Amazon faz proposta para comprar TikTok, aos ‘45 minutos do segundo tempo’; que outros gigantes já apareceram nessa partida?
A data de 5 de abril foi definida pelo governo de Donald Trump para que a chinesa ByteDance chegasse a uma solução para a rede social
Com o prazo para a venda das operações do TikTok nos Estados Unidos perto de estourar, a Amazon fez uma proposta de compra para o aplicativo que hoje é controlado pela gigante chinesa ByteDance. As informações são do jornal The New York Times.
- VEJA TAMBÉM: Todos os sábados, o Lifestyle do Seu Dinheiro envia uma newsletter gratuita com as tendências de comportamento e consumo do momento; veja como receber
Porém, de acordo com o jornal, as partes envolvidas na negociação não parecem estar levando a oferta a sério. Os valores não foram divulgados. A proposta chegou para o vice-presidente dos EUA, JD Vence, e para o secretário de comércio, Howard Lutnick.
Uma saída para evitar a venda, segundo fontes ouvidas pelo jornal, seria trazer uma série de novos investidores dos EUA, incluindo a Oracle e a Blackstone. Mas não se sabe se isso seria o suficiente para manter o aplicativo funcionando por lá.
Antes da oferta, Bill Ford, membro do conselho da ByteDance e CEO da General Atlantic, disse à agência de notícias Bloomberg que a empresa poderia encontrar soluções além da venda.
O presidente Donald Trump deve se reunir com outras figuras do governo nesta quarta-feira (02) para definir o destino da rede social, que acabou no centro das tensões geopolíticas entre Estados Unidos e China.
A Amazon já tem alguns laços com o TikTok, já que a plataforma se tornou um grande centro de compras no varejo, com influenciadores recomendando produtos aos espectadores. Além disso, a varejista já até tentou lançar, sem sucesso, um clone do app chinês.
Leia Também
Donald Trump queria uma guerra de lances pelo TikTok. Teve?
O TikTok chegou a ser banido nos EUA em razão das desconfianças acerca da chinesa ByteDance, que poderia ameaçar a segurança nacional por potencialmente coletar dados sensíveis dos usuários.
A decisão foi tomada com base em uma lei sancionada ainda no governo de Joe Biden. A empresa chinesa até chegou a recorrer na Suprema Corte, mas perdeu. Com a chegada de Donald Trump à Casa Branca, o banimento foi suspenso e o novo governo estabeleceu uma data para que a situação fosse resolvida com a venda das operações: 5 de abril.
Desde então, vários nomes surgiram na imprensa com a intenção de adquirir a rede, que já conta com mais de 170 milhões de usuários nos EUA. Entre eles, o próprio Elon Musk — o nome surgiu após Trump dizer que apoiaria a aquisição. O bilionário já é dono do X, ex-Twitter.
O republicano também já se manifestou publicamente a favor da compra por Larry Ellison, presidente da Oracle. A empresa é uma das principais provedoras de servidores do aplicativo, gerenciando os data centers onde bilhões de vídeos de 40 segundos são armazenados. A companhia não comentou a possibilidade.
Outro na lista dos interessados é o bilionário Frank McCourt. Ele se uniu com o empresário canadense Kevin O'Leary para uma oferta que já foi apresentada, segundo eles.
Até mesmo o próprio governo entrou nessa dança, quando Trump sugeriu que um novo investidor deveria comprar o aplicativo e dar metade ao país em troca de permissão para operar.
Além disso, o presidente dos EUA também já disse que a Microsoft estaria em negociações para a compra e que gostaria de ver “guerra de lances pelo aplicativo”. A empresa não confirmou.
