Mercado Livre (MELI) volta a comprar bitcoin e aumenta reserva na criptomoeda em 38%
Em março de 2021, varejista havia informado a compra de US$ 7,8 milhões (R$ 41 milhões) em bitcoin; BTC quase dobrou de valor no período

Junto com o balanço do primeiro trimestre de 2025 (1T25), o Mercado Livre (MELI) comunicou ao mercado o aumento do seu estoque de bitcoin (BTC) em 38%. Agora, a varejista digital possui o equivalente a US$ 59 milhões na criptomoeda.
Conforme mostra o documento enviado à SEC, a CVM dos Estados Unidos, o Mercado Livre agora possui 570,4 unidades de BTC, ante os 412,7 registrados no ano passado.
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Em março de 2021, a varejista havia informado a compra de US$ 7,8 milhões (R$ 41 milhões) em bitcoin. Os recursos passaram a compor a reserva de valor da tesouraria da empresa.
Naquela época, o BTC rondava os US$ 57 mil — portanto, os fundos da varejista quase dobraram de valor, sendo que o bitcoin hoje é negociado na casa dos US$ 103 mil.
A empresa também mantém uma estratégia de tesouraria em ethereum (ETH), a segunda maior criptomoeda do mundo. São 3.050 unidades de ETH, não tendo adquirido mais moedas pelo menos até 31 de março deste ano.
O que mais teve no balanço do Mercado Livre (MELI)
O Mercado Livre reportou um lucro líquido de US$ 494 milhões no primeiro trimestre de 2025, um aumento de 44% em relação ao ano anterior e acima das expectativas.
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A empresa também apresentou uma receita de US$ 5,9 bilhões, 37% maior que no mesmo período do ano anterior e também superando as estimativas.
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O Ebit (lucro antes de juros e impostos) atingiu US$ 763 milhões, um crescimento de 45% ano a ano, com margem de 12,9%. Destaque para o forte desempenho na Argentina, com crescimento de vendas de 126% em moeda neutra.
* Com informações do Money Times
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