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BAIXA EXPECTATIVA

O que esperar dos fundos imobiliários (FIIs) em 2025? Pesquisa da Empiricus revela cenário pouco animador

FIIs em 2025: endividamento dos fundos foi destacado como a principal preocupação, seguido por riscos relacionados à inadimplência e à regulação no mercado

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23 de dezembro de 2024
16:31 - atualizado às 10:57
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Fundos imobiliários. Imagem: Pixabay -

A tradicional música de adeus ano velho, feliz ano novo não está ornando com as expectativas dos gestores de fundos imobiliários para o ano que vem. De acordo com uma pesquisa feita pela Empiricus Research revela que o grau de confiança para o segmento em 2025 entrou em território negativo, influenciado por projeções de mais altas na taxa Selic e impacto no endividamento dos fundos.

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O relatório ouviu gestores de 21 assets do país, como Alianza, Hedge Investimentos, HSI, Pátria, TRX, Vinci Partners e XP.

Em uma escala que vai de ‘muito pessimista’ (-2) até ‘muito otimista’ (+2), o grau de confiança dos gestores para os próximos 12 meses no Brasil e EUA marcou – 0,48. Um dos principais fatores para esse cenário nada promissor na visão dos profissionais é a elevação dos juros, que torna os investimentos em renda fixa mais atraentes, desfavorecendo alternativas como os FIIs.

Ainda que boa parte dos FIIs de excelente qualidade estejam descontados, Caio Nabuco, analista de FIIs da Empiricus, acredita que a mudança de perspectiva em relação ao início de 2024, quando parte do mercado esperava uma queda da Selic, drenou a liquidez de outros investimentos.

“Os fundos de crédito acabam capturando essa alta da Selic, são vistos como uma classe com uma atratividade maior de acordo com a pesquisa. Ativos de grande qualidade, que raramente negociam abaixo do seu valor patrimonial, estão bastante descontados, o que abre uma janela interessante ao investidor de longo prazo”, destaca.

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FIIs em 2025: seleção por qualidade e resiliência

Fundos de CRIs, shopping e renda urbana aparecem no levantamento com perspectiva mais otimista dos gestores, ainda que apresentando queda em relação à pesquisa de 2024. No lado oposto, residencial, escritórios e Fiagros são as classes que devem sofrer mais, na visão das 21 casas consultadas. O segmento de logística ficou próximo do neutro.

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Diante desse contexto, gestores tendem a adotar uma postura mais seletiva na escolha de ativos para 2025, priorizando qualidade e resiliência dos empreendimentos. Há também um aumento no temor de inadimplência, levando a uma análise mais criteriosa dos inquilinos e contratos.

Em resumo, o cenário para os FIIs em 2025 aponta para desafios significativos, com gestores ajustando suas estratégias para navegar em um ambiente econômico mais adverso, marcado por taxas de juros elevadas e maior seletividade na composição de portfólios.

O relatório contou com respostas anônimas das gestoras Alianza, Autonomy Investimentos, Bresco, Canuma Capital, Capitânia, Clave, Guardian Gestora, Hedge Investiments, HSI, Mauá Capital, Mérito Investimentos, Pátria, Real Investor, SulAmérica Investimentos, Tellus Investimentos, Tivio Capital, TRX, Valora Investimentos, Vinci Partners, WHG e XP Asset.

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Destaques da pesquisa

  1. Setores em foco:
    • Mais atratividade: fundos de CRIsshoppings e renda urbana apresentam maior otimismo entre os gestores.
    • Desafios: os segmentos de escritóriosFiagros (agronegócio) e residencial foram classificados como os mais impactados negativamente.
    • Logística: permanece com percepção neutra.
  2. Atenção aos riscos:
    • endividamento dos fundos foi destacado como a principal preocupação, seguido por riscos relacionados à inadimplência e à regulação no mercado de FIIs.
    • No contexto macroeconômico, a política fiscal brasileira e a trajetória da inflação e dos juros seguem no centro das atenções.
  3. Pontos de atratividade:
    • O rendimento dos fundos de crédito foi identificado como o principal atrativo, seguido pelos descontos nos preços dos fundos de tijolo, que abriram oportunidades no mercado.
    • A pesquisa não identificou perspectivas para novas emissões de cotas, corroborando a visão de que o cenário para captações continuará desafiador em 2025.

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