🔴 ONDE INVESTIR EM NOVEMBRO: AÇÕES, DIVIDENDOS, FIIS E CRIPTOMOEDAS – CONFIRA

Seu Dinheiro

Seu Dinheiro

No Seu Dinheiro você encontra as melhores dicas, notícias e análises de investimentos para a pessoa física. Nossos jornalistas mergulham nos fatos e dizem o que acham que você deve (e não deve) fazer para multiplicar seu patrimônio. E claro, sem nada daquele economês que ninguém mais aguenta.

RENDA FIXA

Tesouro Direto atrai segundo maior valor da história apesar do aumento do risco fiscal; confira os títulos preferidos do investidor

Em meio ao aumento das tensões no mercado, emissão líquida de títulos do Tesouro Direto atingiu R$ 2,46 bilhões em novembro

Seu Dinheiro
Seu Dinheiro
26 de dezembro de 2024
13:29 - atualizado às 12:47
tesouro direto renda fixa

Em um mês de forte tensão nos mercados e disparada nas taxas com o aumento do risco fiscal, os pequenos investidores seguiram aplicando no Tesouro Direto. A emissão líquida — diferença entre os recursos que entraram e resgates — chegou a R$ 2,462 bilhões em novembro, segundo maior valor da série histórica.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

No total, os investidores aplicaram R$ 5,76 bilhões no mês passado, segundo dados do Tesouro Nacional divulgados nesta quinta-feira (26).

Durante o mês, os resgates somaram R$ 3,3 bilhões, dos quais R$ 192,5 milhões foram referentes ao pagamento de juros do Tesouro IPCA+ com juros semestrais.

A maior parte das aplicações, cerca de 58,4%, foi de valores até R$ 1 mil. O valor médio por operação foi de R$ 6.859,84.

LEIA MAIS: Selic a 12,25% ao ano beneficia ação de seguros que está barata e pode pagar dividendos de até 11% em 2025

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Tesouro Direto e o risco fiscal

O aumento da percepção de risco fiscal fez as taxas dos títulos públicos dispararem desde novembro. Isso inclui o Tesouro Direto, onde é possível hoje encontrar rendimentos acima de 15% ao ano, no caso dos papéis prefixados, e superiores a 7% nos títulos corrigidos pela inflação (Tesouro IPCA+).

Leia Também

Mas é preciso ter estômago forte para aguentar os solavancos das taxas e dos preços dos papéis. Afinal, a remuneração só é garantida caso o investidor carregue o título até o vencimento. Assim, quem desejar resgatar os recursos precisará vender os papéis nas condições atuais de mercado, o que pode levar à perda de parte do valor aplicado.

A alta volatilidade tem levado o Tesouro a paralisar as negociações de títulos prefixados e indexados ao IPCA nas últimas semanas. Quando isso acontece, apenas o Tesouro Selic — considerado o título mais conservador e menos suscetível a essas oscilações mais bruscas — permanece disponível para movimentações.

Títulos mais populares

De volta ao balanço do mês, os títulos mais procurados pelos investidores em novembro foram justamente os indexados à inflação, como o Tesouro IPCA+, Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais, Tesouro RendA+ e Tesouro Educa+, que somaram R$ 2,5 bilhões (43,4% do total). 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Já os títulos atrelados à taxa Selic registraram R$ 2,33 bilhões (40,4%) em vendas, enquanto os prefixados (Tesouro Prefixado e Tesouro Prefixado com Juros Semestrais) alcançaram R$ 932,6 milhões (16,2%). 

VEJA AQUI: Quanto investir por mês para se aposentar com bom ‘salário’? Planilha do Seu Dinheiro ajuda a fazer as contas; cadastre-se para receber gratuitamente

Recompras e resgates

No que diz respeito aos resgates antecipados (recompras), a maior parte foi de títulos atrelados à Selic, que totalizaram R$ 1,97 bilhões (63,2%). 

Já os títulos vinculados à inflação (Tesouro IPCA+, Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais, Tesouro IGPM+ com Juros Semestrais, Tesouro RendA+ e Tesouro Educa+) somaram R$ 717 milhões (23,1%), e os prefixados registraram R$ 426,3 milhões (13,7%).

