Ibovespa em 150 mil: os gatilhos para o principal índice da bolsa brasileira chegar a essa marca, segundo a XP
A corretora começa o segundo semestre com novos nomes em carteira; confira quem entrou e as maiores exposições
O Ibovespa encerrou o primeiro semestre com ganho de 6,18%, aos 139.102,75 pontos e, para a XP Investimentos, há espaço para mais. A corretora manteve a projeção de 150 mil pontos ao final de 2025 e diz que o principal índice de ações da bolsa brasileira segue com o valuation atrativo mesmo com o desempenho inferior ao de mercados globais.
A proximidade do fim do ciclo de contração monetária sustenta a visão construtiva da XP para o Ibovespa no curto prazo.
"O Brasil teve performance mais tímida, com alta de 1,3% em reais, mas 6,5% em dólares, impulsionado pela valorização do real, que finalizou o mês abaixo de R$ 5,50", diz a XP em relatório.
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Em moeda local, o Ibovespa subiu 1,3%. Enquanto isso, os mercados dos EUA renovaram suas máximas históricas em meio à continuidade da redução da guerra comercial.
Ibovespa: quem entra e quem sai da carteira da XP
A XP afirma que recentemente o seu modelo proprietário de regime de juros sinalizou uma transição do ambiente “inflação em alta, juros em alta” para um novo regime: “inflação em alta, juros em queda”.
“Esse ponto de inflexão é relevante, já que o regime de juros vigente segue sendo um dos principais vetores de retorno dos ativos”, diz a XP.
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Na avaliação da corretora, esse regime favorece o posicionamento em setores sensíveis a juros e nomes com "perfil de valor".
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De olho nisso, a XP adicionou a unit do Santander e a SmartFit ON na carteira, aumentou exposição em Lojas Renner ON e Grupo Mateus ON, reduziu Petrobras PN, Vale ON e Itaú Unibanco PN.
Em relação aos dividendos, a corretora adicionou a unit de Santander, reduziu Petrobras PN, Itaú Unibanco PN, Vale ON e elevou Telefônica/Vivo ON.
Em small caps, aumentou a exposição em Cury ON e reduziu em Direcional Engenharia ON.
As mudanças têm no horizonte o fato de a América Latina estar voltando ao radar dos investidores globais. Nesse contexto, a XP acredita que o Brasil continuará em destaque, sustentado por fundamentos sólidos, valuation atrativo e tamanho/liquidez de mercado.
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