Quem entra e quem sai do Ibovespa em setembro? Confira as projeções do Itaú BBA
Banco detalha movimentações esperadas para o principal índice da B3, com novas inclusões, saídas e mudanças de peso

Falta pouco mais de um mês para o Ibovespa passar por um novo rebalanceamento, mas o Itaú BBA já tem palpites para a nova carteira teórica que entrará em vigor em 1º de setembro.
O time de estratégia do banco prevê um período de intensas mudanças.
Segundo relatório desta sexta-feira (18), o Ibovespa deve passar por duas inclusões e três exclusões, resultando em uma redução no número total de ações para 83.
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Quem entra no Ibovespa
O modelo do Itaú BBA aponta para a entrada de duas ações no índice:
- Cury (CURY3): a construtora deve entrar com um peso de 0,19%.
- Copel (CPLE3): a empresa de energia deve entrar com um peso estimado de 0,70%.
O banco destaca que a Copel já tem ações preferenciais (CPLE6) como componente do Ibovespa, e deve ganhar mais destaque com a chegada dos papéis ordinários.
Entretanto, o peso sugerido pelo modelo pode mudar. A Copel está em vias de migrar para o Novo Mercado. Caso isso aconteça, os pesos tendem a ser realocados para CPLE3 antes do próximo rebalanceamento.
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Quem pode dar adeus ao índice
Na ponta de saída, três empresas correm o risco de serem excluídas do Ibovespa, pois seus índices de negociabilidade estão agora fora da metodologia. São elas:
- São Martinho (SMTO3)
- Pão de Açúcar (PCAR3)
- Petz (PETZ3)
São Martinho é um caso sem volta, segundo o Itaú BBA, mas Pão de Açúcar e Petz ainda tem salvação.
Segundo o relatório, uma melhora relativa na liquidez de ambas as ações poderia aumentar as chances de permanência no índice.
Além das projeções de entrada e saída, os analistas sugerem ficar atento à C&A (CEAB3). A varejista está próxima do limiar de inclusão de acordo com o modelo do banco e pode aparecer nas prévias oficiais da B3, dependendo do nível de negociabilidade nos próximos dias.
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Mudanças de peso para gigantes
Mesmo entre as ações que permanecem no índice, o modelo do Itaú BBA prevê alterações significativas de peso para algumas das principais empresas, devido ao limite de negociabilidade da B3.
As maiores mudanças devem acontecer com os papéis de:
- Itaú (ITUB4): aumento de peso de 0,31%.
- Petrobras (PETR3): redução de peso de 0,60%.
- Sabesp (SBSP3): redução de peso de 0,25%.
Ainda assim, o setor de grandes bancos, óleo e gás, e siderurgia e mineração continuarão sendo os mais representativos da carteira, com pequenas variações, segundo a análise do BBA.
As prévias oficiais da nova composição do Ibovespa serão divulgadas pela B3 em 1º de agosto, 18 de agosto e 28 de agosto. Já a nova carteira começa a vigorar em 1º de setembro.
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