos sobre elas

ESPECIAIS SD

Onde investir no 2º semestre: fundos imobiliários de tijolo estão muito baratos, mas ainda não é hora de abandonar completamente os FIIs de papel

8 de julho de 2022 - 7:03

Montar uma carteira mais equilibrada, capaz de marcar pontos tanto com a defesa quanto com o ataque, é a dica dos especialistas em FIIs para o segundo semestre

QUEDA DE APORTES

Crise dos unicórnios e demissões em massa têm explicação: investimentos em startups caíram 44% no primeiro semestre

6 de julho de 2022 - 16:18

Inflação global, escalada da alta de juros e a Guerra da Ucrânia geraram incertezas no mercado e “seguraram” os investimentos; as mais afetadas são as startups de late stage e unicórnios

FII DO MÊS

Fundos de papel retornam ao topo da preferência dos analistas; veja quais são os FIIs favoritos para julho

6 de julho de 2022 - 7:01

Em meio ao temor de recessão global, as corretoras consultadas pelo Seu Dinheiro voltaram-se novamente para a proteção do papel

Especiais SD

Onde investir no 2º semestre: receio com próximo governo, inflação e juros representam riscos para a economia, diz Figueiredo, da Mauá Capital

4 de julho de 2022 - 6:10

Na abertura do especial “Onde Investir” no 2º semestre de 2022, o gestor detalha os prognósticos para a economia brasileira

Balanço do semestre

Dólar dispara em junho e é o melhor investimento do mês; mas com a alta dos juros, primeiro semestre foi da renda fixa

30 de junho de 2022 - 21:49

Bitcoin, por outro lado, vem apanhando em 2022, e foi o pior investimento do mês e do semestre

QUE MEDO!

Entenda por que a Regra da Morte (ainda) não foi acionada mesmo com bitcoin abaixo dos US$ 21 mil — e se ainda existe chance de acontecer

20 de junho de 2022 - 15:09

O motivo pelo qual o gatinho não acionou a regra é incerto, mas ainda existe a chance dele ser disparado

Agora vai?

Selic vai mesmo parar de subir? Saiba se é finalmente hora de comprar títulos prefixados no Tesouro Direto

15 de junho de 2022 - 7:00

Com fim da alta dos juros, prefixados parariam de se desvalorizar, passando a subir quando a Selic finalmente começasse a cair. Mas já está na hora de assumir essa posição?

COMECE A REZAR

Bitcoin (BTC) está a menos de US$ 2.500 do gatilho da ‘Regra da Morte’ — e isso pode fazer criptomoedas derreterem ainda mais; entenda

13 de junho de 2022 - 11:00

A Microstrategy tem mais de US$ 3 bilhões de bitcoin em caixa, o que ameaça as cotações à vista da maior criptomoeda do mundo

EMPREENDEDORISMO

Conheça quatro formas de conseguir dinheiro para abrir ou expandir o seu negócio

13 de junho de 2022 - 6:16

Antes mesmo de conseguir dinheiro para o seu negócio, é preciso pensar no propósito e nos objetivos da empresa a longo prazo

QUE SEMANA EM CRIPTO!

Semana do bitcoin (BTC) teve dividendos em criptomoedas, renda fixa digital e um mês do fim da Terra (LUNA); saiba o que esperar dos próximos dias

10 de junho de 2022 - 11:57

Nesta sexta-feira (10), a maior criptomoeda do mundo volta a cair após a inflação dos Estados Unidos vir pior do que o esperado

EM DIREÇÃO AO FUTURO

Ethereum (ETH) explode ‘bomba de dificuldade’ da rede e criptomoeda se aproxima da sua versão 2.0; entenda o que isso significa

9 de junho de 2022 - 13:08

O processo final de atualizações deve acontecer entre o terceiro e o quarto trimestre deste ano, de acordo com os desenvolvedores

TÔ FRACO!

Bitcoin (BTC) sente fraqueza antes da inflação dos Estados Unidos e criptomoedas devem fechar mais uma semana pressionadas

9 de junho de 2022 - 11:30

O mercado reage à decisão do Banco Central Europeu de subir os juros no futuro, em linha com o esperado pelos investidores

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar