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Katherine Rivas

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SD ENTREVISTA

A Isa Energia (ISAE4) vai passar a pagar mais dividendos? CEO e CFO esclarecem uma das principais dúvidas dos acionistas

Transmissora garante que não quer crescer apenas para substituir receita da RBSE, mas sim para criar rentabilidade

Katherine Rivas
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11 de novembro de 2025
6:03 - atualizado às 18:50
Rui Chammas e Silvia Wada, CEO e CFO da Isa Energia, respectivamente.
Rui Chammas e Silvia Wada, CEO e CFO da Isa Energia, respectivamente. - Imagem: Divulgação

A Isa Energia (ISAE4) pode voltar a distribuir dividendos mais de uma única vez por ano até 2028? A dúvida voltou ao radar dos investidores após a CFO, Silvia Wada afirmar, na teleconferência do terceiro trimestre, que a companhia estuda essa possibilidade.

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A transmissora registrou lucro líquido de R$ 550 milhões no 3T25, alta de 27,4% em relação ao ano anterior, compensando queda de 9,1% na receita. O resultado foi favorecido por menor imposto de renda, por conta de maior uso de juros sobre capital próprio (JCP) e eficiência com redução de custos.

O mercado quer saber se há real intenção de mudar a frequência dos proventos ou apenas é um aceno para a pressão dos investidores pessoa física, acostumados ao histórico da antiga Isa Cteep (TRPL4), que fazia até quatro distribuições por ano. Desde 2021, com o novo ciclo de investimentos, a Isa Energia passou a concentrar os pagamentos em uma única distribuição anual.

Outro ponto de atenção é a RBSE (Rede Básica Sistema Existente), indenização que representa cerca de 33% da receita da empresa e será paga até 2028. A substituição da RBSE com novos investimentos elevou o endividamento, que cresceu 35,2% no trimestre. Ainda assim, a companhia reafirma o compromisso de distribuir ao menos 75% do lucro líquido regulatório (payout) todo ano.

Mas investidores não perdem a esperança de o payout ser mais robusto um dia, retomando níveis próximos de 100%. Em 2021, com efeitos extraordinários, a companhia chegou a pagar 210% do lucro em proventos.

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“Para ser eficiente tem que ser disciplinado”, afirmou o CEO, Rui Chammas, em entrevista ao Seu Dinheiro. A filosofia serve para a vida pessoal e para as empresas de capital aberto.

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Entre analistas, há consenso de que a ação ISAE4 segue cara e com dividendos magros: projeções indicam dividend yield entre 6% e 8% nos próximos 12 meses, e o consenso do TradeMap aponta média de 7,21% em dividendos para 2026. A média de proventos da bolsa é 6%.

Para a CFO, o mercado ainda subestima o potencial dos reforços e melhorias. “Há analistas que olham só o plano de R$ 5,7 bilhões autorizados, mas essa receita é recorrente até o fim da concessão”, disse.
O CEO reforçou que a prioridade da empresa é manter “equilíbrio entre criação de valor, disciplina no endividamento e proventos sólidos aos acionistas”.

Em conversa com o Seu Dinheiro, o CEO e a CFO da Isa Energia detalharam suas perspectivas de crescimento e remuneração aos acionistas para os próximos anos. Veja os principais destaques da entrevista a seguir:

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Lucro do 3T25 foi impulsionado por eventos não recorrentes

O lucro da Isa Energia cresceu 27,4% no 3T25, impulsionado por fatores que podem não se repetir. A receita caiu com a redução de R$ 300 milhões anuais na RBSE, mas o efeito foi compensado pela dedução de JCPs, que reverteu impacto negativo de R$ 139,2 milhões para saldo positivo de R$ 39,9 milhões no balanço. A depreciação menor dos ativos ajudou.

Segundo Silvia Wada, essas variações são normais a cada cinco anos pelas revisões tarifárias. A CFO explicou que a antecipação do anúncio de proventos para setembro alterou a dedutibilidade do imposto e influenciou o resultado. Antes os anúncios ocorriam apenas em dezembro.

Wada afirmou que a empresa deve fazer mais uma distribuição em dezembro, relativa ao lucro do 2° semestre, e que o endividamento tende a cair com a entrada de novos projetos como Riacho Grande (SP). Estes vão adicionar R$ 150 milhões à Receita Anual Permitida (RAP) até meados de 2026.

Sobre uma possível queda no lucro nos próximos trimestres, diante da base de comparação elevada atual, Wada ponderou que “não é um negócio totalmente casado, mas no longo prazo o lucro anualizado sofre menos impacto”.

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Perda da RBSE deve ser compensada

A perda da RBSE segue no radar dos investidores, embora a Isa Energia reforce sua estratégia de disciplina financeira, rentabilidade e payout mínimo de 75% do lucro regulatório.

O CEO lembra que, das 34 concessões da companhia, a Concessão Paulista — renovada em 2012 até 2042 — garante o pagamento da RBSE por ativos depreciados. Os repasses, iniciados em 2017 e atrasados pela pandemia, criaram um componente financeiro, que caiu recentemente de R$ 1,5 bilhão para R$ 1,2 bilhão por ano até 2028, queda anual de R$ 300 milhões.

Segundo Chammas, a redução deve ter impacto de um ano antes da estabilização. “Já sabíamos que os ingressos da RBSE terminariam em 2028. Essa receita foi um ótimo combustível para acelerar nosso crescimento e gerar valor aos acionistas”, disse.

O executivo não enxerga risco relevante com o fim da RBSE, porque a transmissora se prepara há cinco anos para o fim desse ciclo. Cinco concessões em construção devem acrescentar R$ 1 bilhão à receita anual, três delas com entrega até meados de 2026. “A Isa Energia não quer crescer apenas para substituir receita, mas sim para criar rentabilidade”, defende Rui Chammas.