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Quanto ao perfil de vencimento, a maior parte das vendas foi de títulos com vencimento entre 1 e 5 anos, representando 73,3% do total. Os títulos com vencimento acima de 10 anos corresponderam a 21,8%, e os com vencimento de 5 a 10 anos ficaram com 4,8%.

Em relação ao estoque, o Tesouro Direto atingiu R$ 150,8 bilhões, um aumento de 2,5% em comparação com o mês anterior, quando o estoque era de R$ 147 bilhões. 

Os títulos indexados à inflação continuam dominando o estoque, com R$ 75,3 bilhões (49,9% do total), seguidos pelos títulos atrelados à Selic, com R$ 56,1 bilhões (37,2%), e os prefixados, com R$ 19,4 bilhões (12,8%).

Crescimento da base de investidores

Em novembro, o número de investidores ativos no Tesouro Direto atingiu 2.776.336, com um aumento de 77.910 em relação ao mês anterior. Esse número representa um crescimento de 13,6% no total de investidores ativos nos últimos 12 meses. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Já o número total de investidores cadastrados no programa chegou a 30.553.287, marcando um aumento de 14,8% em relação ao mesmo período de 2023.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
ANBIMA

Até o estrangeiro se curvou à renda fixa do Brasil: captação no exterior até setembro é a maior em 10 anos

20 de outubro de 2025 - 17:35

Captação no mercado externo neste ano já soma US$ 29,5 bilhões até setembro, segundo a Anbima

NOVO TESOURO NA BOLSA

Com renda fixa em alta, B3 lança índice que acompanha desempenho do Tesouro Selic

16 de outubro de 2025 - 15:50

Indicador mede o desempenho das LFTs e reforça a consolidação da renda fixa entre investidores; Nubank estreia primeiro produto atrelado ao índice

ESTRATÉGIA APERTADA

Fim da ‘corrida aos isentos’: gestores de crédito ficam mais pessimistas com as debêntures incentivadas com isenção de IR garantida

9 de outubro de 2025 - 17:41

Nova pesquisa da Empiricus mostra que os gestores estão pessimistas em relação aos retornos e às emissões nos próximos meses

CARTEIRA RECOMENDADA

Renda fixa recomendada para outubro paga IPCA + 8,5% e 101% do CDI — confira as opções de debêntures isentas, CDB e LCA

9 de outubro de 2025 - 16:02

BTG Pactual, BB Investimentos, Itaú BBA e XP recomendam travar boa rentabilidade agora e levar títulos até o vencimento diante da possibilidade de corte dos juros à frente

AINDA NÃO SERÁ DESTA VEZ

LCI, LCA, FII e fiagro mantêm isenção de imposto de renda; veja as novas mudanças na MP 1.303/25, que deve ser votada até amanhã (8)

7 de outubro de 2025 - 13:00

Tributação de LCIs e LCAs em 7,5% chegou a ser aventada, mantendo-se isentos os demais investimentos incentivados. Agora, todas as isenções foram mantidas

RENDA FIXA CORPORATIVA

Problemas de Ambipar (AMBP3) e Braskem (BRKM5) podem contaminar títulos de dívida de outras empresas, indica Fitch

3 de outubro de 2025 - 19:34

Eventos de crédito envolvendo essas duas empresas, que podem estar em vias de entrar em recuperação judicial, podem aumentar a aversão a risco de investidores de renda fixa corporativa, avalia agência de rating

RENDA FIXA

Tesouro Direto: retorno do Tesouro IPCA+ supera 8% mais inflação nesta quinta (2); o que empurrou a taxa para cima?

2 de outubro de 2025 - 18:21

Trata-se de um retorno recorde para o título de 2029, que sugere uma reação negativa do mercado a uma nova proposta de gratuidade do transporte público pelo governo Lula

APETITE ESTRANGEIRO

Brasil captou no exterior com menor prêmio da história este ano: “há um apetite externo muito grande”, diz secretário do Tesouro 

24 de setembro de 2025 - 16:15

Em evento do BNDES, Rogério Ceron afirmou que as taxas dos títulos soberanos de cinco anos fecharam com a menor diferença da história em relação aos Treasurys dos EUA

DEMANDA RENOVADA

Isentas de imposto de renda ou não, debêntures incentivadas continuarão em alta; entenda por quê

