S&P 500 a 6.000 pontos até o final de 2024? Para o Goldman Sachs, este cenário é bem possível
Expansão das margens das empresas estadunidenses justifica o otimismo da instituição
Com o começo da temporada de resultados do 3T24, o Goldman Sachs aproveitou para aumentar as projeções para o S&P 500, um dos principais índices da bolsa norte-americana. O motivo do otimismo? A provável expansão das margens das empresas nos próximos balanços.
A equipe de análise do banco espera que a margem de lucros alcance os 11,5% neste ano e suba para 12,3% em 2025. Em pontos, o time projeta o marco dos 6.000 nos próximos três meses de 5.600 previstos antes e de 6.300 nos próximos 12 meses de 6.000 projetados anteriormente.
Por volta de 10h45, o S&P 500 caía 0,35%, aos 5.731,08 pontos.
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Esta é a terceira vez no ano que o banco eleva as projeções para o S&P 500, provando-se mais otimista do que a maioria dos outros players em Wall Street.
“O cenário macro permanece propício a um crescimento tímido das margens, com a elevação dos preços cobrados superando o aumento dos custos”, escrevem.
O que pode impulsionar o S&P 500 este ano
A expansão de margens pode ser estimulada por algumas mudanças nos custos em companhias do índice, na visão do Goldman Sachs.
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Veja só algumas das expectativas da instituições:
- A farmacêutica Bristol-Meyers Squibb deve normalizar os gastos com pesquisa e desenvolvimento;
- A Warnes Bros e a Uber não devem pagar tantos encargos este ano; e
- A recuperação do ciclo de semicondutores, somado à alta da demanda por inteligência artificial, pode beneficiar as big techs.
Vale lembrar que a redução da taxa de juros, anunciada pelo Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) em setembro, tende a ajudar as bolsas também. Isso acontece porque os títulos do Tesouro norte-americano deixam de ser tão atrativos, fazendo “compensar” o risco da renda variável.
* Com informações de Market Watch.
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