Direção da Hidrovias do Brasil (HBSA3) quer fim de pílula de veneno e aumento de capital bilionário para impulsionar crescimento
O conselho de administração da Hidrovias do Brasil vai pedir aos acionistas que aprovem um aumento de capital de até R$ 1,5 bilhão
A Hidrovias do Brasil (HBSA3) quer reduzir a alavancagem e impulsionar o crescimento da empresa.
Para tanto, o conselho de administração da companhia vai pedir aos acionistas que aprovem um aumento de capital de até R$ 1,5 bilhão.
O aumento de capital se dará por meio de subscrição privada de ações — a R$ 3,40 por HBSA3 (um desconto de 2,5% em relação ao fechamento de ontem).
Na avaliação do conselho da empresa, a elevação do limite de capital autorizado daria mais agilidade e flexibilidade em futuras capitalizações.
A empresa cita a intenção de investir no chamado "corredor Norte", que liga Miritituba a Barcarena, ambas no Pará.
A rota é usada para escoar as produções de soja e milho dos clientes da Hidrovias do Brasil e constitui a principal operação da empresa na atualidade.
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Fim da poison pill na Hidrovias do Brasil
Além do aumento de capital, a Hidrovias do Brasil quer acabar com a chamada poison pill, ou "pílula de veneno".
Atualmente, a pílula de veneno da Hidrovias do Brasil obriga qualquer acionista que atinja 20% das ações a fazer uma oferta pública de aquisição (OPA) de toda a empresa.
O conselho de administração da companhia também quer estabelecer uma cláusula com a intenção de coibir possíveis conflitos de interesses dos acionistas em decisões referentes a fusões e aquisições envolvendo a Hidrovias do Brasil.
O aumento de capital e as possíveis mudanças no estatuto serão votadas em assembleia geral extraordinária convocada para as 14 horas de 1º de outubro.
As propostas vêm à tona alguns meses depois de a Ultrapar (UGPA3) ter investido R$ 500 milhões para se transformar em acionista de referência da Hidrovias do Brasil.
Com o investimento, a Ultrapar atingiu uma fatia superior aos 20% que acionariam a pílula de veneno.
No entanto, outros grandes acionistas da Hidrovias do Brasil mantiveram a cláusula em hibernação.
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