24 de setembro de 2025 - 6:03

A “corrida pelos isentos” para garantir o IR zero é menos responsável pelas taxas atuais dos títulos do que se pode imaginar. O fator determinante é outro e não vai mudar tão cedo

A HORA É AGORA

Renda fixa: Tesouro IPCA+ pode render 60% em um ano e é a grande oportunidade do momento, diz Marília Fontes, da Nord

21 de setembro de 2025 - 13:03

Especialista aponta que as taxas atuais são raras e que o fechamento dos juros pode gerar ganhos de até 60% em um ano

SIMULAÇÃO

Quanto rendem R$ 10 mil na renda fixa conservadora com a Selic estacionada em 15% — e quais são os ativos mais atrativos agora

18 de setembro de 2025 - 13:17

Analistas de renda fixa da XP Investimentos simulam retorno em aplicações como poupança, Tesouro Selic, CDB e LCI e recomendam ativos preferidos na classe

AGF DAY

Tesouro Selic deve ser primeiro título do Tesouro Direto a ter negociação de 24 horas, diz CEO da B3

18 de setembro de 2025 - 12:02

Rogério Ceron, secretário do Tesouro Nacional, também falou sobre o que esperar do próximo produto da plataforma: o Tesouro Reserva de Emergência

VALE A PENA?

Nada de 120% do CDI: CDB e LCA estão pagando menos, com queda de juros à vista e sem o banco Master na jogada; veja a remuneração máxima

9 de setembro de 2025 - 17:16

Levantamento da Quantum Finance traz as emissões com taxas acima da média do mercado e mostra que os valores diminuíram em relação a julho

CARTEIRA RECOMENDADA

Chamada final para retornos de 15% ou IPCA + 7%? Analistas indicam o melhor da renda fixa para setembro, antes de a Selic começar a cair

9 de setembro de 2025 - 12:45

BTG Pactual, BB Investimentos, Itaú BBA e XP recomendam travar boa rentabilidade agora e levar títulos até o vencimento diante da possibilidade de corte dos juros à frente

VALE O RISCO?

CDB do Banco Master a 185% do CDI ou IPCA + 30%: vale a pena investir agora? Entenda os riscos e até onde vai a garantia do FGC

8 de setembro de 2025 - 15:19

Os títulos de renda fixa seguem com desconto nas plataformas de corretoras enquanto a situação do banco Master continua indefinida

PRÊMIO PELO RISCO

Liquidação no mercado secundário dispara retorno de CDBs do Banco Master: de IPCA + 30% a 175% do CDI

5 de setembro de 2025 - 16:20

Sem a venda para o BRB, mercado exige prêmio maior para o risco aumentado das dívidas do banco e investidores aceitam vender com descontos de até 40% no preço

COMPRAR OU VENDER?

Como ficam os CDBs do banco Master e do Will Bank após venda ao BRB ser barrada? Retornos chegam a 25% ao ano ou IPCA + 19%

4 de setembro de 2025 - 14:39

A percepção de risco aumentou e investidores correm para vender seus títulos novamente, absorvendo prejuízos com preços até 40% menores

VISÃO DO GESTOR

SPX diminui aposta no Banco do Brasil e vê oportunidade rara no crédito soberano da Argentina

3 de setembro de 2025 - 17:30

Com spreads comprimidos travando o mercado local de títulos de dívida, a SPX afina a estratégia para preservar relação risco-retorno em fundos de crédito

RESILIENTES COM PRAZO

Braskem, Vale, Mercado Livre… onde estão os riscos e oportunidades no crédito para quem investe em debêntures, na visão da Moody’s

3 de setembro de 2025 - 14:22

Relatório da agência de risco projeta estabilidade na qualidade do crédito até o próximo ano, mas desaceleração da atividade em meio a juros altos e incertezas políticas exigem cautela

RISCO SEM PRÊMIO?

Prêmio das debêntures de infraestrutura é o menor em cinco anos — quem está comprando esse risco e por quê?

22 de agosto de 2025 - 17:46

Diferença nas taxas em relação aos retornos dos títulos públicos está cada vez menor, diante da corrida aos isentos impulsionada por uma possível cobrança de imposto

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar