Um olhar para dentro da bolsa: Depois de bater novo recorde com Petrobras (PETR4), Ibovespa repercute novo CEO da Vale (VALE3)
Além da Petrobras e da Vale, os investidores repercutem hoje a prévia da inflação de agosto e seu possível impacto nos juros
O Ibovespa começou a semana estabelecendo novos recordes. Na segunda-feira, a bolsa brasileira renovou a máxima na hora do fechamento pela quarta das últimas seis sessões. Ela não conseguiu fechar acima dos 137 mil pontos, mas parece uma questão de tempo.
A busca por novos recordes parece depender de um olhar para dentro, não necessariamente introspectivo.
O catalisador da alta de ontem foi a Petrobras. A ação da petroleira avançou mais de 7%. E, quando uma das maiores empresas da bolsa sobe desse jeito, fica difícil segurar o índice. Os investidores repercutiram principalmente a melhora da recomendação do Morgan Stanley para a Petrobras.
Hoje, outra gigante da bolsa tem grande potencial para assumir o protagonismo. No fim da noite de ontem, a Vale anunciou seu novo CEO. Uma solução interna pôs fim à novela em torno do comando da mineradora.
Com Nova York à espera do balanço da Nvidia e do índice de inflação preferido do Fed, nenhum dos quais sairá hoje, os investidores devem seguir olhando para dentro hoje, em especial para o IPCA-15 de agosto.
A expectativa é de que a prévia da inflação oficial no Brasil mostre alguma desaceleração. Seja qual for o resultado, ele vai ajudar os investidores a calibrarem suas expectativas em relação à taxa de juros.
Leia Também
Isso em um momento no qual uma parte do mercado aposta em uma nova alta da Selic e o governo se prepara para escolher o sucessor de Roberto Campos Neto à frente do Banco Central.
O que você precisa saber hoje
ACIMA DO TESOURO Powered by Empiricus
Mercado precifica alta da taxa Selic nas próximas reuniões do Copom e analista da Empiricus vê oportunidade de investir em títulos prefixados. Veja gratuitamente a seleção dos ativos mais atrativos agora.
INSIGHTS ASSIMÉTRICOS
Um belo crescimento econômico mesmo em condições monetárias restritivas: haverá recessão nos Estados Unidos? Na avaliação do colunista Matheus Spiess, o cenário atual aponta para uma normalização econômica acompanhada em forma de uma desaceleração organizada, o que historicamente tende a ser favorável para ativos de risco.
SE O COPOM SUBIR OS JUROS...
Quem ganha e quem perde na bolsa se a Selic subir para 12%? O Santander fez as contas. Empresas que fazem parte do Ibovespa podem ter lucro 2,5% menor em 2025 caso os juros subam, de acordo com os analistas.
DECLARAÇÕES DO DIRETOR
Galípolo abre o jogo sobre divergências de membros do Banco Central e corte de juros nos EUA. Em evento, o diretor de Política Monetária ainda falou sobre autonomia do BC e importância dos dados para tomada de decisão do Copom em setembro.
NOVA RESOLUÇÃO
CVM publica regras para portabilidade de aplicações financeiras; entenda como vai funcionar o “Pix dos investimentos”. Resoluções entrarão em vigor em 2025 e possibilitam, por exemplo, transferir cotas de fundos de investimento de uma corretora para outra.
LOTERIAS
A Lotofácil parou, mas é por uma boa causa: o sorteio especial da independência vem aí — veja quanto os R$ 200 milhões do prêmio rendem por mês. Calculamos o rendimento mensal do prêmio em jogo na Lotofácil da Independência se você ganhar sozinho e investir em renda fixa.
As lições do Chile para o Brasil, ata do Copom, dados dos EUA e o que mais movimenta a bolsa hoje
Chile, assim como a Argentina, vive mudanças políticas que podem servir de sinal para o que está por vir no Brasil. Mercado aguarda ata do Banco Central e dados de emprego nos EUA
Chile vira a página — o Brasil vai ler ou rasgar o livro?
Não por acaso, ganha força a leitura de que o Chile de 2025 antecipa, em diversos aspectos, o Brasil de 2026
Felipe Miranda: Uma visão de Brasil, por Daniel Goldberg
O fundador da Lumina Capital participou de um dos episódios de ‘Hello, Brasil!’ e faz um diagnóstico da realidade brasileira
Dividendos em 2026, empresas encrencadas e agenda da semana: veja tudo que mexe com seu bolso hoje
O Seu Dinheiro traz um levantamento do enorme volume de dividendos pagos pelas empresas neste ano e diz o que esperar para os proventos em 2026
Como enterrar um projeto: você já fez a lista do que vai abandonar em 2025?
