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Camille Lima

Camille Lima

Repórter de bancos e empresas no Seu Dinheiro. Bacharel em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS). Já passou pela redação do TradeMap.

NOVOS PRODUTOS

Itaú Asset lança dois novos ETFs com foco em ações, BDRs e renda fixa — e não é a única com novidades no portfólio

Além dos fundos de índice da Itaú Asset, a BB Asset estreou um novo ETF, e a bolsa brasileira lançou uma versão calibrada do Ibovespa para quem deseja investir em ações

Camille Lima
Camille Lima
29 de novembro de 2024
16:02 - atualizado às 15:32
Ações Ibov Ibovespa B3 bolsa
Imagem: Freepik

Os investidores da bolsa brasileira têm novas opções disponíveis na prateleira de investimentos do mercado. A Itaú Asset lançou, na última quinta-feira (28), dois novos ETFs (fundos de índice, em português) na B3.

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A gestora ligada ao maior banco privado brasileiro, com mais de R$ 1 trilhão de ativos sob gestão, estreou um ETF com foco em ações e BDRs, batizado de B3BR11, e outro para quem prefere a renda fixa, o IDKA11, focado em títulos públicos.

Basicamente, os ETFs são fundos de investimento que replicam as variações, rentabilidade e carteira de algum índice específico da B3, e que têm cotas negociadas em bolsa.

“A diversidade de produtos, classes e tipos de ativos é uma vantagem indispensável para o investidor que busca maximizar seus ganhos e proteger sua carteira contra as volatilidades naturais dos ciclos de mercado. Por isso, é especialmente significativo lançarmos simultaneamente dois produtos distintos, que se complementam e oferecem novas oportunidades estratégicas”, disse Renato Eid, superintendente de estratégias indexadas e investimento responsável da Itaú Asset.

De acordo com a gestora, o objetivo do lançamento é “preencher lacunas identificadas no mercado nacional”. Com os dois novos ETFs, a Itaú Asset expande o portfólio de fundos de índices para 22 produtos.

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Os novos ETFs da Itaú Asset

O objetivo do B3BR11 é seguir o Ibovespa B3 BR+, o índice “turbinado” da bolsa brasileira com ações do Ibovespa e BDRs (recibos de ações) de ações brasileiras negociadas nos Estados Unidos. 

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O fundo de índice estreou com um preço de R$ 50,00 por cota, com taxa total de administração de 0,10% ao ano. 

O ETF ainda permitirá o aluguel de até 70% da carteira, o que proporciona um retorno adicional para a cota.

Já o IDKA11 chega com a proposta de replicar o índice IRF-M P3, que é calculado pela Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais) e é composto por títulos prefixados do Tesouro.

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O ETF terá um controle adicional para que a duration (prazo que o investimento de renda fixa leva para dar retorno ao investidor) da carteira seja próximo a três anos

Em outras palavras, trata-se de um ETF focado em títulos públicos precificados com prazo de cerca de três anos.

A aplicação mínima no lançamento foi de R$ 100,00 por cota, com taxa total de administração de 0,25% ao ano. Segundo a gestora, o reinvestimento dos juros pagos pelos títulos semestralmente (cupom) será automático.

Como todo ETF, o IDKA11 e o B3BR11 não têm IOF nem come-cotas, sendo mais vantajoso tributariamente do que outras aplicações de renda fixa tradicional — com exceção dos produtos isentos de imposto de renda.

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De acordo com a Itaú Asset, a tributação é fixada em 15% de Imposto de Renda sobre o ganho de capital para qualquer prazo de aplicação.

Outras novidades em ETFs no mercado de investimentos 

Mas a Itaú Asset não é a única gestora com novidades no portfólio. Mais cedo nesta semana, a BB Asset também lançou no mercado o BB ETF Ibovespa B3 BR+ Fundo de Índice (BRAZ11), 

Assim como o ETF da Itaú Asset, o novo produto do BB também replica a carteira do Ibovespa B3 BR+.

Com investimento inicial de R$ 100,00 na abertura das negociações, o fundo possui taxa de administração de 0,10% ao ano.

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“Fomentar o mercado de ETFs no Brasil é um objetivo estratégico da BB Asset, pois acreditamos que este mercado será a busca natural dos investidores no futuro”, avaliou Mário Perrone, diretor comercial e de produtos da BB Asset, em nota.

O BRAZ11 é o 10º fundo de índice a compor a cesta de ETFs da gestora ligada ao Banco do Brasil (BBAS3).

Ibovespa “calibrado”

Os novos ETFs não foram a única novidade no mercado de investimentos brasileiro nesta semana. A B3 também estreou um novo índice de ações, o Ibovespa B3 Equal Weight

O objetivo do “Ibovespa calibrado” é igualar a participação das companhias na carteira do Ibovespa, diminuindo a concentração do portfólio.

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Atualmente, o índice é extremamente sensível às oscilações das ações de maior peso na carteira — que são poucas e fortemente concentradas em commodities e bancos. Veja quais são os cinco papéis com maior participação no Ibovespa hoje:

  • Vale (VALE3): 11,99%
  • Petrobras (PETR4): 8,35%
  • Itaú Unibanco (ITUB4): 7,11%
  • Petrobras (PETR3): 4,99%
  • Banco do Brasil (BBAS3): 3,39%

"O investidor poderá analisar o desempenho do mercado de uma forma que a performance das grandes companhias não impacte tanto na visão do quadro geral”, disse Ricardo Cavalheiro, superintendente de índices da B3, em nota.

O requisito obrigatório para fazer parte do Ibovespa B3 Equal Weight é estar na carteira vigente do Ibovespa — que sofre rebalanceamentos a cada quatro meses.

Aliás, o Ibovespa terá a primeira prévia da nova carteira teórica, que entrará em vigor em 6 janeiro de 2025, divulgada na próxima segunda-feira (2). 

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De acordo com a B3, apesar da equiparação no início de cada quadrimestre, as participações relativas das ações no índice passarão por mudanças de acordo com a evolução dos preços de cada ação no período.

Além disso, o novo índice da B3 é focado em retorno total e reflete o retorno dos ativos considerando o reinvestimento dos dividendos.  

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