Magazine Luiza (MGLU3) cai mais de 10% após Citi rebaixar a ação para venda — e banco enxerga queda ainda maior pela frente
Entre os motivos citados para o rebaixamento, o Citi destaca alta competitividade e preocupação com o cenário macro
Magazine Luiza (MGLU3) ficou na liderança entre as quedas do Ibovespa nesta terça-feira (08), com uma desvalorização de 13,41%. Os papéis chegaram a entrar em leilão durante a manhã. Um dos motivos por trás da queda é o rebaixamento dos papéis da varejista pelo Citi, que passou a recomendar a venda de MGLU3.
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O banco também cortou levemente o preço-alvo para o papel, que passou de R$ 8 para R$ 7,70 — o que implicaria em uma queda de mais de 20% em relação ao fechamento de ontem (07).
O banco cita que as ações já subiram 55% no ano, em comparação com uma alta de 4% do Ibovespa, refletindo um menor risco e uma possível inflexão futura da macroeconomia do Brasil. “Antecipar um ciclo de demanda positiva parece excessivamente otimista neste momento, na nossa visão”, escreveram os analistas em relatório.
Por que é hora de vender as ações do Magazine Luiza, segundo o Citi
O Citi reitera a preocupação com a demanda em um cenário econômico que deve sofrer com os juros altos pelo menos até o final deste ano. Por isso, o banco reduziu as estimativas para o Volume Bruto de Mercadorias (GMV, na sigla em inglês) entre 2 e 3% para o período de 2025/2026.
Fora isso, outro fator que pede cautela é a competição no setor — com Mercado Livre crescendo vorazmente no Brasil, enquanto outras companhias estrangeiras também ganham força.
O Magalu até está tomando atitudes para preservar seu balanço patrimonial, “no entanto, a avaliação (com preço sobre lucro de 28/13x para 2025/26) parece estar precificando outros elementos, como crescimento, grande expansão de margens e maior desalavancagem”, escrevem os analistas
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Outra preocupação é o aumento das despesas financeiras da companhia. Ou seja, o custo da dívida do Magazine Luiza. “Essas mudanças reduzem nosso lucro líquido entre 26 e 13% para 2025/2026”, dizem os analistas.
O banco destaca que uma melhora no cenário macro do Brasil é um dos fatores que poderiam fazer com que os analistas revissem a recomendação. O braço de e-commerce retomando o crescimento e ganho de participação sem comprometer a lucratividade ou Balanço Patrimonial também é um fator.
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