Trump é bom de bola? Como o republicano pretende fazer da Copa de 2026 a mais emocionante do mundo
O presidente norte-americano esteve com o do chefe da Fifa, Gianni Infantino, e falou do método — nada ortodoxo — para deixar o mundial ainda mais emocionante
A Federação Internacional de Futebol (Fifa) quis inovar: mudou o formato da Copa do Mundo de 2026, que será disputada em três países: Estados Unidos, México e Canadá. Mas é Donald Trump que promete dar emoção ao evento.
Não, ele não vai entrar em campo — pelo menos até onde se sabe. Os gols e as jogadas brilhantes continuarão sob responsabilidade dos astros da bola. No entanto, o torneio terá uma atmosfera diferente.
Nas palavras do próprio Trump, as tensões políticas e econômicas entre os Estados Unidos e seus co-anfitriões da Copa do Mundo de 2026 tornarão o torneio mais emocionante.
A declaração veio depois que o presidente norte-americano esteve com o presidente da Fifa, Gianni Infantino, e assinou uma ordem executiva para criar uma força-tarefa para o evento.
No início desta semana, o governo de Trump impôs tarifas gerais de 25% sobre produtos do Canadá e do México antes de anunciar na quinta-feira (6) uma prorrogação de um mês para ambos os países em produtos em conformidade com um pacto comercial norte-americano, o USMCA.
Quando questionado sobre a Copa do Mundo à luz das atuais tensões comerciais entre os três países, Trump disse: "A tensão é uma coisa boa, torna as coisas muito mais emocionantes."
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De qualquer maneira, com ou sem Trump, o evento já fez história: é o primeiro Mundial a ser disputado com 48 seleções e os times que chegarem até a semifinal farão oito jogos, em vez dos clássicos sete. Resta saber se o Brasil estará nela.
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