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Julia Wiltgen
Julia Wiltgen
Jornalista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com pós-graduação em Finanças Corporativas e Investment Banking pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Trabalhou com produção de reportagem na TV Globo e foi editora de finanças pessoais de Exame.com, na Editora Abril.
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Você investe na bolsa brasileira? Então é bom ficar de olho também na bolsa americana! Entenda por quê

O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, costuma acompanhar as bolsas americanas, e isso não é mera coincidência; o que acontece lá fora afeta diretamente o seu investimento em ações por aqui

Julia Wiltgen
Julia Wiltgen
15 de março de 2019
5:30 - atualizado às 10:20

O desempenho das bolsas americanas é acompanhado de perto por quem investe na bolsa brasileira, e não é à toa. O Ibovespa, nosso principal índice de ações, costuma acompanhar o desempenho do mercado americano, sobretudo do índice S&P500.

Ou seja, se você investe ou pretende investir na bolsa, deve saber que o que acontece lá fora afeta o seu investimento por aqui. Mas você sabe por que isso acontece? Eu respondo no vídeo a seguir:

Veja a seguir a transcrição do texto do vídeo:

Por que o Ibovespa tende a acompanhar o desempenho das bolsas americanas?

Os mercados do mundo inteiro ficam de olho no sobe e desce das bolsas americanas. E por aqui, o desempenho do nosso Ibovespa, o mais importante índice da bolsa brasileira, tá muito ligado ao que acontece com os índices dos Estados Unidos, principalmente o S&P500. Mas por quê? Desempenho das bolsas americanas: e eu com isso?

O que acontece nas bolsas americanas praticamente determina o destino das nossas ações, e o Ibovespa tende a acompanhar o movimento gringo. Muitas vezes, mesmo um mero soluço lá fora se sobrepõe a acontecimentos importantes no mercado doméstico. A correlação do Ibovespa é especialmente forte com o S&P500, o índice mais representativo da economia dos Estados Unidos.

Não é que a bolsa brasileira não possa se descolar das bolsas americanas. Muitas vezes isso acontece, e por períodos longos de tempo. Mas a verdade é que o mercado de ações brasileiro é super dependente do mercado americano.

Em primeiro lugar, hoje em dia todas as economias do mundo, e consequentemente os seus mercados de ações, tão meio que interligados. Então tudo que acontece em bolsas importantes, principalmente nos países com as maiores economias, influencia o resto do mundo. E como a economia americana é a maior do planeta, a sua influência nas bolsas globais tende a ser mais relevante.

Em segundo lugar, os países emergentes, como o Brasil, são altamente dependentes de capital estrangeiro. E isso não só pra investimentos diretos, na atividade produtiva propriamente dita, mas também no nosso mercado de ações. Cerca de 50% do volume financeiro da B3 tem origem estrangeira.

Uma aversão a risco significativa pode levar os investidores gringos a venderem ações não só em Nova York, mas em vários outros mercados. Especialmente os de maior risco, como o Brasil. Nesse outro vídeo, eu falei, inclusive, sobre por que a alta nos juros americanos tende a tirar recursos estrangeiros do país e derrubar o Ibovespa.

De maneira geral, se as coisas vão mal nos Estados Unidos, a tendência é que a bolsa não consiga subir muito por aqui, mesmo que no Brasil as coisas estejam indo bem. A valorização das nossas ações fica bastante limitada se os gringos resolvem sair do mercado brasileiro ou se relutam a voltar depois de já terem saído.

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