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Isabelle Miranda

Isabelle Miranda

Jornalista com especialização em Gestão de Mídias Digitais. Atua como repórter nos portais de notícias Money Times e Seu Dinheiro.

CARONA DO FUTURO

Robotáxi: como vai funcionar o serviço que estreia nos EUA em 2026 — e veja como ele já roda na China

Lyft e Waymo lançam robotáxis em Nashville; enquanto isso, a Baidu já roda com o Yichi 06 na China e pressiona a Tesla a tirar o Cybercab do papel

Isabelle Miranda
Isabelle Miranda
18 de setembro de 2025
11:53 - atualizado às 9:55
Robotáxi
Imagem: Robotáxi da Baidu

O carro sem motorista deixou de ser ficção científica para virar corrida de mercado. A Lyft acaba de anunciar uma parceria com a Waymo para lançar em 2026 um serviço de robotáxis em Nashville, nos Estados Unidos.

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O acordo une a tecnologia autônoma da Waymo (braço da Alphabet, dona do Google) à expertise da Lyft em gestão de frotas.

A Flexdrive, subsidiária da Lyft, será responsável por tudo: da manutenção às oficinas, passando por pontos de recarga dedicados.

No começo, as corridas só poderão ser chamadas pelo app da Waymo. Mas, ainda em 2026, o plano é integrar também no app da Lyft

Resumindo: é o primeiro passo para transformar o robotáxi em um negócio escalável — e, claro, lucrativo. 

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A escolha de Nashville não foi aleatória. Cidade média, trânsito menos caótico que Nova York e clima mais previsível que São Franscico.

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Em outras palavras: um “campo de provas” para colocar os carros sem motoristas nas ruas. Se der certo por lá, a expansão deve acelerar para outras regiões.

O jogo bilionário do robotáxi

O anúncio da Lyft e da Waymo acontece em meio a uma disputa global. O mercado de carros autônomos é apontado por analistas como uma indústria de trilhões de dólares na próxima década. 

Quem chegar primeiro não vai só levar passageiros, mas também investidores, dados e uma fatia generosa de receitas de concorrentes.

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A Tesla, de Elon Musk, prometeu colocar seu Cybercab nas ruas até 2027 por menos de US$ 30 mil. Mas, como é de costume quando envolve Musk, as promessas chegam antes do produto. Enquanto isso, a Baidu, o “Google da China”, já colocou sua solução nas ruas.

A vantagem chinesa

Na China, a Baidu opera o Yichi 06, um robotáxi elétrico desenvolvido em parceria com a montadora JMC. O carro já circula no serviço Apollo Go em algumas cidades chinesas, transportando passageiros sem motorista em determinadas áreas.

O preço divulgado gira em torno de 204.600 yuans — cerca de US$ 28,9 mil. Fontes ligadas ao projeto falam em pelo menos mil unidades entregues, mas nem todas necessariamente estão em operação ativa.

Como é andar em um robotáxi chinês

O Yichi 06 é uma minivan elétrica com design minimalista, portas deslizantes traseiras e espaço para quatro passageiros. Algumas versões dispensam volante e pedais — embora regulações locais ainda possam exigir equipamentos de controle em determinados contextos.

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O carro é equipado com motor de 110 kW (147 cv), bateria LFP trocável em cerca de três minutos e o sistema Apollo de direção autônoma de sexta geração.

São 40 sensores, incluindo cinco LiDARs, capazes de criar visão 360º e reagir em cenários complexos. O processamento atinge até 1.200 TOPS (Tera Operations Per Second), potência de supercomputador para tomar decisões em tempo real.

Classificado como veículo de autonomia nível 4, ele já pode operar sem motorista em condições específicas.

Enquanto a Tesla ainda não apresentou o design final do Cybercab, a Baidu acumula números expressivos: mais de 32 milhões de quilômetros de testes e milhões de viagens realizadas em seu serviço Apollo Go até meados de 2024.

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O duelo é claro: Musk fala em “revolução”, mas a Baidu já embarca passageiros diariamente. Ambas apostam em modelos de custo relativamente baixo para ganhar escala. A diferença é que, na China, a corrida já é cobrada.

Veja no vídeo como é andar em um robotáxi chinês:

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