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É hora de comprar C&A (CEAB3): ações da varejista de moda saltam 8% em meio à perspectivas mais otimistas do BTG

O BTG Pactual elevou a recomendação do papel para compra e aumentou o preço-alvo, de R$ 15,00 para R$ 17,00

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7 de março de 2025
15:42 - atualizado às 15:44
Fachada da loja da C&A (CEAB3).
Fachada da loja da C&A (CEAB3). - Imagem: iStock

Cheia de estilo na passarela da B3, a C&A Brasil (CEAB3) levou os investidores a virarem as cabeças para acompanhar o desfile das ações na sessão desta sexta-feira (7). Por volta das 15h15, os papéis disparavam 8,20% na bolsa brasileira, negociados a R$ 10,43.

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A nova rodada de valorização da varejista de moda na bolsa reflete as perspectivas mais positivas de analistas para o futuro da companhia.

O BTG Pactual elevou a recomendação do papel para compra e também aumentou o preço-alvo, de R$ 15,00 para R$ 17,00 para os próximos 12 meses. 

A nova cifra implica uma valorização potencial de 76% em relação ao fechamento anterior e uma alta de cerca de 62% frente aos preços atuais dos papéis durante o pregão de hoje.

“A combinação de melhorias ainda a serem capturadas em sua operação de varejo, o aumento da rentabilidade, um balanço patrimonial desalavancado e um valuation atraente nos levaram a elevar nossa recomendação”, afirmou o BTG. 

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Por trás do otimismo com a C&A (CEAB3)

Para os analistas, a sinalização de melhorias operacionais é que sustentam a visão mais otimista para C&A (CEAB3).

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O banco avalia que ainda há espaço para a captura de uma combinação de melhorias feitas pela companhia na operação de varejo, tanto em termos de produtividade das lojas quanto de alavancagem operacional. 

Nos últimos dois anos, a empresa esteve focada em cinco vias principais de crescimento: 

  1. Maior produtividade das lojas, diminuindo a diferença em relação aos pares e elevando a frequência e o ticket médio das vendas;
  2. Aumento da relevância do C&A Pay nas vendas; 
  3. Maior participação do modelo de distribuição push-and-pull, que realiza a reposição de acordo com a demanda de cada loja;
  4. Melhoraria na assertividade dos preços e do sortimento nas operações de lojas físicas; e 
  5. Reaceleração da expansão orgânica, com abertura de novas lojas e reforma de algumas unidades.

Segundo o BTG, nos últimos trimestres a empresa demonstrou uma abordagem mais equilibrada em relação a preços e volumes, impulsionada pela forte demanda por produtos de moda e pela sólida aceitação da coleção. 

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“A integração bem-sucedida das ferramentas digitais foi crucial nessa última frente, garantindo uma experiência de compra melhor”, escreveram os analistas.

Para eles, as despesas operacionais permaneceram controladas, ao mesmo passo em que a empresa aumentou seus investimentos em marketing, alavancando campanhas de mídia e parcerias com influenciadores para aumentar o envolvimento com a marca.

“Estamos impressionados com os investimentos estratégicos da C&A na cadeia de suprimentos, o foco no desenvolvimento de produtos e as boas tendências nos serviços de crédito ao consumidor, que impulsionaram seu desempenho superior nos últimos trimestres e são fundamentais para competir com as plataformas internacionais”, disse o banco.

Na visão dos analistas, apesar da valorização de 32% acumulada desde o início do ano, a C&A ainda apresenta um valuation atraente, negociada a um múltiplo de 8,3 vezes a relação entre preço e lucro estimada para 2025.

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Apesar do otimismo, o banco reforça que continua a monitorar os riscos relacionados à evolução da plataforma de financiamento ao consumidor da C&A em meio a um ambiente de altas taxas de juros e aumento da inadimplência.

Além disso, os analistas projetam uma concorrência potencialmente mais acirrada dos pares locais, que provavelmente devem acelerar as vendas e a concessão de empréstimos nos próximos trimestres. 

*Com informações do Money Times.

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