Dasa (DASA3) negocia venda de negócio de corretagem de seguros por até R$ 245 milhões
O comunicado vem após uma reportagem da revista Veja citar a venda do segmento de seguros, saúde ocupacional, genoma e home care

Depois de unir o negócio de hospitais com a Amil, a Dasa (DASA3) segue em processo de reestruturação das operações. A rede de laboratórios anunciou nesta sexta-feira (6) que está em negociações avançadas para a potencial venda da divisão Dasa Empresas, o segmento de corretagem e consultoria de seguros.
O comunicado vem após uma reportagem da revista Veja citar o processo de venda do segmento de seguros, saúde ocupacional, genoma e home care.
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“Conforme consta das apresentações ao mercado a partir do 3T23, sua estratégia tem foco nas atividades de diagnósticos (da qual genoma é parte integral), hospitais e oncologia, tendo assim iniciado processo de descontinuidade de operações não rentáveis, despriorização de home care e coordenação de cuidados como atividade fim, e reavaliação de operações não sinérgicas e/ou estratégicas”, informa a Dasa.
Em números, a potencial venda da Dasa Empresas movimentaria algo entre R$ 195 milhões e R$ 245 milhões, incluindo pagamento à vista, parcelamento e potencial earn-out — isto é, remuneração por desempenho.
A Dasa vale hoje aproximadamente R$ 2,4 bilhões na B3. As ações da companhia (DASA3) operavam em alta de 0,31% por volta das 11h10 na bolsa brasileira.
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Em maio deste ano, por exemplo, a Rede D’Or (RDOR3) anunciou a venda de participação do seu segmento de seguros, chamado D’Or Consultoria, para a corretora MDS. O valor da operação foi da ordem de R$ 800 milhões.
Na visão do Itaú BBA, que recomendou a compra dos papéis da Rede D’Or à época, a rede de hospitais reforçou a “imunidade” financeira e deve registrar “melhorias significativas” de rentabilidade e sinistralidade no primeiro trimestre de 2024.
De fato, a perspectiva para as empresas de saúde privada parece melhorar. No primeiro semestre, o lucro do setor de saúde atingiu R$ 5,6 bilhões, de acordo com a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
A cifra é quase o triplo — alta de 180% — em relação aos R$ 2 bilhões registrados no mesmo período de 2023.
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