Um dos maiores fundos imobiliários da B3 quer captar até R$ 2,5 bilhões na bolsa; saiba mais sobre a oferta do KNCR11
Com mais de 370 mil cotistas e um patrimônio líquido de R$ 7 bilhões, o Kinea Rendimentos Imobiliários já é um dos três maiores fundos imobiliários de papel do Brasil
					Com a taxa Selic novamente em um ciclo de alta, os fundos imobiliários de papel — que investem em títulos de crédito do setor — voltaram ao radar dos investidores e analistas. Prova disso é que um representante da classe, o Kinea Rendimentos Imobiliários (KNCR11), é o FII favorito para outubro.
Aproveitando o bom momento para o segmento e para o próprio fundo, a gestão do KNCR11 anunciou a 11ª emissão de cotas da carteira. A operação pode trazer até R$ 2,5 bilhões para o caixa.
A meta inicial é emitir pouco mais de 19,6 milhões de novas cotas a um preço unitário de R$ 101,72, o que deve resultar em uma captação de cerca de R$ 2 bilhões.
Mas, caso haja demanda, a oferta pode ser incrementada em até 25% do lote inicial, o que elevaria a captação total para os já citados R$ 2,5 bilhões.
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Por que o KNCR11 é o favorito dos analistas?
Vale destacar que, com mais de 370 mil cotistas e um patrimônio líquido de R$ 7 bilhões, o Kinea Rendimentos Imobiliários (KNCR11) é um dos três maiores fundos imobiliários de papel da bolsa brasileira em ambos os quesitos.
Além de ser um dos gigantes da B3, o FII também atrai olhares por outro aspecto. Os dividendos pagos no mês passado, por exemplo, de R$ 0,95 por cota, representaram uma rentabilidade isenta de Imposto de Renda de 0,93%, ou 107% do CDI.
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E os proventos devem seguir atrativos: os analistas do Santander, uma das casas a recomendar o investimento no KNCR11 neste mês, estimam um dividend yield acima de 11% para os próximos 12 meses.
Outra característica do FII que chama a atenção do banco é a diversificação da carteira de crédito, composta majoritariamente por Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs).
Segundo os analistas, o portfólio conta com 68 ativos com “boas estruturas”, incluindo alienação fiduciária e cessão de recebíveis, o que ajuda a mitigar os riscos em caso de inadimplência.
O Santander afirma ainda que uma parte relevante da carteira está alocada em segmentos e devedores “mais robustos”, com destaque para o financiamento de players imobiliários de renome como Brookfield, JHSF, BTG Pactual e MRV.
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