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Leticia Camargo

Leticia Camargo

Editora de Conteúdo na Empiricus, formada em Jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP) e pós-graduada em Comunicação e Marketing Digital pela ESPM.

DESTAQUES DA BOLSA

Dança das cadeiras da Vivara: saída de diretor piora o sentimento de instabilidade na gestão e VIVA3 tomba na B3

A saída vem depois de, em novembro de 2024, a varejista de joias destituir o CEO Otavio Lyra com apenas 9 meses no cargo – Santander chama atenção para humor dos investidores

Leticia Camargo
Leticia Camargo
11 de fevereiro de 2025
16:05 - atualizado às 14:04
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Imagem: Divulgação/Vivara / Montagem: Bruna Martins

A Vivara (VIVA3) anunciou nesta terça-feira (11) a renúncia do seu diretor estatutário de marketing, Leonardo Bichara. E, segundo o Santander, a notícia deve azedar o humor dos investidores no curto prazo.

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Na bolsa, os efeitos da saída do executivo já podem ser sentidos: as ações da varejista figuraram entre as maiores quedas do Ibovespa, recuando 2,17%, cotadas a R$ 19,86. Já o principal índice da bolsa brasileira subiu 0,76%, aos 126.521,66 pontos. 

De acordo com a Vivara, o cargo deve permanecer vago temporariamente e o time de marketing deve seguir liderado por Caroline Pinheiro Souza, gerente executiva do setor.

As mudanças acontecem faltando pouco mais de um mês para que a companhia apresente os resultados referentes ao 4º trimestre de 2024 (4T24) e do consolidado do ano. A data de divulgação está marcada para 18 de março.

Qual deve ser o impacto da notícia no mercado?

A notícia da saída de Bichara deve ter um impacto negativo no curto prazo, segundo o Santander, uma vez que a troca constante de executivos tem sido um ponto de atenção para os investidores.

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Vale recordar que, em novembro do ano passado, a Vivara também promoveu uma troca na cadeira de CEO. Com apenas nove meses no cargo, Otavio Lyra foi destituído para dar lugar a Icaro Borrello, antes diretor de operações da companhia.

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Por isso, mesmo com a expectativa de resultados sólidos para o 4T24, a alta rotatividade na gestão da empresa pode se tornar um problema.

A desaceleração sequencial no crescimento das vendas, por exemplo, foi associada à instabilidade administrativa nas operações da Vivara pelo banco.

“O múltiplo de preço sobre lucro esperado para 2025 é de 8x, um patamar considerado atraente em comparação com outras varejistas do segmento de consumo discricionário. No entanto, no curto prazo, a ação pode sofrer com a percepção negativa em relação às mudanças na gestão”, ponderam os analistas.

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VEJA MAIS: Calendário de resultados desta semana inclui Usiminas, Suzano e outras 7 empresas; acompanhe a cobertura completa 

O que esperar da Vivara em 2025?

Os números projetados pelo Santander indicam um crescimento consistente da receita da Vivara, que deve passar de R$ 2,6 bilhões em 2024 para R$ 3,1 bilhões em 2025.

O lucro líquido estimado para o mesmo período também apresenta tendência positiva, saindo de R$ 444 milhões em 2023 para R$ 588 milhões este ano.

Atualmente, a ação da Vivara é negociada na casa dos R$ 19 e tem preço-alvo estimado em R$ 31 até o final de 2025 pelo Santander. Considerando o último fechamento, o potencial de valorização de VIVA3 é de 52,7%. 

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Entre os principais riscos para a empresa, destacam-se:

  • Expansão mais lenta do que o esperado das lojas Vivara e Life no Brasil, com possível impacto na lucratividade das novas unidades;
  • Pressão de rentabilidade maior do que o previsto na expansão internacional;
  • Mudanças contínuas na gestão, que podem alterar as perspectivas estratégicas da empresa;
  • Deterioração do cenário macroeconômico.

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