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Esta varejista já subiu mais de 130% no ano, mas o BTG ainda vê espaço para mais; saiba por que o banco recomenda a compra desta ação

Foco em aumento na eficiência operacional, alta das vendas, gestão conservadora na concessão de crédito e baixo endividamento são pontos fortes desta empresa

vendas varejo varejistas
Imagem: Canva / Montagem: Bruna Martins

As ações de varejistas passam por uma recuperação na bolsa brasileira em 2025. Mas o grande destaque com certeza está no segmento de moda. Mais especificamente, os papéis da C&A (CEAB3), que neste ano já acumulam ganhos da ordem dos 137%.

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Esse desempenho, superior ao esperado, foi impulsionado por resultados robustos no quarto trimestre de 2024 e um cenário macroeconômico mais favorável.

Mas será que a ação da C&A já não subiu demais? Na opinião dos analistas do BTG Pactual, ainda há espaço para mais.

Apesar a escalada de CEAB3, o BTG mantém sua recomendação de compra para o papel e elevou o preço-alvo para R$ 22 até o final de 2025 (ante um preço-alvo anterior de R$ 17), o que representa um potencial de ganho de mais 23,6% em relação ao preço atual. Mas quais são os pilares dessa confiança contínua do banco?

O que a C&A (CEAB3) está fazendo certo

O otimismo do BTG Pactual reside nos "sinais encorajadores" observados na C&A, principalmente seu foco intenso na eficiência operacional.

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A meta é clara: aumentar as vendas por metro quadrado.

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A iniciativa "Energia C&A", um plano de três anos com mais de 50 ações em curso, já demonstrou resultados positivos e promete mais melhorias em 2025 e 2026.

As recentes reformas em lojas piloto são um exemplo concreto, resultando em um aumento de 8% a 10% nas vendas por metro quadrado pós-renovação, além de otimizar a conversão de clientes e o tamanho da cesta de compras, avaliam os analistas.

Na visão do banco, a empresa também aprimora sua estratégia de precificação dinâmica e melhora seletivamente o mix de produtos, buscando ganhos de preço médio sem comprometer o volume.

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C&A Pay

Outro fator crucial para a visão positiva do BTG é a gestão conservadora do C&A Pay, seu braço de serviços financeiros.

Essa postura prudente na concessão de crédito minimiza riscos, especialmente em um ambiente de taxas de juros ainda elevadas no Brasil, dizem os analistas.

Para eles, a carteira de crédito do C&A Pay demonstra comportamento saudável, com uma base de usuários crescendo de forma moderada e consistente. E o dado mais relevante: clientes que utilizam o C&A Pay gastam 2,5 vezes mais que os demais.

Paralelamente, a C&A está priorizando categorias de maior margem, como vestuário e beleza, que impulsionam o tráfego e o engajamento dos clientes, contribuindo para a estabilidade e melhoria da margem bruta da companhia.

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No balanço, baixo endividamento é destaque

Do ponto de vista financeiro, a C&A exibe um balanço patrimonial desalavancado, com uma relação de 0,5x entre dívida líquida e Ebitda ajustado (ex-IFRS16) no primeiro trimestre de 2025, destacam os analistas do BTG.

Além disso, o Retorno sobre o Capital Investido (ROIC) da empresa está em ascensão, projetado para atingir 20,8% em 2027, vindo de 7,6% em 2023.

Diante desses indicadores, o BTG Pactual revisou para cima suas estimativas de EBIT (lucro antes de juros e impostos) em 5% e de lucro líquido em 17% para os próximos três anos, antecipando operações mais rentáveis e ganhos de alavancagem operacional.

Em suma, a crença do BTG Pactual no potencial contínuo da C&A reside na combinação de melhorias operacionais ainda por serem totalmente capturadas, um balanço financeiro sólido, um ROIC em crescimento e uma avaliação considerada "decente", negociando a 10x a relação preço/lucro de 2026.

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Esses fatores, somados à disciplina na gestão do crédito e na alocação de capital em categorias mais lucrativas, sinalizam que a C&A ainda tem um terreno fértil para valorização no mercado, acreditam os analistas.

Matéria feita com a ajuda de ferramentas de inteligência artificial.

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