WEG (WEGE3) abre o cofre e paga R$ 5,2 bilhões em dividendos
Os proventos autorizados nesta sexta-feira (19) serão divididos em três parcelas anuais de R$ 1,732 bilhão cada; confira os detalhes
A WEG (WEGE3) fez jus ao apelido de “fábrica de bilionários” nesta sexta-feira (19), ao anunciar a aprovação do pagamento de R$ 5,2 bilhões em dividendos.
Segundo comunicado divulgado ao mercado, o valor corresponde R$ 1,238495 por ação, e terá como base a reserva de lucros apurados até 30 de setembro de 2025.
Os proventos serão repassados em três parcelas anuais, todas em agosto, até 2028, cada uma no montante de R$ 1,732 bilhão. Confira:
- 12 de agosto de 2026: R$ 1,732 bilhão ou R$ 0,4128 por ação;
- 11 de agosto de 2027: R$ 1,732 bilhão ou R$ 0,4128 por ação;
- 16 de agosto de 2028: R$ 1,732 bilhão ou R$ 0,4128 por ação.
Quem poderá receber os dividendos
Terão direito ao recebimento os investidores posicionados na Weg nesta sexta-feira, 19 de dezembro de 2025. A partir de 22 de dezembro de 2025, os papéis serão negociados “ex-dividendos”.
Então, você pode optar por comprar a ação agora e ter direito aos dividendos ou esperar a data de corte e adquirir os papéis por um valor menor, mas sem o direito aos proventos.
O desempenho da WEG
A WEG sempre foi considerada a queridinha dos investidores pela fama de boa pagadora de dividendos, mas este ano, as ações da empresa andaram tropeçando: acumulam queda de 3,35% em 2025 até aqui.
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Mas nem tudo está perdido para a fábrica de bilionários. Em outubro, a WEG reportou lucro líquido de R$ 1,65 bilhão no terceiro trimestre de 2025, alta de 4,5% na comparação anual e em linha com as projeções do mercado.
Os lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) alçançaram R$ 2,27 bilhões. Isso significa um avanço de 2,3%, com margem de 22,2%, uma leve queda de 0,4 ponto percentual.
Na ocasião, a empresa afirmou ter mantido margens operacionais saudáveis e observado boa demanda nos negócios tradicionais, mesmo em um ambiente marcado por incertezas geopolíticas e volatilidade no comércio.
*Com informações do Money Times
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