Talvez você ou sua empresa já tenham sua lista de metas para 2026. Mas você já fez a lista do que vai abandonar em 2025?
Flávio Day: veja dicas para proteger seu patrimônio com contratos de opções e escolhas de boas ações
Veja como proteger seu patrimônio com contratos de opções e com escolhas de boas empresas
Flávio Day nos lembra a importância de ter proteção e investir em boas empresas
O evento mostra que ainda não chegou a hora de colocar qualquer ação na carteira. Por enquanto, vamos apenas com aquelas empresas boas, segundo a definição de André Esteves: que vão bem em qualquer cenário
A busca pelo rendimento alto sem risco, os juros no Brasil, e o que mais move os mercados hoje
A janela para buscar retornos de 1% ao mês na renda fixa está acabando; mercado vai reagir à manutenção da Selic e à falta de indicações do Copom sobre cortes futuros de juros
Rodolfo Amstalden: E olha que ele nem estava lá, imagina se estivesse…
Entre choques externos e incertezas eleitorais, o pregão de 5 de dezembro revelou que os preços já carregavam mais política do que os investidores admitiam — e que a Bolsa pode reagir tanto a fatores invisíveis quanto a surpresas ainda por vir
A mensagem do Copom para a Selic, juros nos EUA, eleições no Brasil e o que mexe com seu bolso hoje
Investidores e analistas vão avaliar cada vírgula do comunicado do Banco Central para buscar pistas sobre o caminho da taxa básica de juros no ano que vem
Os testes da família Bolsonaro, o sonho de consumo do Magalu (MGLU3), e o que move a bolsa hoje
Veja por que a pré-candidatura de Flávio Bolsonaro à presidência derrubou os mercados; Magazine Luiza inaugura megaloja para turbinar suas receitas
O suposto balão de ensaio do clã Bolsonaro que furou o mercado: como fica o cenário eleitoral agora?
Ainda que o processo eleitoral esteja longe de qualquer definição, a reação ao anúncio da candidatura de Flávio Bolsonaro deixou claro que o caminho até 2026 tende a ser marcado por tensão e volatilidade
Felipe Miranda: Os últimos passos de um homem — ou, compre na fraqueza
A reação do mercado à possível candidatura de Flávio Bolsonaro reacende memórias do Joesley Day, mas há oportunidade
Bolha nas ações de IA, app da B3, e definições de juros: veja o que você precisa saber para investir hoje
Veja o que especialista de gestora com mais de US$ 1,5 trilhão em ativos diz sobre a alta das ações de tecnologia e qual é o impacto para o mercado brasileiro. Acompanhe também a agenda da semana
É o fim da pirâmide corporativa? Como a IA muda a base do trabalho, ameaça os cargos de entrada e reescreve a carreira
As ofertas de emprego para posições de entrada tiveram fortes quedas desde 2024 em razão da adoção da IA. Como os novos trabalhadores vão aprender?
As dicas para quem quer receber dividendos de Natal, e por que Gerdau (GGBR4) e Direcional (DIRR3) são boas apostas
O que o investidor deve olhar antes de investir em uma empresa de olho dos proventos, segundo o colunista do Seu Dinheiro
Tsunami de dividendos extraordinários: como a taxação abre uma janela rara para os amantes de proventos
Ainda que a antecipação seja muito vantajosa em algumas circunstâncias, é preciso analisar caso a caso e não se animar com qualquer anúncio de dividendo extraordinário
Quais são os FIIs campeões de dezembro, divulgação do PIB e da balança comercial e o que mais o mercado espera para hoje
Sete FIIs disputam a liderança no mês de dezembro; veja o que mais você precisa saber hoje antes de investir
Copel (CPLE3) é a ação do mês, Ibovespa bate novo recorde, e o que mais movimenta os mercados hoje
Empresa de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, a Copel é a favorita para investir em dezembro. Veja o que mais você precisa saber sobre os mercados hoje
Mais empresas no nó do Master e Vorcaro, a escolha do Fed e o que move as bolsas hoje
Titan Capital surge como peça-chave no emaranhado de negócios de Daniel Vorcaro, envolvendo mais de 30 empresas; qual o risco da perda da independência do Fed, e o que mais o investidor precisa saber hoje