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Chammas afirmou que a redução dos ingressos da RBSE (de R$ 1,5 bilhão para R$ 1,2 bilhão anuais) entre 2025 e julho de 2026, não deve afetar lucro nem proventos, pois novas receitas de concessões, reforços e melhorias devem compensar a queda.

“Temos RBSE financeira de R$ 1,2 bilhão por ano e novas concessões até 2028 com receita de R$ 1 bilhão. Investimos R$ 1,2 milhão em reforços e melhorias, com retorno de 12% a 17%. As novas receitas vão superar os R$ 1,2 bilhão anuais da RBSE”, disse.

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Ele ponderou que o novo fluxo, contudo, será acompanhado de um endividamento maior, o que não acontece com a RBSE. Por isso a companhia preza pela disciplina financeira e não pretende alterar o payout de 75% do lucro regulatório antes de 2028.

“A Isa Energia não imagina alterar dividendos para mudar alavancagem, nem alterar alavancagem para mudar dividendos. O objetivo é crescer de forma harmônica”, afirmou o CEO.

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Os dividendos da Isa Energia ficarão mais frequentes?

Questionada sobre aumentar a frequência das distribuições, Wada afirmou que o tema é recorrente entre investidores. “Alguns apreciam mais eventos de distribuição. Colocando isso dentro de um ciclo importante de crescimento, não temos planos de criar uma nova prática, mas exploramos essa flexibilidade. Dentro das oportunidades, podemos fazer mais declarações ou pagamentos sem mudar a política de remuneração”, disse a CFO.

Em 2025, a Isa Energia anunciou JCP de R$ 444,7 milhões (R$ 0,67 por ação), divididos em três parcelas com datas de corte em outubro, novembro e dezembro e pagamentos nos últimos dois meses do ano. Antes, os anúncios eram concentrados em uma única distribuição, geralmente em dezembro.

Wada adiantou que a empresa terá um novo anúncio de proventos em dezembro, referente ao resultado do segundo semestre. “Faremos perto do fim do exercício para mensurar bem o tamanho do JCP”.

A executiva não quis sinalizar se a nova frequência se consolidará em dois ou mais anúncios de proventos por ano, destacando que a transmissora preza pela flexibilidade. “Não diria que duas declarações de proventos por ano é o esperado. Se for possível, faremos até mais, mas não é bom criar expectativas.”

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A CFO reforçou que mais anúncios não implicam um payout maior. “Pode ser apenas uma divisão diferente do mesmo montante, garantindo no mínimo 75% do lucro anual ao investidor.”

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Tributação de dividendos

Com a aprovação do projeto que cria tributação de 10% sobre dividendos mensais acima de R$ 50 mil, vigente a partir de 2026, a Isa Energia informou que não pretende antecipar nem realizar distribuições extraordinárias em 2025.

Embora proventos anunciados até 31 de dezembro possam escapar da nova taxação (com esse prazo podendo ser ampliado até o final de abril de 2026), a transmissora de energia disse que manterá o cronograma previsto e já divulgado ao mercado.

“A Isa Energia aguarda a sanção presidencial da medida e se adequará à nova legislação conforme o modelo aprovado”, afirmou, descartando seguir outras companhias que buscam isenção para lucros de 2025, mesmo que anunciados no próximo ano. A transmissora usa mais JCPs nas remunerações, limitando o impacto. Os juros sobre capital próprio já são tributados em 15% em qualquer situação.

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Investimentos

A Isa Energia segue focada em rentabilidade e crescimento seletivo, motivo pelo qual ficou fora do último leilão, diz o CEO.

A companhia atua em três frentes para crescer: novas concessões, reforços e melhorias e fusões e aquisições. Nos últimos anos, energizou 13 projetos e tem cinco em construção, com rentabilidade real acima de 10%.

Os reforços e melhorias, especialmente na Concessão Paulista 一 que transmite 95% da energia de São Paulo 一 geram retornos de 12% a 17% do investimento. Até 2029, estão autorizados R$ 5,7 bilhões nesses projetos, com 45% da receita reconhecida na energização e o restante até 2028.

Nos projetos novos ou greenfield, há cinco obras em execução, somando R$ 7 bilhões de investimento e previsão de R$ 1 bilhão em receita anual quando concluídas. “Riacho Grande, por exemplo, deve gerar R$ 93,1 milhões por ano”, disse Chammas.

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Endividamento

A dívida líquida da Isa Energia subiu 35,2% no terceiro trimestre, para R$ 12,9 bilhões, com custo médio de 13,3% ao ano. A alavancagem atingiu 3,4 vezes o Ebitda, acima do limite do BNDES de 3 vezes, mas ainda em nível seguro. A gestão admite que pode chegar a 5 vezes sem comprometer dividendos.

“O aumento do endividamento está ligado aos investimentos do último ano, mas com boa rentabilidade e equilíbrio. Nosso portfólio de R$ 7 bilhões deve gerar R$ 1 bilhão por ano até 2028, sendo R$ 450 milhões até 2026”, disse a CFO, destacando que a dívida da empresa é planejada.

Wada também citou o processo com a Sefaz-SP, relativo à Lei 4.819/58, sobre aposentadorias de funcionários admitidos até 1974, que pode render R$ 2,7 bilhões e reduzir custos em R$ 200 milhões anuais, que podem amenizar a dívida da empresa. “É um montante relevante que ainda não foi precificado na ação ISAE4”, afirmou.

O caso, sem novidades, segue em conciliação até dezembro e pode ser prorrogado por mais 180 dias.

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