*Com informações NY Times
Entre dividendos e JCP: Suzano (SUZB3), Isa (ISAE4), Porto Seguro (PSSA3) e Marcopolo (POMO4) anunciam pacote bilionário aos acionistas
Dividendos, JCP e bonificações movimentam quase R$ 4 bilhões em operações aprovadas na última sexta-feira antes do Natal
‘Socorro’ de R$ 10 bilhões à Raízen (RAIZ4) está na mesa da Cosan (CSAN3) e da Shell, segundo agência
Estresse no mercado de crédito pressiona a Raízen, que avalia aporte bilionário, desinvestimentos e uma reestruturação financeira com apoio dos controladores
WEG (WEGE3) abre o cofre e paga R$ 5,2 bilhões em dividendos
Os proventos autorizados nesta sexta-feira (19) serão divididos em três parcelas anuais de R$ 1,732 bilhão cada; confira os detalhes
Embraer (EMBJ3) testa protótipo de “carro voador” elétrico e inicia fase de certificação; ações chegam a subir 3%
Aeronave eVTOL da Eve Air Mobility inicia campanha de certificação com quase 3 mil encomendas; ações da Embraer avançam após voo inaugural
Raízen (RAIZ4) acelera desinvestimentos e vende carteira de comercialização de energia para Tria Energia, da Patria Investimentos
O negócio envolve o portfólio de contratos de trading de energia mantido pela Raízen no mercado livre; entenda
Mais um presente aos acionistas: Axia Energia (AXIA6) vai distribuir R$ 30 bilhões em bonificação com nova classe de ações
A distribuição ocorrerá com a criação de uma nova classe de ações preferenciais, a classe C (PNC). Os papéis serão entregues a todos os acionistas da Axia, na proporção de sua participação no capital social
Do campo de batalha ao chão da sala: a empresa de robôs militares que virou aspirador de pó — e acabou pedindo falência
Criadora dos robôs Roomba entra em recuperação judicial e será comprada por sua principal fabricante após anos de prejuízos
É para esvaziar o carrinho: o que levou o JP Morgan rebaixar o Grupo Mateus (GMAT3); ações caem mais de 2%
Embora haja potencial para melhorias operacionais, o banco alerta que o ruído de governança deve manter a ação da varejista fora do radar de muitos investidores
Sabesp (SBSP3), C&A (CEAB3), Hypera (HYPE3), Sanepar (SAPR11), Alupar (ALUP11), Ourofino (OFSA3) e outras 3 empresas anunciam R$ 2,5 bilhões em dividendos e JCP
Quem lidera a distribuição polpuda é a Sabesp, com R$ 1,79 bilhão em JCP; veja todos os prazos e condições para receber os proventos
Com dívidas bilionárias, Tesouro entra como ‘fiador’ e libera empréstimo de até R$ 12 bilhões aos Correios
Operação terá juros de 115% do CDI, carência de três anos e prazo de 15 anos; uso dos recursos será limitado em 2025 e depende de plano de reequilíbrio aprovado pelo governo
Banco Inter (INBR32) vai a mercado e reforça capital com letras financeiras de R$ 500 milhões
A emissão das “debêntures dos bancos” foi feita por meio de letras financeiras Tier I e Tier II e deve elevar o índice de Basileia do Inter; entenda como funciona a operação
Sob ameaça de banimento, TikTok é vendido nos EUA em um acordo cheio de pontos de interrogação
Após anos de pressão política, TikTok redefine controle nos EUA, com a Oracle entre os principais investidores e incertezas sobre a separação da ByteDance
O “presente de Natal” do Itaú (ITUB4): banco distribui ações aos investidores e garante dividendos turbinados
Enquanto os dividendos extraordinários não chegam, o Itaú reforçou a remuneração recorrente dos investidores com a operação; entenda
Petrobras (PETR4) e Braskem (BRKM5) fecham contratos de longo prazo de quase US$ 18 bilhões
Os contratos são de fornecimento de diferentes matérias primas para várias plantas da Braskem pelo país, como nafta, etano, propano e hidrogênio
Bradesco (BBDC4), Cemig (CMIG4), PetroRecôncavo (RECV3), Cogna (COGN3) e Tenda (TEND3) pagam R$ 5 bilhões em proventos; Itaú (ITUB4) anuncia bônus em ações
A maior fatia dessa distribuição farta ficou com o Bradesco, com R$ 3,9 bilhões, enquanto o Itaú bonifica acionistas em 3%; confira todos os prazos e condições para receber
CVM reabre caso da Alliança e mira fundo de Nelson Tanure e gestora ligada ao Banco Master 2 anos depois de OPA
O processo sancionador foi aberto mais de dois anos após a OPA que consolidou o controle da antiga Alliar, na esteira de uma longa investigação pela autarquia; entenda
Dona do Google recebe uma forcinha de Zuckerberg na ofensiva para destronar a Nvidia no mercado de IA
Com o TorchTPU, a Alphabet tenta remover barreiras técnicas e ampliar a adoção de suas TPUs em um setor dominado pela gigante dos chips
Casas Bahia (BHIA3) aprova plano que estica dívidas até 2050 e flexibiliza aumento de capital; ações sobem mais de 2%
Plano aprovado por acionistas e credores empurra vencimentos, reduz pressão de caixa e amplia a autonomia do conselho
Brava Energia (BRAV3) salta mais de 10% após rumores de venda de poços e com previsão de aumento nos investimentos em 2026
Apesar de a empresa ter negado a venda de ativos para a Eneva (ENEV3), o BTG Pactual avalia que ainda há espaço para movimentações no portfólio
Agora é lei: cardápios de papel serão obrigatórios em bares e restaurantes de São Paulo, dando adeus à hegemonia dos ‘QR Codes’
Cardápios digitais, popularizados durante a pandemia, permaneceram quase que de forma exclusiva em muitos estabelecimentos – mas realidade pode mudar com projeto de lei aprovado pela Alesp